Rank C - Shitode

Citação :

Proteção aos Indefesos
Descrição: O País do Arroz está a passar por dificuldades devido a ataques de bandidos, alguns deles usam técnicas ninja. Vá e elimina a ameaça.

His Moments

Oh meu senhor, espero que não esteja bravo comigo, juro que irei lhe enviar alguns tributos brevemente, não me castigue. Quem consegue viver uma vida sem ter uma certeza que mesmo que os argumentos provem falsa, continuaria de pé, será que existe realmente alguém assim? Apesar de todos os ideais, ou melhor para todos meus ideais o dinheiro se faz necessário e onde estou agora? Sim em frente ao gabinete.

Aquele mesmo cara, será que ele sai daquela cadeira pra alguma coisa? Enfim hora de ajudar mais pessoas, talvez até consiga um sacrifício para meu Deus, então consiga uma ajudinha divina. Muitas palavras saiam daquela boca do ninja estagnado, um suposta ataque de ninjas a mercantes e eu devia ajudar."Será que da muito dinheiro?" - Dizia enquanto andava por cima da areia.

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As areias do deserto voavam a mercê do vento matutino, que modificava as dunas de um lado para o outro, de forma que o mar dourado nunca fosse o mesmo.

O jashinista seguia pelo deserto, como todo habitante de Suna, ignorando totalmente o que muitos viajantes podia considerar o pior suplício de suas vidas. Atravessar o deserto do país do vento era sempre perigoso para a maioria das pessoas, ainda mais considerando as tempestades que podem surgir ocasionalmente.

-Narre a viagem até o limite da fronteira com o país do fogo, de onde você seguirá para a vila atacada.
- Vou fazer um.lançamento de dados para vermos se alguma coisa interessante acontece.
- Se der ímpar,  você irá se deparar com uma tempestade de areia e terá que narrar como lidou com ela. Dependendo de seu método, vou fazer você se perder ou qualquer outra coisa que me der na telhas.
- Se der par...Tá tranquilo, tá favorável.

Ninjas, com certeza meu deus ira ficar feliz comigo hoje, vou mandar umas almas para ele, ninjas, vou lutar de verdade, que bom. Areia, calor, com certeza todos de sunas estão acostumados, ainda sim isso é horrível, mesmo com minhas roupas longas me protegendo das areias perfurante, o calor ainda me abalava. O cansaço me persuadiu a descansar um pouco, uma pedra foi o lugar perfeito para acomodar minha cintura, porém em pouco tempo uma tempestade de areia parecia estar a caminhos, decidi voltar ao meu percurso, afinal quanto antes eu chegar lá, mais rápido eu consigo sangue.

O deserto se encontrava com algumas árvores, obrigado Jashin, finalmente aquele calor amenizava, minha lança já tava pinicando naquela roupa, por que trouxe aquela foice gigante? Enfim, deitei na grama e descansei um pouco.

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A floresta o abraçara como uma mãe que há muito não via seu filho, enquanto o crepúsculo se aproximava, trazendo seu céu estrelado e uma lua minguante. O repouso do Jashinista lhe permitira recuperar suas forças da desgastante travessia do deserto, mas a noite nos caminhos que geralmente levavam as vias comerciais não eram exatamente muito seguras. Havia muitas notícias de bandidos na área, que espreitavam a noite, esperando roubar os desavisados.

— Well...Descansinho, se....
— Der número ímpar, um grupo de três bandidos irá te abordar e "pedir educadamente" sua foice e seus demais pertences. Nesse caso, desejo apenas que narre sua resposta: Entregar ou não.
— Dando par, você não terá nenhuma interferência e pode escolher tirar um cochilo e continuar no dia seguinte ou continuar durante a noite mesmo.

Minha foice separando alguns troncos, membros para todos os lados, pessoas gritando e sangue jorrando, que maravilha estava acontecendo, Jashin você é meu mundo, obrigado por me proporcionar isso. Minha boca abre, isso é sono, a não de novo não, era tudo apenas um sonho? Droga, ainda esta de noite, idai vou ver se acho algum bandido, quero matar.

— Ei, olha aqui uma pessoa desavisada e indefesa, rápido venham. — Disse desesperado por uma luta.

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Apesar da vontade do Jashinista de ter corpos para decepar, os dados o cosmos parecia conspirar contra o shinobi de Suna.  

Aparentemente ao invés de descansar, o garoto preferiu ficar rodeando sem dar um passo em seu objetivo e quando a manhã surgiu, não havia mais tempo para descansos, ele teria de cruzar ase fronteiras da folha e chegar até o país do Arroz.

- Narre a viagem pelas florestas de Konoha
- Vou lançar um dado para ver se você vai encontrar com algum shinobi da vila oculta da folha.
- Se der par, você irá se deparar com um garoto de 13 anos, franzino e com a bandana de Konoha na testa. Ele irá lhe perguntar o que está fazendo no território do país do fogo e chegar suas credenciais.
- Cabe a você a escolha de responder-lhe ou não.
- Dando para,  ele aparece; Dando ímpar, não.  

O destino parecia querer torturar o jovem ninja, suas mãos estavam desejando sangue mais que tudo e a cada segundo que passava parecia que isso se afastava cade vez mais. O ninja percorreu aquela floresta sem se preocupar com nada, apenas andou em meio ao calor e os animais selvagens, sua lança já começava a incomoda-lo, mas ele persistiu. Os bandidos pareciam que tinham marcado o dia para tirar uma folga, se não foi isso com certeza conseguiram tirar uma coisa, a paciência do Shinobi, que continuou a caminhar sem ter nenhuma mudança pelo que conseguia notar.

— Aqui já é o pais do arroz? Olá, alguém ?— Gritou em um tom não tão alto ao vento.

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Não viu muitos.

As áreas inundadas, por onde despontavam os tufos de mudas de arroz, cercavam o rapaz por todos os lados. Uma paisagem típica daquela vila, mas estavam vazios. Como se os trabalhadores tivessem feito seu trabalho e imediatamente se recolhido.

As ruas daquela vila estavam totalmente desertas e o vento trazia consigo a poeira do chão de terra batida.

Um grito de dor cortou a quietude, vindo de uma taverna mais a frente. Um homem voou pelas portas de vai e vem, rolando feito um saco de batatas pela avenida principal, um garotinho que não devia ter mais que 7 anos chorava por sobre o corpo do homem cheio de hematomas, rosto inchado e nariz sangrando.

Das portas do estabelecimento saíamos dois sujeitos mal encarados, com sorrisos perversos e dentes tortos. Um deles estalava os nós das mãos e gritava um desafio para a cidade.

- Mais alguém tem alguma reclamação de como nós dividimos nossos lucros com vocês? ?? - E riu com sua risada rosnenta, provavelmente fumava muito.

Um grito de dor, acompanhado por um choro infantil, não infantil do sentido de bobo, mas do sentido que conseguia sentir o sofrimento da criança apenas com seu choro, duas dentaduras tortas com corpos saíram de uma taverna e em um tom de sacarmos perguntaram se alguém estava infeliz com a situação que eles colocaram aquele lugar.

— Eu? Não sei como funcionar, mas com certeza eu tenho.— Disse enquanto a minha lamina tripla cortava o vento da direita para a esquerda tentando separar o tronco dos dois bandidos?

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A investida surpresa do shinobi pegou um dos bandidos em cheio, sua foice cravando-se na costela, fazendo sangue jorrar de sua boca.

O outro, no entanto subiu pelas paredes como um bom shinobi realizando selos que o jashinista reconheceu. Umas bola de fogo era vomitada da boca do shinobi vindo de cima para baixo.

A foice estava presa e não dava para ser removida.

Sangue, sangue, sangue, o que todos tem e eu quero tirar, sangue, finalmente alguém parecia estar para morrer. Continuemos Jashin já estava ficando feliz, minha foice travada no bandido, pera, ainda tem mais um, onde ele está, ah ele quer lutar, la esta ele no alto, parece um pássaro, aquilo é uma bola de fogo? Ele acha que sou um iniciante? Em uma rápida disparada fui-me pela esquerda da massa de chakra que vinha em minha direção, não passei muito longe, senti até mesmo a temperatura saltar, mas quem ligava, meu corpo se mexia apenas pela vontade de aumentar o sangue no chão, segui em direção onde o bandido estava, em cima de alguma coisa, já perto dele levei meu punho direito fechado até seu abdômen, uma lança saia ao lado do meu braço, de maneira a tentar perfurar a barriga daquele shinobi.

— Adorei essa discussão, ei, ainda está ai?.— Lábios sorridentes deixavam escapar tais palavras.

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Abandonada a foice, o Jashinista subiu pela parede do prédio para um embate tipíco dos efeitos especiais de filmes japoneses.

O Jashinista resolveu usar sua lança para perfurar o abdômen do bandido desdentado, mas numa proeza digna de um artista de circo, o desdentado segurou firme a lança e usou-a para sustentar o seu corpo, que se modificou como se não houvessem ossos, envolvendo a lança, os braços e as pernas. Parecia o homem elástico prendendo o Coisa para que ele não causasse maior destruição.


Como o abraço de uma jibóia, o jashinista podia sentir seu braço esquerdo prestes a qiebrar

O vento no rosto revigorava minha sede por sangue, será que tudo isso valia a pena, hein Jashin? Você está ai? Me ajudar, já te enviei um presente, e agora quero te enviar outro, e estou fazendo isso agora. A lança foi envolvida por algo elástico, quando tocou minha pele percebi que era carne humana, era aquele bandido, ele parecia não ter osso, começou a me envolver, comecei a me sentir imobilizado, em algum momento ele quebrou meu braço, não sei se era a intenção dele mas ele me deu uma chance de ganhar-lo, meu osso cortou uma parte de meu braço, fazendo sair sangue do meu braço no chão, aproveitei a deixa, já estava acostumando com a dor, então mordi uma parte de um braço, ou uma perna não tinha certeza que estava perto de minha boca, não tinha muita mobilidade na parte de cima, mas seria aquela o suficiente? Enquanto engolia um pouco de sangue do bandido, coisa nojenta, minha perna modelava meu sangue no chão em uma circula com um triangulo no meio.

— Ei sua cobrinha, esse abraço é bem gostoso— Disse tentando ganhar mais tempo para finalizar o circulo.

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Por algum motivo estranho o Jashinista começou a desenhar alguns símbolos desconexos com a perna, entretanto, o sangue que ele desejava para fazer marcar seus círculos de maldição, jaziam na base do prédio, em que estavam grudados por sua habilidade ninja, muito distante para que pudesse fazer valer sua maldição.

A mordida no braço do bandido o incomodou e, resignado a permitir que acontecesse novamente, vendo que quebrar o braço do Jashinista seria de pouca utilidade, simplesmente envolveu seu braço no pescoço do shinobi da areia, bloqueando a passagem de ar com a força de sua técnica.

Com medo do que seja lá o que o jashinista estivesse aprontando, ele estendeu sua perna de forma a bloquear ainda mais os movimentos dos membros inferiores.

— Esqueceu que tava na parede?

A habilidade do ninja era admirável, me colocou em uma sinuca de bico, e apenas uma coisa eu podia fazer para sair dessa situação, e foi o que fiz, separei-me do prédio a fim de começar a cair em uma queda até o chão, se o bandido continuasse a me segurar talvez aquilo traria dano e ele também, pelo jeito iria cair em cima de meu sangue que outrora havia caído, caso ocorresse iria voltar a tentar minha estrategia.
Pela queda em ar livre, veio-me a memoria de alguns homens mascarados que cortavam meu corpo, injetavam substancias e praticamente estudavam o corpo humano me usando como cobaia, e sequer anestesia me davam, eu ficavam sentido aquela dor até desmaiar pela dor, idio, sentia muito ódio por todos eles, e queria matar todos, esse sentimento porem me fez querer matar muito mais pessoas do que apenas eles, e era isso que queria fazer, matar aquele bandido.

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O jashinista, num ato de desespero, desprende-se da parede e o bandido confunde essa atitude com a eminente morte por asfixia e se desprende como já fizera inúmeras vezes de outros, um sorriso presunçoso nos lábios.

Em uma reviravolta dramática, o jashinista consegue se equilibrar e cair em cima do sangue despejado por ele mesmo e fazer sua maldição.

- Seu porco insistente! Morra! - Disse, antes de descer contra o Jashinista, seus membros se esticando de maneira estranha.

O fim está próximo, finalmente completei meu requisito, Jashin, já irei lhe mandar mais um, obrigado por todo o apoio, onde encontro mais gente para matar ? O homem cobra de deu a brecha para realizar minha estrategia, fiquei dentro de meu circulo estranho e o bandido inocente veio em minha direção, sua característica se mostrava novamente, seus ossos pareciam não ter a propriedade de sustentar o corpo, como a maioria, enfim forcei meu osso para dentro do braço, esperava que a dor o atrapalhasse e desequilibrasse, em sequencia iria pegar uma kunai e fincar em meu próprio peito, seria eu louco ?

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O bandido caiu no chão morto, um grito digno de final de copa do mundo o ecoou por toda a multidão, ensandecida pela enfim liberdade que há muito não experimentavam. O shinobi havia enfim concluído sua tarefa.

Voltou para vila logo após disso, concluondo a missão com um relatório.