[RANK C] Kayn

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Escolta: O Chá das 5!
Rank: C
Objetivo: Buscar o chá no país e voltar para a vila. Cuidado com ladrões.
Descrição: Sua missão é viajar até o Pais do Chá, e retornar com um suprimento de Chá muito caro e especial para curar a "epidemia" da vila. O chá e muito valioso, então, tenha cuidado com ladrões.

• Narre o recebimento da missão, a partida e a chegada ao País do Chá.
  
  1. Lembre-se de deixar bem clara qual é a "epidemia"

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Descrição: Sua missão é viajar até o Pais do Chá, e retornar com um suprimento de Chá muito caro e especial para curar a "epidemia" da vila. O chá e muito valioso, então, tenha cuidado com ladrões.

Pela recepção do local, era notório como a alegria contagiava. Aquela vila era famosa por sua evolução medicinal. A cada três residências existia uma loja, onde tinham uma finalidade diferenciada em lidar com a área medicinal. Era de se encantar.

Entre as pessoas que foram o receber estava uma senhora, cujo seu longo e lindo cabelo loiro esvoaçava ao vento, solto, emanando aroma de girassóis. Essa que até então se punha em mistério, se revelou ao mostrar um símbolo em seu braço, era um flor, revestida por raízes mandrak - famosas por seu veneno. O nome ao qual atendia era Mirah, a líder médica da vila.
Sem pestanejar, a moça o deu uma bolsa com ervas suficiente para ajudar a vila toda, tão grande era a bolsa, que pudera sobrar para outra ocasião.

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Quem pudera dizer o oposto, que as despedidas são sempre as mais difíceis. O tempo de união entre o garoto ao recém chegado País se comparava a uma trocar de olhares, embora sua recepção fosse emotiva o suficiente para dobrar o tempo pela qualidade. O carisma envolvido nas boas vindas, incluindo o pacato jeito expressivo do ninja, claramente, formaram um encontro agradável que ficou a desejar continuação, infelizmente, o dever do jovem era outro.

O casco nas patas dos cavalos arremessavam terra pro alto, excessivas, demonstrando o quão rápidos estavam. O começo da trilha foi perfeito, sem sombras de problemas. Por já terem concluído sua ida até o País, o ninja sabia o quanto faltava para que sua volta fosse concluída, cerca de setenta por cento, que por algo foram barrados. Um homem estava caído no chão, no caminho em que o garoto da névoa passava com seus cavalos. Ainda longe daquele corpo, se notava os farrapos em que suas roupas se encontravam, com pouca noção, poucas movimentações puderam ser observadas; estava vivo.

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A distância o permitiu sentir, ouvir, tantas respirações ofegantes que o faria crer que o homem estava prestes a morrer. Agarrado a vida, a mão suja e ferida do homem abatido se moveu, cravando suas unhas na terra com intuito de se mover, virar seu corpo para o homem que a ele estava próximo. Seus esforços geraram mais dor, coisa que pudera ter sido desnecessária se o ninja da névoa não fosse precavido, ao menos, de forma tão extrema e receosa. Foram segundos de dor para o homem, outros segundos de agonia para os espectadores ali presentes.

No momento em que seu rosto fora mostrado, identidade jogada à mesa, com certeza, não era ninguém que o ninja conhecida, entretanto, a parte da frente de suas roupas tinha um símbolo, cujo aquele sim, o garoto conhecia. O senhor ali caído era um membro do País do Chá, ferido. O que estaria fazendo ali? - S..Soc..Socorr... - Sua cabeça bateu forte no chão, invertendo a força que o senhor fazia para mante-la de pé.

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A situação se mostrava intensa. O senhor, com muita dificuldade, bebia a água para que pudesse retomar seu poder de fala, mas o cansaço era enorme. A ação que o fez deliciar-se com a água, ao mesmo tempo, intensificou um pouco do seu estado ofegante, já que sua respiração nasal era intensa demais, o fazendo engasgar um pouco. O que outrora foi desespero, agora poderia transformar-se em alívio - O..Obrig..ado - Com uma voz fraca, falhando sua comunicação pela exaustão, o senhor, por bem, pudera dar um sinal positivo antes do desmaio.

Até então tudo estava correndo bem, foi quando um dos ninjas que escoltavam o ajudante daquele senhor, por relance, notou um som estranho. Folhas secas sendo pisadas, galhos sendo quebrados e som de terra arrastada, como se o caminhar de uma fera estivesse ao fundo da floresta que os rodeavam. Foram poucos segundos necessários para que algo surgisse, emergido do conjunto de sombras que a floresta vazia, um homem, sem camisa e com uma arma em mãos, aparecia. Seu pé tocou o terreno em que todos estavam presentes, seu olhar sereno demonstrava experiência em combate - Devolva-o - Indagou. Iniciou algumas manobras junto com a arma, demonstrando uma perícia no manuseio - Não irei repetir - Firmou sua postura.

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A clima abandonou a monotonia de temperatura, abrindo espaço para outro tipo de situação: tensão.

O forasteiro acabara de invadir a passagem do ninja de Kiri, suas intenções eram claras. Em todo momento de ameaças do ninja, se quer um esboço de negatividade partiu daquele homem misterioso, se quer com suas armas puderam o assustar, ainda mais, o número. Consigo ele carregava, uma arma de ferro longa, representando sua estilo de luta de média distância. Em seu corpo haviam cicatrizes, marcas de sobrevivência, apontando o quão experiente em combates era o homem diante dos olhos daquele ninja da névoa - Irei pegar o que é meu - Disse, em meio aos passos lentos e causadores de agonia.

Enquanto caminhava, talvez por mania, aquele homem ficava girando sua arma, passando por trás da nuca, de uma mão para outra, jogando pro ar, todo tipo de malabarismo possível, jogando como cartas na mesa que sua maestria com a arma era imensurável. Em pouco tempo a distância se tornou mínimo, a largada foi dada em seguida, quando seu último passo com a o pé direito se forçou ao chão, rachando a estrutura através de um impulso absurdamente rápido. Era o momento de ataque. O misterioso homem armado invadiu o espaço dianteiro do ninja da névoa, em segundos, quebrando um pouco de sua zona de conforto, em menos segundos que antes, desapareceu. Uma silhueta negra surgiu atrás do garoto, com olhos brancos e expressão demoníaca, aquele era um ataque selvagem; um animal.

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