[Missão] - Rank D

Para iniciar algumas das demais tarefas de um gennin qualquer. Recolheu um pequeno pacote ao posto de missões, se trataria de uma entrega, ao simples que seria realizado dentro do território da aldeia. Junto ao pergaminho partiu pelas ruas, guiando-se apenas pelo seu conhecimento do local.

A nevoa retardaria os passos da jovem fracos e calmos. Segurando assim, uma caixa de papelão. Contendo entre diversos químicos dentre as quais eram ervas medicinais. E persistiu em seu próprio caminho entre as alamedas de Kirigakure, saltando por muros e até mesmo construções, tudo na esperança de que chegasse mais rápido para concluir sua entrega de forma segura e eficaz.

Havia pacientes feridos que aguardavam seus medicamentos, muitos deles tossiam desesperadamente. Como se estivessem em chamas e a encapasses de inalar um pequeno oxigênio. Alguém ali precisava de minha ajuda e da minha agilidade, assim exigindo velocidade ao limite que meu corpo aguentaria.

Rapidamente chegou ao local, correu para dentro do prédio que constituía o hospital e andejou pelos corredores deste em busca de algum ninja médico. Afinal, Jill estava preocupada com a situação de alguns pacientes presentes. - Senhor, aqui estão os remédios. - Por fim, não demorou que ela encontrasse um médico presente por lá. Na qual encerrou aquele contato com um gesto delicado ao entregar a caixa para o médico.

Assim que o tempo passou, necessitou de um pequeno requerimento. Informando que estaria ali por missão. Onde já cumprimentava o rapaz com um simples gesto de cabeça, na qual deixaria já o local com um sorriso para embarcar em uma nova aventura.

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Missão:

O relógio está prestes a marcar o meio dia, mesmo assim o Sol já arde através das nuvens e da névoa, e essa estrela no céu sequer muda o clima daqui, não passa de um fonte de luz, em meio ao persistente nevoeiro de kiri. Mas aquilo não era um problema, já era adaptável ao local. Mas sem mais delongas, a hora indicava também outras coisas; era tarde demais para que Jill ainda pudesse descansar, já devia ter levantado de sua cama horas atrás, e arriscar caminhar pela vila entre o nevoeiro que engolia toda infra estrutura, precisava ela fazer uma ronda, ou o que quer que fosse.

Assim que tomou coragem, retirou suas pernas para fora de sua cama, e depois forçou o seu corpo com uma só levantada. Haviam ainda alguns restos de comida do dia anterior, suficiente para restaurar um pouco de sua condição, mas não excluindo suas necessidades por mais comida. Aqueles suprimentos sumiram perante seu apetite, foram ao menos suficientes para devolver suas próprias forças, agora ainda precisava de mais comida, embora não quisesse gastar com comida. Já então se preparando, um restaurante bem famosa da vila lhe veio em sua cabeça. O tempo frio lhe esquentava a garganta só de pensar naquele líquido de ramen escorrendo para direto no seu estomago.

Jill aproveitou as forças que tinha e correu em direção ao lugar. Já fora de sua zona de conforto, pediu um prato simples, cujo aparentava ser muito degustante, quem sabe aquela única refeição fosse capaz de lhe manter alimentada por dias e mais dias, não?
Assim que terminou sua refeição, se direcionou até o simpático dono do restaurante, buscando saber o que ele designaria para pagar pela comida. - Com licença, será que teria como eu pagar essa refeição tão quente e boa sem utilização do dinheiro? - Ele então olhou para mim com um pouco de espanto. Ele já esperaria que o pagaria com dinheiro, mas estranhou logo de cara pela pergunta da garota, que soava tão sem lógica.

Ele então se levantou após acabar de guardar devidas panelas por baixo daquela pia descascada e com uma aparência fraca. - Oh, você poderia coletar umas erva... Essa é fácil. - Jill então foi em busca ao local informado logo mais cedo do rapaz. Não era muito longe e nem difícil de ser concluído.

Já lá, seguiu pela infame trilha que levava até aquele jardim natural, famoso por suas ervas exóticas, as quais tinham os mais variados usos, desde a culinária até a medicina. Já era noite, ficava imaginando a sua nova vida, assim como faz durante a luz do dia, portanto seu trabalho não seria difícil. Jill se situou por entre as altas folhagens e os arbustos que tomavam aquele lugar, andando agachada e recolhendo as ervas que encontrava em seu caminho, estava sendo tudo realizado com calma e delicadeza. Pois assim que terminou, seguiu direto para o restaurante, admirada pela confiança do rapaz em deixa-la sair sem saber se um dia iria voltar. E assim, aguardou tal recompensa.

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É de se esperar que de inicio apenas recebesse tarefas simples e amigáveis. Engraçado imaginar que qualquer shinobi com um pouco de prestígio um dia teria passado pela mesma situação, isso fazia com que um sorriso se abrisse diante os lábios de Jill.

Sua obrigação seria encontrar um gato, afinal sua dona não passava de uma irresponsável sem ocupação alguma. A jovem não se doía por ter de prestar serviços a sua aldeia, estava sorridente e satisfeita por fazer o bem – Vamos lá então... Onde está você gatinho? – Praguejava enquanto ainda andava pelas poucas vielas que havia sobre a região. Encontrar um gato em meio a toda aquela névoa seria complicado, pois kiri a todo instante era um suspense.

Já prosseguia por mais de vinte minutos em busca do bichano, estava já exausta pelo seu ato de caridade, eis que sobre uma das construções paradas que havia sob uma pequena rua da aldeia, um vulto percorreu uma viga de maneira. Sua atenção foi rapidamente retomada, onde retirou seus fios dentre seus olhos embaraçosos para que conseguisse obter maior visão. Seguiu mais uma vez o vulto que ainda corria pelas estruturas e concluiu que se tratava de um felino. - Te peguei... - Disse em um sorriso de orelha à orelha.

Tinha certeza que era o gato fugitivo, mas precisaria recolher o tal para que tivesse maior conclusão. Semicerrou seus olhos, flexionou seus joelhos e impulsionou-se com seus calcanhares, assim efetuou um salto, batendo seu carpo destro sobre a viga de madeira e seguidamente se guiando até o topo das construções por onde o animal corria. Seguiu o tal, debatendo seus solados diante dos telhados até que conseguisse alcançá-lo.

Durante exatos oito minutos manteve a perseguição, até que finalmente conseguiu recolher o peludo no primeiro vacilo que ele deu ao tentar escalar um muro um pouco maior. Agarrou o tal pela pele de sua nuca, levando-o assim até a sua dona, a qual nem ao menos deu o trabalho de repreender por não cuidar de seu animal de estimação. Com todo cuidado possível, me desfiz do local enquanto a sua Dona agradecia. Parecia que estava invocando algo superior ou uma força divina para abençoar-me o resto de minha vida.

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Muitos ninjas dizem que é ela que definira o futuro de uma boa carreira militar, pois caso ela seja bem sucedida as chances de uma carreira promissora é grande, mas caso o fracasso seja o resultado, ela trará muito azar. E um dos motivos na quais quis iniciar essa missão, é pelo carinho que a mesma tem pelo local de treinos, o tal dojou.

A garota havia acordado como em qualquer outra manhã, sem nenhuma pressa mas com uma motivação que despertava seu coração. Parecia que estavam precisando de ajuda. Uma novata estaria prestes a resolver o problema. Era para um mestre, dito cujo seu nome é Genko, que estava necessitando de uma limpeza pelo seu local de trabalho, dojou.

Quando chegou no estabelecimento, pegou o comprovante em mãos. Era apenas limpar e sair ilesa. - Limpar o chão do dojou não será problema. Se bem que eu deveria gastar minhas energias para fazer isso lá em casa que está uma bagunça... - Seus murmúrios não tinham direção, ditos apenas ao vento para demonstrar a personalidade desanimada da garota.

E assim, ela foi ao encontro do mestre Genko, pegando com ele uma vassoura, um balde com água, e alguns panos de chão com cera lustrosa, ou seja, tudo que era preciso para limpar o local. A primeira coisa que fez, foi varrer tudo, para assim retirar toda poeira e materiais mais grossos que pudessem estar sujando o chão.

Após varrer todo o local, jogou água no chão para que todo aquele líquido transbordasse o suor dos alunos que ali presente estavam e o secou com alguns panos, terminando finalmente com a cera lustrosa, dando um brilho ao local. Foi um trabalho tedioso, mas apesar disso, era uma missão importante; Assim que terminou, entregou as coisas ao mestre Genko e se retirou do local, levando seu relatório da missão para o estabelecimento onde poderia receber suas devidas recompensas.

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Mais um dia, mais uma missão. Tinha de ajudar a transportar materiais, só que desta vez seria para todos os locais de construção espalhados pela vila, algo certamente mais trabalhoso do que levar materiais para o hospital na qual havia sido até então a sua primeira missão.

Avistou um armazém onde estavam todos os materiais necessários e que eu teria de transportar ao longo do dia. Percebi um grande volume de operários pelo local trabalhando duramente, imediatamente indicações por parte de um dos trabalhadores sobre o que iria levar e para onde, e assim, deu-se início ao trabalho. Ao longo da manhã, teve de carregar muito peso e caixas com tijolos entrelaçados em madeiras férteis.

Após uma breve pausa para que seu corpo pudesse se recuperar, se direcionou a uma mesa recheada de torradinhas, café, suco e água. Sem pensar duas vezes, direcionou-se rapidamente na jarra de água e que já começaria a beber. - Hm, Finalmente! Agora está bem melhor. - Durante a tarde, o trabalho mudou um pouco, em vez de carregar materiais como tinha feito ao longo de toda a manhã, começou a depor as ferramentas pesadas em suas costas, o que tornou o trabalho durante a tarde bem menos exigente, visto que o peso a carregar era bem menor, embora tenha caminhado mais.

A certa altura, seu corpo ficava exausto, assim como os músculos de sua coluna que estavam ganhando formas legais. Aonde então, recorreu-se ao armazém e foi em direção de sua zona de conforto para que pudesse descansar. Encerrando assim, com um cumprimento para todos os trabalhadores presente no local. Realmente a mão de obra em kiri era mais exigente que todas as vilas. As casas eram feitas de concretos, e não totalmente de madeira ou algo natural como nas demais.

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