Auxiliar o Clã Médico com os Cervos Rank: D Objetivo: Capturar cervos. Descrição: Sua missão é ajudar a capturar alguns cervos na propriedade do Clã Médico, para que possam usar seus chifres para o preparo de medicamentos ninja.
- Você esta atrasado, Grayson. – Indagou Akihito-sensei por entre um tom raivoso sem qualquer demora ao me perceber adentrar por entre a porte de entrada pertencente a localidade. – Perdoe-me Sensei, a chuva me atrasou. – Indaguei com certa exaustão, logo fazendo a devida contingência para os presentes. – Satsuke Grayson apresentando-se para a missão, senhor. – Meu olhar por sua vez fugira para contra a janela, fitando a forte pancada de chuva que insistia em cair desde o inicio da tarde por entre a vila entre outras localidades, forçando-me a me perguntar se tal missão não fora uma real punição devido a meus muitos atrasos. Havia pegado a missão por entre a manha daquele mesmo dia, e recebido uma breve dispensa para que me preparasse para ela, podendo com isso seguir ate minha residência em busca de suprimento e armamento, o que me fosse útil na execução. Em junção ao pergaminho que me instruía com normas e objetivos da missão, tais como trazer o espécime vivo, também viera informações geográficas, pontos de referencia em caso de desorientação, assim como marcações nas áreas de procriação e alimentação, para melhor facilitar a localização assim como captura do alvo, facilitando com isso o processo. Caçar um servo não me seria uma tarefa fácil, uma vez que eram animais ardilosos, sorrateiros e dotados de uma quase impecável audição, o que os ajudava por entre a fuga quando ameaçados por um real predador. Talvez me fosse um ótimo treinamento capacitacional, conclui enquanto relaxava a postura ouvindo as instruções dos presentes, assim como conselhos sobre armadilhas naturais presentes na mata. Era pouco comum os Ninjas Médicos pedirem auxilio para tal tarefa, mas como a época de procriação ainda não havia chegada, e os cervos estavam escassos, era muito útil receber devido reforço, mesmo que estes fossem em muitos aspectos inexperientes.
Também advertiam qualquer atentado para contra a vida do espécime, que já se encontrava escasso por entre a região, visando que a medicação era importantes para as pesquisas laboratórios locais. - Bem. – Completou um dos ninjas presentes no local. – Boa sorte, e volte vivo. – Há palavra “vivo” parecera aderir um tom sarcástico por entre os lábios do ninja, que sorrira de forma debochada momentos depois de perceber que o fitava. Retirei minha capa plástica molhada, que apenas serviria como barulho, antes de prosseguir por entre o corredor que me levaria aos fundos do hospital, e consequentemente a avenida que me levaria para os arredores da aldeia, lá encontraria o bosque assim como o inicio de minha missão.
Com a chuva o bosque parecia mais denso a cada movimento, de modo que se estabelecer nos galhos, mesmo os de maiores proporções, se tornara uma tarefa pouco comuda, uma vez que o menor deslize pudera ser uma falha por entre a missão. A chuva que caia com grande pesar afugentava grande parte da fauna local, me fazendo duvidar se verdadeiramente iria encontra algo por entre a redondeza, ou se retornaria como uma piada para futuramente ser gozada. Me ajustei então por sobre um dos galhos mais resistentes, e altos, posicionado quase a copa da arvore, de onde eu pudera visualizar com clareza mesmo por entre a chuva. Se algum animal de porte mediano ou superior se movesse, mesmo entre os arbustos, seria possível identifica-lo, segui-lo e embosca-lo. Os mapas, assim como outras informações depositadas nos pergaminhos, em nada eram uteis já que a chuva facilmente apagaria a tinta caligrafada por sobre o papel, de modo que restava unicamente fazer uso do pouco que recordava. Permaneci ali imóvel por entre a chuva por quase três horas, relutante em me movimentar, uma vez que em uma caçada fora muito mais fácil esperar e observar a caça, do que verdadeiramente persegui-la.
Pássaros, assim como alguns animais menores, dentre eles esquilos, porco espinhos e gambas, eram os únicos que proporcionavam barulhos por entre os arbustos, forçando uma rápida investigação e aproximação, com isso me movendo de meu atual estado de vigília, e desgastando ainda mais qualquer confiança que me restara em encontrar um cervo. Fora apenas quando me preparei para me retirar que o observei, movimentando-se por entre arbustos quase três arvores a frente. Frequentemente levantava ambas as orelhas para ouvir com maior precisão o que o rodeava, de modo que por um momento contemplei sua real magnitude. Ao findar o devaneio movimentei-me ate duas arvores de distancia do espécime no intuito de melhor o estudar, e assim capturar, ele por sua vez não me percebera devido ao barulho continuo da chuva contra as folha. Tinha como objetivo imobilizar as pernas traseiras do animal através do uso "Tenkyū", mas sua cartilagem frágil seria possivelmente atravessada pela senbon, podendo assim lesionar um nervo necessário e deixar o espécime manco por dias, talvez ate permanentemente. Devia então o abater de uma forma mais convencional, a força.
Analisei a rota que ele tomaria conforme o barulho, e me posicionei ao lado oposto ao qual iria realizar a distração, para que o animal corresse em minha direção. Com um simples sinal de mão, executei o "Tenkyū", disparando algumas senbon para contra o tronco de uma arvore nova, assim causando um leve estrondo no impacto. O barulho não fora doas mais fortes, mas fora suficiente para alarmar o animal que correra em desespero para contra minha direção, e ao se aproximar, apanhei-o pela lateral de seu pescoço, quase o tomando em montaria assim o derrubando. Seu cifre colidiu contra o chão, enquanto seu corpo bateu contra o arbustos e consequentemente contra a arvore, o desorientando. Com o punho fechado lhe acertei duas vezes por entre os olhos, desnorteando-o e o forçando a perda iminente da consciência, para então eu conseguir amarrar suas pernas e carrega-lo para o encontro daqueles que removeriam seus chifres, e com isso findar a missão.
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Blackbeard Nidaime Hokage
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Assunto: Re: [RANK D] Gray 26th abril 2017, 12:37 pm
Coleta de Ervas Rank: D Objetivo: Adquirir as ervas necessárias. Descrição: Um dos restaurante da vila está precisando de algumas ervas especiais para temperar o Ramen.
– COLETAR? – Demandou Gray em exaltação sem qualquer hesitação para contra o velho de postura corcunda que mantinha as mãos juntas às costas enquanto fitava-o. O jovem não fazia ideia de em que tipo de missão, ou problema, havia se metido por entre aquele dia nublado, ao qual possivelmente marcava-se chuva para ao longo do mesmo. Para ele seria apenas uma missão de busca e entrega, onde o Gennin serviria para executar o famoso trabalho de pombo correio, tarefa ao qual sua habilidade talvez não fosse bem aproveitada. Segundo as vagas instruções aos quais ele tivera de buscar junto ao dono do restaurante de Konoha, ele teria de seguir a uma aldeia vizinha não muito distante a da folha, e encontrar o irmão do senhor que cultivava ervas aromáticas assim como temperos pouco convencionais, que eram de essencial uso na receita de ramen da localidade. Naturalmente seu irmão enviaria seu filho para trazer um lote do material antes dos temperos presentes no restaurante terem seu fim, assim evitando qualquer desfalque no cardápio, porem o jovem entregador por descuido acidentara-se em sua ultima viagem, o que impedira que ele executasse o trajeto. Como ultimo recurso, e para que o restaurante não precisasse permanecer fechado por dois a três dias, o senhor estava a recorrer aos recursos ninjas da Folha, já que alguém qualificado poderia ir e retornar em apenas um dia de viagem, assim como fazer o percurso sem qualquer lesão física ou inconveniência como ladrões convencionais e sem habilidades.
Até então era uma missão quase tão simples quanto às demais, com exceção de uma falha técnica não esperada; O irmão que cultivava as erva não encontrava a esperar um shinobi da folha, e por este motivo não se encontrava preparado para fornecer o material, o que era um empecilho vital na execução da missão. Como resolução para o problema de ambos, o senhor oferecera a saída mais lógica possível, Gray deveria ajudar na coleta de ervas e temperos, assim agilizando o trabalho do cultivador. Fora uma escolha de relutância para o garoto de cabelo azulado, de modo que levara alguns minutos para o mesmo concordar, e este só concordara unicamente porque não desejava fracassar em sua missão.
Diferente do senhor e seu filho, que coletariam as ervas presentes em seus hectares planos de terra, o Gennin deveria subir a montanha, onde no cume encontraria uma estufa de madeira e em seu interior flores aromáticas de coloração vermelha. Essas depois de trituradas e postas na água fervente proporcionavam a comida aquele aroma indescritível, mas só cresciam em áreas de baixa temperatura, por este motivo a estufa se encontrava no cume de uma montanha. Logo depois da chave ser disponibilizada a ele, ele seguiu para encontro do findar de sua missão por entre um árduo caminho ao qual o velho disse levar um dia de viagem para percorrer. Segundo o cultivador, não existiam estradas ou trilhas visíveis para sua estufa, assim evitando atrair olhares curiosos, por este motivo devia-se prestar atenção nas referencias. A primeira fora a parede de pedra íngreme e rochosa criada por uma avalanche, devendo-se tomar cuidado para não deslizar um dos pés no musgo presente sobre as rochas, o que requeria de Gray toda a concentração para manter um fluxo de chakra perfeito sobre a sola do pé assim não escorregar por entre as pedras. Era frustrante se imaginar como aquele senhor quase moribundo conseguia realizar aquele percurso. Há segunda parte do percurso fora composta por uma ponte improvisada, feita através do corpo caído de uma arvore, um tronco quase consumido pelo tempo que se entendia de uma ponta a outra de uma fissura terrestre.
E então uma porcentagem de mata fechada que se estendia apos a travessia, esta o levara direto de encontro a estufa, uma localidade não tão nova mas que parecia conservar com perfeição o frio em seu interior. Coletar as ervas fora a tarefa mais fácil por ele realizada na missão, já que não requeria qualquer esforço e nem muita concentração. Não demorara para então ele retornar, e entregar as ervas para o senhor triturar, assim retornando a aldeia levando consigo o tempero já misturado e preparado para uso.
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Pearl Jōnin - Konoha
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Assunto: Re: [RANK D] Gray 26th abril 2017, 5:22 pm
Grayson escreveu:
Sendo a Babá Rank: D Objetivo: Cuidar do gato de Inoue por um dia Descrição: Inoue pretende passar o dia inteiro fora pois vai viajar para uma aldeia vizinha para fazer compras. Seu único receio, no entanto, é deixar seu gato sozinho em casa. Você será o encarregado por tomar conta do bichano, mas atente: gatos são traiçoeiros.
- Hoje você será baba de gato, Grayson! – Repetiu o garoto para si enquanto subiu as escadas, trazendo em um doas braços o alimento felino, que davam no apartamento ao qual sua missão se sucederia. Ele pessoalmente não fora dos mais amantes dessa espécie de animais, uma vez que era ligeiramente traiçoeiros e folgados, ainda sim um missão era uma missão; por mais estúpida que esta parecia ser. Com certa dificuldade levou a chave reserva dada por Inoue-Sama a maçaneta, no intuito de destrancar a porta. Fora advertido a não demorar demais na ação, uma vez que seu gato poderia se encontrar um pouco apreensivo por ter de ficar sozinho aquele dia todo. Gray já imaginava um gato gordo e folgado, que possivelmente se manteria o dia todo a comer, ou ficaria deitado sobre o sofá a soltar pelos. Sua surpresa fora o bichano de coloração negra e olhos amarelos, um gatuno um tanto magro e esguio, que moveu se rapidamente para contra a porta ao percebê-la abrir. Num movimento rápido, e impensado, o gennin adentrou o local e fechou a passagem, tentando evitar que animal saísse por ela. Em consequência da apreensão gerada por sobre Gray e o movimento impensado, ele fechara a porta sobre dois dedos, tendo de gritar pela dor causada no ato, assustando com isso o gatuno que logo desapareceu por entre os comudos abertos. “Acho que perdi a chance de fazer um amigo.” Pensou ele por entre a dor, enquanto fechava desta vez corretamente, a porta. Largou o alimento felino que trazia consigo por sobre a estante mais próxima, buscando com os olhos a cambucá onde devia vir a depositá-lo, para quem sabe assim iniciar uma amizade menos conturbada com o gatuno.
O apartamento, mesmo sendo de uma senhora de mais idade, não fora do mais organizado. As louças que se encontravam por sobre a pia lhe faziam se perguntar a quanto tempo a senhora não cozinhava, já que existiam embalagens diversas de comida instantânea por entre o lixo já transbordando. Era pouco comum conhecer alguém tão porco, assim como muito desagradável. Há cumbuca de alimento do animal estava ao canto de um armário junto a sua de água, e pareciam ser a única coisa limpa no local. Serviu um punhado por entre a cumbuca para alimentar o animal, que não parecera nem ao menos se importar, uma vez que não fora percebida sua presença por entre a sala. Preocupante, pensou, já andando por entre a localidade a chamar o gatuno, ao qual percebeu não saber o nome. Verificava a cada comudo as localidades ao qual o animal caberia, já que não fora dos mais pequenos, assim como também verificava as janelas, que até então pareciam fechadas. Fora apenas quando adentrou o banheiro que percebera a pequena janela de ventilação aberta; “O animal havia fugido no susto!” Concluiu, já correndo para contra a porta de entrada, e consequentemente para contra a saída. Seus passos eram rápidos, os mais rápidos até hoje dados, enquanto em sua mente apenas um pensamento se passava, pensamento ao qual mais parecia uma afirmação. “Minha carreira ninja acaba de acabar por culpa de um gato!?”
O prédio ao qual a senhora morava com seu felino se encontrava posicionado de frente para uma rua comercial, que por conta da feira se encontrava abarrotada de pessoas aos quais não pareciam gostar muito de Gray. O mesmo por sua vez preferira ignorar, seguindo enquanto observava os aglomerados de gatos comendo lixo na rua, logo correndo para contra esses toda a vez que observava um de pelagem preta. Por consequência o grupo de felinos se dispersava e rapidamente o Gennin percebia que o gato que ele procurava lá não se encontrava. Entrou em algumas lojas, principalmente naquelas que exalavam um aroma bom, no intuito de procurar o animal “explorador”, perguntando sempre para os atendentes se não viram um animal das características dele. Alguns indicavam animais que sempre viam por entre a rua, outros diziam que não e sempre existiam aqueles que mandavam a shinobi ir arranjar o que fazer. Era desprezível. Em certo momento, cerca de quase três horas depois de sair a procura do gatuno de uma extremidade a outra da rua, Gray começara a desistir, comprando comida para o seu café que tomaria por entre o apartamento da mulher enquanto a esperaria para notificar a perda de seu gato. Só esperava uma bronca vinda dela assim como uma critica para seus superiores, que o penalizariam. Estava f####, isso ele sabia. Tomou o alimento com uma das mãos e retornou por entre o caminho que tomara sempre observando os cantos da rua e becos, no intuito de perceber algo ate então não percebido, porem não teve qualquer sucesso.
Quando por fim chegou ao prédio, e adentrou o apartamento, já havia perdido por completo a esperança. Tomou um dos sanduiches que trouxe e comeu enquanto fitava a cumbuca do animal, que não parecia ter voltado para comer, fora então que um pedaço de seu alimento caiu ao chão. O gato, que se encontrava escondido abaixo de um armário, moveu-se como um ninja para abocanhar o alimento, mostrando seu esconderijo e gosto incomum por comida. Gray em aliveo tomou um dos lanches que havia trazido, e deu ao animal, que comeu de forma afoita e desesperada, mostrando mais confiança para com o garoto após ser alimentado por este. O dia a partir de então seguira bem, uma vez que ambos adquiriram certa intimidade, a ponto de se “conhecerem” melhor. Fora então mais fácil vigiar o animal, que agora não mais se escondera, porem o gennin não pudera deixar de se sentir aliviado quando Inoue-sama chegara a seu apartamento, mesmo tendo feito um quase novo “amigo”.
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Awashi Sannin - Konoha
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25th abril 2017, 1:11 am
