Rank S . Awashi & Kurt

O Forte Violeta
Rank: S
Objetivo: Impedir a rebelião dos prisioneiros.
Descrição: Ao Norte da aldeia existe uma imensa construção, temida por todos. O Forte Violeta. Se trata de uma prisão especial para deter shinobis de alto nível que por motivos diversos foram sentenciados a permanecer ali. Um selo poderoso dá o nome da Fortaleza; os detentos são mantidos em celas com paredes violeta, tornando incapaz de utilizar o chakra quem estiver em seus domínios. Mas, por alguma perturbação, os selos começaram a enfraquecer e vários presos de alto nível conseguiram sair. Agora todo o Forte está sob custódia dos criminosos incluindo reféns. A missão consiste em impedir a rebelião para que a equipe de selamento possa entrar e reparar os danos antes que mais prisioneiros escapem.

Iniciem no de sempre, recebendo as instruções do conselheiro e se reunindo no portão principal da aldeia.

Mergulhei-o no pote de tinta mais uma vez, conforme coloquei-o para dançar perante o painel ilustrado que repetidas vezes foi o palco das ações descritas. Em meu arredor, no cômodo reservado para minhas entonações artísticas, não muito se destacava além da bandana pendurada no suporte para o quadro, da prateleira com as várias colorações de tinta metodicamente organizadas e uma convidativa parede feita inteiramente de vidro, dando-me privilégio visual sobre a vista ao alto da Folha; era por uma das placas de vidro abertas que compunham esta parede, inclusive, que um de meus pássaros esvoaçava através, desfazendo-se em tinta quando suavemente pousava sobre o pergaminho aberto que abri, quando saquei-o de minha cintura. Antes de ler o conteúdo em questão, fechei-o brevemente até que andejasse descalço para a área de leitura, aplicando a ênfase apropriada sobre a seriedade da mensagem. A luz que penetrava pela janela do gabinete iluminava o caminho para que meus olhos assimilassem as primeiras palavras do pergaminho: "PÁSSARO NÚMERO DOIS".

Entre as três aves de tinta mensageiras que posicionei em locais estratégicos para que me mantivessem conectado aos acontecimentos do mundo exterior quando me trancasse em meus aposentos envolvido em meus desenhos, o pássaro da numeração correspondente atendia ao escritório do Hokage. Seja pela leitura da mensagem seja pela intuição, a urgência da situação se mostrava nas entrelinhas do objetivo. O "Forte Violeta" era uma referência internacional do País do Fogo quando discutia-se contenção de existências perigosas; era sempre um dos trunfos de nosso daimyō quando era pressionado contra as paredes do palácio de reuniões durante acordos com os demais países. A menina de seus olhos aparentemente se encontrava tomada por criminosos de "renome" em suas atrocidades, e recaía sobre mim e sobre Tenzou a responsabilidade de devolver a ordem à prisão retratada. O fato da situação requisitar a presença do membro principal da guarda pessoal do Hokage e do capitão de nosso esquadrão de assassinato muito me dizia sobre a dificuldade que encontraríamos nos reparos da falha de segurança naquelas instalações.

Neste ponto da linha temporal já me encontrava fechando a porta de minha residência, agora trajando minha indumentária tradicional de guerrilha acompanhada de meu pergaminho especial presente nas costas; não me esqueceria da bolsa de armas básicas, conferindo sua presença em minha coxa esquerda conforme a tateava ali. Quando cheguei nos portões, percebi que me encontrava mais preocupado com a razão daquela falha de contenção do que com a missão em minha frente em questão. Teriam os outros países algum nível de envolvimento no caso? As placas de contenção eram voláteis? Apenas o tempo iria me dizer; cruzava os braços e fitava o vento empurrando as árvores no aguardo da chegada da outra parte envolvida.

Sai; intacto.

Ferramenta(s):

Pouco tempo depois de finalmente assumir o cargo de Líder da Anbu, fui convocado junto do esquadrão pra resolver o impasse do forte violeta, primeira grande missão a mim atribuída. Já faziam horas a fio que as forças Shinobi regulares estavam discutindo a melhor maneira de conduzir a missão e operar em cima da situação, enquanto esquadrinhavam e interditavam o perímetro que cercava a construção. Mas parece que aos poucos a situação saiu de controle e agora forças de reforço especiais haviam sido encarregadas; Eu e um dos lendários Sannin, também nos foi implícito para nos encontrarmos em um ponto estratégico. O foco principal da missão nos fora deixado claro: impedir a rebelião para que a equipe de selamento possa entrar e reparar os danos antes que mais prisioneiros escapem, isso o quanto antes. As chances de execução sem morte desse tipo de missão é extremamente baixa, precisávamos estar prontos para tudo. Com o traje da organização respaldava em nosso ponto de encontro. - É hora de ir. - Anunciava após uma breve saudação.

• Kunai (x8)
  
• Shuriken (x15)
  
• Senbon (x30)
  
• Makibishi (x10)
  
• Kemuridama (x4)
  
• Bomba de Luz (x2)
  
• Kibaku Fuuda (x10)
  
• Makimono (x6)
  
• Zōketsugan (x4)
  

Armas:

A torre parecia ainda mais assustadora naquele momento.

Era como se as energias mais profanas desse universo se reunissem em um só lugar, e dessa vez de uma maneira completamente desregulada. Quando o primeiro alarme tocou Jiin estava lá, na sala de controle como em todos os outros dias. Mas aquilo fez um calafrio percorrer por todo o seu corpo. Nunca havia acontecido nada do tipo. Em poucos segundos os criminosos mais perigosos do País passaram a caminhar livremente pelos corredores e uma evacuação imediata tivera de ser feita. Foram feitos reféns, guardas foram mortos a sangue frio, mas uma parte conseguiu de fato fugir e relatar a Folha do ocorrido.

O cerco fora montado, ajuda chegava dos lugares mais inesperados para conter a rebelião. Era de interesse coletivo manter o Forte seguro e por isso países vizinhos contribuíam tanto com força armada como especialistas em Fuuinjutsu para realizar a restauração. Mas a grande arma que tinham ainda estava por vir, já que o Hokage selecionara dois de seus melhores guerreiros para liderar a expedição. Teriam de enfrentar perigos desconhecidos uma vez que haviam poucas informações sobre quais criminosos estavam a solta e se havia alguma espécie de organização entre eles. De toda forma o arquivo com as fichas foi levado durante a fuga facilitando o reconhecimento de alguns dos meliantes. Sentado em uma mesa improvisada Jiin conversava com os guardas sobreviventes para que pudesse selecionar os rebeldes que foram confirmadamente soltos enquanto aguardava o reforço.

. Narrem a viagem sem maiores incidentes até o momento em que chegam no acampamento para se apresentarem a Jiin, o responsável pelo comando do Forte no horário que a rebelião se iniciou.

A viagem não demorou muito; viajamos para o norte através de uma das principais estradas que conectava nossa vila com o ponto cardeal em questão. Em alguns momentos do trajeto questionei-me se deveria convocar duas de minhas criaturas para que lá chegássemos mais rápido, mas resolvi não o fazer em prol da discrição de nossa movimentação. Mesmo o ato de apenas passar andando por transeuntes que faziam parte da Folha já nos rendia olhares, portanto o melhor seria evitar chamar a atenção por hora. Chegamos ao acampamento sem maiores complicações.

Sai; intacto.

Seguia o caminho sem maiores dificuldades com o Sannin. Poderíamos usar de meios de locomoção alternativo, mas não era apropriado, afinal a ANBU só operava em missões de extrema discrição, pelas sombras.

• Kunai (x8)
  
• Shuriken (x15)
  
• Senbon (x30)
  
• Makibishi (x10)
  
• Kemuridama (x4)
  
• Bomba de Luz (x2)
  
• Kibaku Fuuda (x10)
  
• Makimono (x6)
  
• Zōketsugan (x4)
  

Armas:

O reforço surgia como o esperado, o que era um grande alívio já que o tempo era uma chave fundamental naquele objetivo. Jiin orientou os dois a se aproximarem, retirando um esboço da planta do edifício que rabiscara enquanto aguardava. A prisão era como um tubo, onde as dependências oficiais se mantinham nas bordas enquanto as celas se amontoavam em uma torre ao centro, para que pudessem ser vigiadas a todo momento. Havia uma entrada, mas as ramificações seriam um problema a ser lidado. Não tinham muita noção de como a situação se encontrava no momento uma vez que até sensores especialistas encontravam dificuldades em mapear as presenças pela presença do selo que não fora totalmente rompido.
"Me perdoe a falta de cordialidade, mas precisamos tomar providências imediatamente. Possuímos três equipes com quatro membros cada, mas os senhores foram indicados como os comandantes então precisamos de um plano de ação antes de entrar no prédio." O rapaz entregou as fichas que filtrara para os dois shinobis as analisarem.

. Será um post mais estratégico, devem dividir como farão a distribuição de tarefas entre as equipes. Estão livres para seguir o caminho sem npcs, sem fazer parte de um grupo, mas deve orienta-los sobre o que fazer. Também há a planta do prédio e as fichas para uma análise rápida. Finalizem abrindo os portões, onde uma armadilha fará uma chuva de kunais surgir assim que o fizerem. Defendam a armadilha, seguirei daí.

A calma que tivemos durante a viagem foi contraposta pelo caos que aumentava conforme nos aproximávamos da torre, já dentro de nossas vistas não tão longe de nosso perímetro atual; ordenados a nos encontrar com um Jiin nas barracas de refugiados próximas á torre, uma mesa improvisada e características físicas que combinavam com a descrição a nós dada me contavam que era com ele que devíamos tratar. — Konoha envia seus cumprimentos. — Brevemente saudei-o em vista da urgente situação com a qual éramos confrontados. Conforme ouvia as palavras ditas pelo comandante do forte, meus olhos roubavam-me a atenção para o desespero de algumas das pessoas; algumas barricadas improvisadas e protegidas pelos guardas disponíveis mantinham amigos próximos e familiares dos condenados fora da área de perigo. Mulheres e crianças chorando. Alguns metros para o lado, conforme meus olhos guiavam-me, via alguns guardas carregando algumas macas para fora do perímetro, com seus amigos e companheiros em estado grave. Os mais sãos naquele ambiente demonstravam genuína preocupação, fitando desolados o edifício que outrora se mostrava ser uma fortaleza incorruptível; os breves relances que tive da sensação de derrota estampada nas faces daquelas pessoas me deram mais informações que o próprio comandante. Ouvi-o, entretanto, quando nos deu as informações estratégicas e as responsabilidades perante as mesmas para que agíssemos com a melhor qualificação que nosso vilarejo clamava ter. Aceitei a incumbência.

— Ninpō: Chōjū Giga — Bradava. Sim, bradava, algo que ocasionalmente não fazia. Por quê o fiz? Para que todas aquelas pessoas desoladas e sem esperança soubessem que existia alguém zelando por estas; por alguns segundos, ou talvez menos, suas ansiedades cessavam, seus choros se encerravam. Conforme minhas criações ganhavam vida após terem sido desenhadas em meu pergaminho, três imensos falcões curvavam-se perante minha presença, lealmente aguardando ordens. — Tenzou-san. Creio que seja melhor que nos dividamos. — Não retirei os olhos da imponente construção. — Você irá liderar uma das equipes por terra. Invada o forte, cause o máximo de estardalhaço. Já que irá entrar pela porta da frente, é provável que os criminosos que iniciaram a rebelião estarão lá. Mate-os sem remorso. — Derramei um pouco de veneno de minha boca conforme decretava suas ordens. — Em relação a mim e às outras duas equipes, invadiremos pelos céus e, se não encontrarmos problemas, flanquearemos os rebeldes com você. — Neste ponto do discurso, já encontrava-me em cima do falcão do meio, conforme os outros dois comportavam as outras duas equipes que estariam sob meu comando. Com uma batida de asas, já nos encontrávamos a alguns metros do solo. Mentalmente ordenei ás minhas criações que rodeassem o edifício em voo junto comigo, para que alvejassem com explosivos a estrutura, fosse para criar uma abertura fosse para desestruturar as defesas inimigas com o ataque simultâneo de meu companheiro da Folha.

Sai; 1400/1240.

Utilizado(s):

- Ok. - Um plano de contra ataque para adentrarmos dentro do forte havia sido elaborada; consistindo na ação de duas equipes em dois tipos diferentes de ofensivas, uma aérea e outra por terra. Encarregado das forças que invadiriam por terra não pestanejava em começar. Pedia para que algumas Kunais especiais fossem distribuídas para os membros de meu esquadrão, todas elas portando um selo criado por mim, os instruia a lança-las, com essas, seria incrivelmente fácil adentrar no local e eliminar a primeira barragem de adversários.

Mas essa era uma via de mão dupla, sabia que que os prisioneiros agora comandantes do forte já esperavam uma ofensiva, seria necessário algo melhor do que simplesmente entrar pela porta da frente. - Isso deve servir. - Dizia enquanto formava um selo com a mão, convocando um grande enxame de abelhas, que tomava a dianteira em nossa invasão ao forte.

• Kunai (x8)
  
• Shuriken (x15)
  
• Senbon (x30)
  
• Makibishi (x10)
  
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• Bomba de Luz (x2)
  
• Kibaku Fuuda (x10)
  
• Makimono (x6)
  
• Zōketsugan (x4)
  

Utilizados:

Armas:

A equipe principal seria orientada pelo Líder Anbu em pessoa, que os equipava com kunais especiais para tal operação. Não tinham ideia do que fazer com elas além de lança-las assim que as portas se abrissem, o que não demoraria muito após o sinal positivo para o inicio da missão. Assim que o Forte foi aberto uma infestação de lâminas cobriria as redondezas dos portões instantaneamente derrubando dois dos membros da equipe. O enxame convocado para lidar com armadilhas iniciais fora capaz de inutilizar parte do poder de fogo se sacrificando para cobrir as armas com uma estranha substância pegajosa, mas dificilmente iriam interromper o próximo movimento. O pouco que puderam ver antes de serem novamente bombardeados foi a silhueta de duas pessoas, os irmãos Uori que juntos foram capazes de invadir o castelo e matar o Senhor Feudal de seu país natal. Mas antes de mais análises, o esquadrão seria alvo de uma incrível rajada de vento capaz de arrastar o que estivesse em seu alcance para trás. Segundos após o Fuuton ter inicio, o outro irmão os alvejaria com um poderoso Katon cujo dano se multiplicaria pelo combo.

Já na parte superior do Forte a explosão de uma parte do telhado traria surpresa para o grupo que vagava pelo interior, encontrariam até mesmo um dos prisioneiros completamente imobilizado pelos escombros. Mas captura-lo seria um erro, uma vez que a ação seria um grande chamativo para os superiores que agora ocupavam a sala de administração; onde inclusive estavam os reféns. Em instantes dois deles surgiam nos escombros, ornando capas retiradas dos antigos seguranças da prisão.

"Uau, não esperava alguém com uma habilidade tão parecida" Ele sorria, as mãos enfiadas nos bolsos enquanto falava. "Acho que vamos nos divertir aqui, Kei" O outro permaneceu em silêncio, apenas ergueu as mãos para o alto mirando em um dos pássaros. Um cilindro surgiria do espaço entre seus dedos, rapidamente avançando em direção as criações de tinta. O convencido de cabelos ruivos também agia, disparando massas brancas dos bolsos que antes que tocassem a construção se transformavam em imensos pássaros de argila. Agora a luta seria no ar, mas seria um tanto perigoso lidar com tais adversários.

. Não muito a declarar, só supus que Kurt tentou defender a armadilha com as abelhas apesar de não ter dito nada muito claro. Katon e Fuuton na sua equipe, dois alvos identificados mas não há como saber se há mais envolvidos por conta das distrações na porta.

. Awashi derrubou um criminoso anônimo, tendo que lutar contra outros dois. Bakuton e Jinton. Além do jutsu do jinton não foi feito outro ataque pois estavam tomando voo.

Spoiler:

A reação inimiga foi súbita e espantosamente ordenada, fosse reagindo à nossa equipe de terra ou de ar. Desconsiderar que eles planejaram o ato com antecedência seria burrice, portanto, o melhor plano seria desestruturar suas formações para que não pudessem se utilizar de ataques combinados. Sequer tive muito tempo vendo o irrompimento de um ataque massivo na unidade em que Tenzou-san se encontrava, um rompimento na torre que minha equipe causou abriu a oportunidade para que, em meio à nuvem de fumaça que se erguia através dos destroços, fôssemos atacados; quando uma espécie de rajada de luz rapidamente avançou em direção ao meu pássaro que tomava a frente em nossa investida, vi uma pequena janela de oportunidade para que me infiltrasse no edifício através de um pulo, separando-me do pássaro que rapidamente era desfeito em tinta. Rumando a entrada que forçamos com os explosivos torre adentro, presenciei, conforme seguramente aterrizava naquele andar, o surgimento de alguns pássaros, de mesmo tamanho e que provavelmente exerceriam a mesma função que os meus. Fitei-os por um instante, conforme era capaz de presenciar os quatro pássaros gigantes percorrendo os céus. Corri para dentro do edifício.

Como havia dito, se lutássemos contra a formação inicial de nossos inimigos seríamos provavelmente superados por ataques combinados. Por me separar do restante da equipe aérea e ordenar aos dois pássaros remanescentes que fugissem, forçaria os rebeldes a decidirem entre perseguir o restante dos guardas e abrirem mão da defesa de seu forte ou desestruturar sua formação de combate aprimorada para que pudessem manter a defesa de sua temporária base de operações. Conforme estugava meus passos edifícios adentro, pude notar, em meio aos escombros, um dos criminosos (á julgar por suas vestes); mesmo que não tivesse tempo para perder ali, me senti aliviado por meus companheiros não terem que lidar com outro inimigo. Um suspiro assustado trazia minha atenção instantaneamente para minha retaguarda, rapidamente sacando uma de minhas kunais e posicionando-a á frente de meu rosto em posição de batalha. Meus olhos contrariavam minhas ações, entretanto, mostrando-me que o suspiro foi de uma pequena criancinha, assustada, abraçada num grupo de sobreviventes. — Os reféns. — Reafirmei apenas em meus pensamentos. Momentaneamente removi a franja de minha bandana, fazendo com que o símbolo da folha devolvesse a segurança que perderam naquele âmbito. — Meu nome é Sai. Sou um Shinobi da Folha. — Aproximava-me dos mesmos com a cautela de um felino para que não os assustasse, utilizando a arma que há pouco empunhei para soltá-los das cordas que os algemavam enquanto forçava um sorriso que visava ganhar sua simpatia.

Continuei correndo conforme liderava o grupo de sobreviventes, desta vez também habilmente desenhando em meu pergaminho durante o movimento. — Ninpō: Chōjū Giga. — Animei as figuras mais uma vez, desta vez em tamanho menor que era compensado pela enorme quantia (trinta). Quinze serpentes e quinze lebres espalhavam-se por todas as direções da intersecção em que me encontrava, reportando para mim se encontrassem mais algum sobrevivente, um inimigo á vista ou informações importantes sobre o perímetro do local. Inicialmente preocupei-me apenas em liderar os reféns para longe do ponto em que aqueles dois criminosos se encontravam.

Sai; 1400/1180.

Utilizado(s):

Nossa entrada era executada com sucesso, alguns membros de meu esquadrão caiam rapidamente antes mesmo de darmos alguns passos, os demais, assim como eu, conseguiam desviar ou rebater algumas das Kunais arremessadas, até que minhas abelhas inutilizaram as armadilhas do local. Parecia tudo bem, quando fomos interceptados por duas poderosas presenças. Não tinha muito tempo para pensar em quem eram, quando o ar começava a se modificar, vindo extremamente rápido em nossa direção em forma de uma poderosa ventania; o que viria depois era fácil de perceber-se, então não vacilaria, sabia que tinha de defender aquilo ou a missão acabaria ali. Atuar como unidade é simples, atuar como esquadrão é complexo. Tinha de proteger aqueles homens, e não tinha muitas alternativas para faze-lo além de usar aquela técnica. Era arriscado, mas não tinha tempo para pensar, arremessava uma Kunai com meu selo especial para o ponto mais alto que pudesse em um caminho em diagonal, colocava ambos os braços a frente de meu corpo e transportava o ataque para a Kunai arremessada anteriormente, criando uma imensa explosão no teto acima daqueles que haviam nos interceptado.

A explosão tremia o prédio, podendo ser sentida em qualquer um dos andares; algo deveras preocupante, mas era de meu alivio ter o conhecimento da resistência daquelas paredes. A ação fora executada tão rápida que muitos dos homens ali presentes nem haviam se dado conta do acontecido até ver o teto desmoronando em vertical na nossa frente, pedregulhos em nossa direção, outros na direção de nossos inimigos. - Sigam se movendo para lugares seguros, espalhem-se com as kunais, e ataquem nas brechas que acharem com jutsus a longa distância - Anunciava, enquanto nos movíamos desviando das rochas. Sabia que aquela combinação de técnicas era extremamente poderosa e rara, e que qualquer um que fossem seus usuários, não eram ninjas comum, aquelas rochas não iriam para-los, e não poderia lutar tendo de me preocupar com todo o esquadrão. Assim que a fumaça no campo de batalha se dissipasse, eu deveria ser o foco dos próximos ataques, então garantia que assim fosse, criava uma forte luz, capaz para colocar meus adversários em uma ilusão, antes que tivessem tempo de reação, na esperança de finaliza-los com Kunais especiais nessa brecha.

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• Kibaku Fuuda (x10)
  
• Makimono (x6)
  
• Zōketsugan (x4)
  

Utilizados:

Armas: