[Rank C] Accel - O Herdeiro do País

Meu caminho em Kirigakure já havia me levado para um novo cargo. Recém nomeado Chunin, minha vida estava tomando um novo rumo mas a primeira vista nada parecia diferente quando meu sono foi interrompido por um pássaro, aqueles pássaros que sempre aparecem para entregar alguma missão nas horas mais aleatórias do dia. Deixei o pássaro entrar e pousar na minha cama. Retirei seu pergaminho e li enquanto acendia um cigarro.

Me levantei quando terminava a leitura e vesti minha roupa padrão. Sai de casa com apenas meus equipamentos e o fumo. Antigamente costumava ser alegre para as missões mas agora as via como uma chatice que trazia incomodo. Faria, sim, qualquer coisa para completar os objetivos da missão, era bastante frio nesse quesito. Caminhei até o portão sul para encontrar o cliente que comia em algum restaurante de lamen. Sentaria ao seu lado assim que reconhecido e diria apenas meu nome e mostraria o papel da missão.

Armas:

O restaurante era confortável, o calor do local aquecia bastante naquele frio de 4°C de Kiri. A missão poderia ser só jogar conversa fora ou comer uma comida de qualidade mas teríamos que levantar e caminhar para longe. Me levantei da cadeira assim que o outro também se levantou, tinha a localização certa e o caminho tinha sido descrito no pergaminho.

Caminhando pela aldeia encontramos uma estradinha de pedra que cortava levemente a região. Caminhando tranquilamente com a mão no bolso da roupa para aquecer as mãos. Após um tempo fomos parar em uma floresta densa e cheia de névoa. Nesse local fiquei ainda mais atento a movimentos estranhos na névoa e nas árvores, aprendi da pior forma que qualquer surpresa em uma missão poderia me trazer danos. O barulho da água correndo rapidamente me chamava a atenção, a névoa deixava aparecer uma ponte de madeira estranhamente quebrada. Que porra era essa?

Armas:

O barulho do rio era como musica para mim. Membros da Tribo da Água gostavam dessa proximidade com o elemento. Acendi um cigarro fazendo uma ''cabana'' com as mãos para tentar diminuir o contato com a névoa e conseguir acender o mesmo. Esperava que o garoto não tivesse nada a reclamar da fumaça ou cheiro.

Meus olhos quase não acreditavam no que estava acontecendo. A beleza daquele animal que aparecia para nós era gigantesca assim como seu próprio tamanho. Se não fosse seu avanço ofensivo eu não teria pensado em ataca-lo. Usando minha máxima velocidade realizei selos, tentaria me jogar na frente do filho do Daimiyou e da minha boca sairia um jato de água que se fosse utilizado com força total era capaz de cortar facilmente uma serie de árvores, porem, foi utilizado apenas para tentar impedir o avanço da cobra.

Não dei brecha de tempo e durante o jato continuei a fazer uma sequencia de selos. Utilizei o riacho como fonte e ergui um enorme dragão de água para lutar com a cobra. Ele tentaria avançar no corpo da cobra para empurrar a mesma e envia-la até o riacho.

Armas:

Descrições:

Considerações:

A cobra caia mas voltava novamente. Ficava parada observando e fiz o mesmo. Com uma kunai na mão esperei alguma investida do animal.

Armas:

Descrições:

Considerações:

Fui abocanhado em uma investida rápida do monstro, porem, meu corpo foi substituído por um pedaço de madeira e talvez essa madeira não fosse tão apetitosa. Apenas aparecia novamente na frente do garoto e fiz um selo de mão. O selo era exatamente o selo da cobra. O selo servia para explodir remotamente selos explosivos. O pedaço de madeira possuía três selos explosivos. Os explodiria e saltaria agarrando o garoto pela gola da blusa e saltando para trás afastando o mesmo da explosão que poderia vir.

Armas:

Considerações:

Descrição:

Ela não merecia aquilo. Agiu por proprio instinto mas meu objetivo era manter meu cliente seguro. Fiz um pequeno salto para tentar parar em cima da cabeça do cobra. Esperava que naquelas condições a mesma não fosse atacar. Ficaria de pé em sua cabeça, abaixaria olhando em seus olhos e passando a mão levemente em sua cabeça. _ Perdão... - No meio da caricia deixei o papel bomba em sua testa e, ao saltar para longe, pegaria um forte impulso para tentar chutar a mesma morro a baixo. O selo explodiria com ela caindo.

Se tudo ocorresse bem, seguraria o garoto e saltaria pela ponte de madeira atravessando. Seguiríamos a viagem atento, uma cobra daquele tamanho poderia ter presas grandes e a nós poderíamos virar presa da presa. Chegamos no objetivo final e apenas me despedi do garoto, me desculpando pelo incomodo no meio da viagem e acendendo um cigarro para voltar pra casa.

Armas:

Considerações:

Descrição: