[Rank C] Um - O Herdeiro do País

Citação :

O Herdeiro do País
Rank: C
Objetivo: Proteger o filho do Sr. Feudal.
Descrição: O Senhor Feudal e alguns dos principais guardas estarão em uma viagem através de algumas vilas de nosso país, para auxiliar na proteção ao seu filho, ele está contratando os serviços de nossa vila. Confiamos em você!

Receberia uma missão direto das mãos de um dos trabalhadores do gabinete. Lia-a e pensava em recusar, eu não sou a mulher certa para ficar cuidando de crianças, e, se depender de mim, deixo o menino morrer e arranjo uma boa desculpa. Mas engoli minha angústia e resolvi auxiliar minha vila desta vez, dirigindo-me aos barqueiros da vila e embarcando em uma pequena canoa em direção da ilha onde encontraria o rapaz.

Considerações:

Jutsus:

Armas:

Gecko
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O barqueiro era um homem simples e não dizia nada durante a viagem. Remava até a ilha mais próxima onde um grupo de pescadores preparava os barcos para mais uma aventura no mar. Lá um grupo de homens nobres aguardavam a chegada do Genin. No meio deles um garotinho vestido da mesma forma aguardava também.

Assim que o Genin chegava, o menor corria até o mesmo dando um forte abraço. Admirava os Shinobi. Gostava de ouvir as historias sobre eles. Ele entrava no barco e pedia para o barqueiro remar até uma outra ilha, famosa por possuir uma vasta vegetação e uma variedade básica de animais. Narre a breve apresentação e viagem até a outra ilha.

Chegaríamos em menos de meia hora na ilha onde encontraria a próxima fase de minha missão, a região era igualmente coberta por uma fina névoa, e era possível distinguir entre os comuns o grupo que deveria encontrar, era uma comitiva de almofadinhas, um povo rico que poderia no futuro financiar minhas pesquisas fosse eu vitoriosa em agradar e proteger o menino que me abraçava sem motivos aparentes. Punha a mão em sua cabeça. "Oi, meu nome é Gecko" apresentei-me com uma tentativa de sorriso que reforçava a morbidez de meus traços, me aproximei dos homens que estavam ao entorno do menino e me apresentei para eles também, reverenciando-os. Estava louca para me livrar daquela situação.

Considerações:

Jutsus:

Armas:

Gecko
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Parecia que o menor nunca havia recebido a devida atenção ou carinho. Via naquela garota uma irmã que poderia ter. Chegava naquela ilha e o garotinho saltava correndo pela praia. Queria explorar a ilha. Vá guiando o mesmo pela mata.

O menino exibia uma pura felicidade característica de uma criança que ainda não experimentou o amargor da vida. Estranhamente eu sentia certa alegria de vê-lo saltitar pela natureza e acompanhava-o de perto, vezes olhando em volta, buscando estar atenta sempre a qualquer estranho movimento, e vezes observando-o diretamente, estranhava sua enorme alegria, me perguntava de que terras diferentes deve ter vindo, guiava-o pela praia e falava brevemente sobre algumas belezas que me impressionavam mais, como a forma que as ondas quebravam na areia.

Considerações:

Jutsus:

Armas:

Gecko
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O pequeno abria um sorriso e começava a correr para dentro da mata. Felizmente ficava sempre no campo de visão da Genin. Alguns pequenos animais passavam na sua frente e ele observava com admiração.

Um pequeno sapo vermelho pulava na frente do menino; ele se abaixava para pegar no sapo mas antes de toca-lo o mesmo foi espantado por um sapo ainda maior. Aquele ''monstro'' tentava lançar sua lingua pela cintura do menor e agarra-lo. Se conseguisse, saltaria alto fugindo com o mesmo.

Tudo corria bem, o menino agora resolvia se aventurar no verde, saltava pelas capoeiras enquanto eu ocasionalmente contava-lhe sobre curiosidades quanto aos animais e plantas, termos técnicos que não o interessavam muito. A situação mudou de figura quando, repentinamente, um enorme sapo aparecia sabe-se lá de onde, agi instintivamente, estiquei meu braço em direção do menino, buscando puxá-lo pela sua camisa antes que o sapo o fizesse, puxaria-o em minha direção e prosseguiria por correr para longe de lá com o garoto, visando fugir do animal enorme que provavelmente não teria tanta mobilidade em uma floresta devido seu tamanho.

Considerações:

Jutsus:

Armas:

Gecko
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O sapo se enfuresse quando sua presa foi ''roubada''. Apesar da floresta ser densa, o mesmo utilizava suas pernas para saltar quebrando uns galhos e se erguendo no céu. Cairia na frente da mulher e do pequeno.

A boca do animal se enchia e após um tempo cuspia uma enorme bola d'água que correria visando atingir em cheio os alvos.

Tente desacorda-lo. O sapo vai perseguir vocês sem parar.

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Suiton: Teppōdama
Rank: C
Selos: Tigre
Requerimentos: —
Descrição: O usuário molda o chakra, e converte-o em água e, em seguida, cospe-o para fora, na forma de bolas condensadas. A alta velocidade de ataque que a bola de água possui tem o poder tanto para matar como para dizimar fogo real. Embora esta seja uma técnica de Liberação de Água, que pode ainda ser empregue um lugar onde não há água disponível, que é uma grande vantagem. Também é possível aumentar o poder de destruição das próprias esferas construindo o chakra dentro delas. O número de balas é determinada enquanto molda o chakra. Ao tirar vantagem da gravidade, as balas podem aumentar brutalmente no poder. Com um usuário do tamanho de Gamabunta, as balas podem realmente ser mais como balas de canhão, tornando-as muito mais mortais.

Minha especialidade não era a batalha, no entanto o anfíbio insistia em batalhar. Carregava o menino em minhas costas, que se prendia a mim como uma mochila, via a criatura inflar sua barriga, um jutsu? Esticava meu braço esquerdo para o mais longe que conseguia, buscando prender-me a alguma árvore e içar-me junto ao rapaz para escapar da esfera de água que nos ofendia. Seguido disso pularia para perto do sapo novamente, realizaria uma série de 3 selos e cuspiria uma onda d'água na direção do sapo, a água tomava uma coloração roxa devido ao veneno que aplicava nela enquanto a exalava. Meu objetivo era fazer com que o veneno dificultasse a movimentação da criatura, não satisfeito saquei uma kunai com um selo bomba enrolado em seu cabo e arremessaria-o mirando a cabeça do animal, tentando explodir a arma em frente a criatura, visando nocauteá-la. Sem pensar duas vezes correria de volta à vila com o menino em minhas costas.

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O sapo recebia a água envenenada em cheio, seus olhos ficavam cegos por alguns segundos e seu corpo se movimentava com dificuldade. Não teria tempo de desviar da explosão. Seu corpo era lançado a três metros e o mesmo caia inconsciente.

Voltavam para a vila onde o grupo de nobres aguardavam a chegada do pequeno. O menor saia das costas da mulher e lhe dava um forte abraço. Retirava, da manga de sua blusa, uma flor vermelha e perfumada, entregaria para a mulher como forma de agradecimento. Os nobres aplaudiam aquilo e se curvavam levemente. Bastaria se despedir e voltar para vila.

Derrotava o animal, devia me adequar à batalhas enfim, coisa que não era de meu feitio. Meu coração acelerava, mas o sentimento de vitória era bom, de fato. Deixava o rapaz no chão perto de seus tutores, era novamente abraçada, o que me trazia um nervoso um pouco maior, pois estava suada, mesmo assim recebi do rapaz uma rosa, iria muito bem como adubo orgânico da composteira de meu laboratório, acenei como despedida aos homens mais velhos e fui pra casa.

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