Nero Jōnin - Konoha
Função : MODERADOR Mensagens : 1273 Pontos por atividade. : 1749 Reputação : 6
Ficha Shinobi HP: (1000/1000) Chakra: (1100/1100) [NPC] Experiência: (0/0)
| Assunto: Re: Rank D Ruukasu 22nd março 2016, 1:39 pm | |
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Estou na linha de frente 私はフロントラインによ Não se preocupe, ficarei bem 穏やかな、私は大丈夫ですよ Estou dizendo adeus à fraqueza 私は弱さにさよならを言っています Até nunca mais para o arrependimento 私は悔い改めに別れを言っています A história está apenas começando 私の物語は始まったばかりです
A HERANÇA MALDITA私ができる頼むしない任務取るA DAMA E O RESGATEIRO
PARTE I O SEQUESTRO Bairro do clã Uchiha, 20:00 PM
Um dia especial: o aniversário de cinco anos da Asami. Meu pai teve que trabalhar durante o dia, mas não foi nada que não pudesse ser contornado. Eu, mamãe e minha irmã saíamos pela vila para comprar os presentes da aniversariante quando tivemos a ideia de ir visitar o papai no escritório. Se meu pai é o Hokage, minha mãe ocupa um posto acima. Apesar de existir muito respeito entre os dois, o velho não pensa muito antes de fazer qualquer coisa por ela, muito menos arrumar um tempinho para vê-la no trampo. Não houve muita cerimônia lá dentro, Asami não entende bem coisas como hierarquia shinobi e menos ainda sobre ser discreta, então, correu pra cima da maior autoridade de Konoha quando entramos. O coroa também não é tão frio e saiu da mesa para agarrá-la, afinal, sua caçula estava crescendo. Aquela cena mexeu tanto com todos ali dentro que seu assistente — cujo nome eu realmente não sei — pediu que fosse embora e ele mesmo cuidaria de tudo.
. Resumindo: desde às quatorze horas estamos todos juntos.
. — Amor, traga as velas! — disse minha mãe, com um bolo em suas mãos.
. Meu pai estava na cozinha apanhando pratos e copos. Eu estava a mesa vendo minha irmã encarar seu bolo de aniversário da mesma forma que os velhos se olhavam nas fotos do casamento, cena bem curiosa e engraçada. Ela nem piscava: minha mãe conduzia o confeito até a mesa e Asami acompanhava, vidrada. Não sei se era pelo amor que ela tem por coisas doces, ou pelo fato de ter suas cores favoritas — branco com glacê rosa nas bordas — ou poderia ainda ser os quatro morangos ajudando a decorar, que ela também adora. Meu pai vinha com as cinco velas — todas da cor rosa — dentro de um prato com os talheres e com os copos; pratos na mão esquerda e copos na mão direita. Ele distribuiu os pratos e os talheres, minha mãe os copos e eu coloquei as velas no bolo.
. Mamãe acendeu as velas com um acendedor e papai apagou as luzes.
. Todos nos levantamos e nos postamos em volta da minha caçulinha.
. — Parabéns...
. Duas fortes batidas na porta e a tradição era interrompida.
. — Hokage-sama!
. Meu pai foi até a porta, afinal, chamavam por ele. Ele acendeu as luzes e minha mãe apagou as velas. Eu não contive minha curiosidade, fui ver quem era e do que se tratava, chamarem o Hokage em sua casa à essa hora não é algo muito comum. De frente para meu pai, um homem com uma máscara de gato — era da ANBU. Estava agachado, de cabeça baixa e com os punhos cerrados tocando o chão. Mas, o que um membro dos caçadores especiais faz aqui à uma hora dessas? Coisa boa não devia ser. Cheguei mais perto para poder ouvir o que eles conversavam.
. — ... o suspeito está se dirigindo para os portões da vila.
. — Certo, estão seguindo o procedimento?
. — Afirmativo, senhor. Um ninja rastreador está o acompanhando de longe para detectar sua posição final. Seus ninkens nos trarão a informação.
. — Mantenha-me informado.
. O mascarado desapareceu após um tombar de cabeça.
. — Ouviu tudo, Ruukasu? — meu pai me indagou.
. Tolo fui eu em pensar que um ninja da elite e o mais poderoso da vila não iriam notar minha presença.
. — Tudo, não... — respondi, engolindo seco.
. Ele se virou, pôs a mão na minha cabeça e sorriu.
. — Tudo bem, não esquente com isso. Vamos lá cantar parabéns pra sua irmã e comer!
. — Certo!
. Eu fingi minha empolgação. Estava preocupado, na verdade e não era pra menos. Pelo que pude ouvir, tem um criminoso solto pela vila! É bem verdade que os ninjas da ANBU estão cuidando da situação, mas ainda assim, além de escaldado, fiquei bem curioso e ouriçado. Queria, de todo modo, ir lá fora capturar essa pessoa. No entanto, meu pai estava certo. A prioridade era a Asami e seu dia, então, continuaríamos à celebrar.
. À mesa novamente, Asami com um semblante curioso e minha mãe um pouco preocupada.
. — Querido, está tudo bem?
. — É, papai, quem era?
. A situação ia complicando pro lado do velho. Para a minha mãe ele poderia contar tudo, para a Asami, não. Ele girou o punho direito com o dedo indicador estendido, como quem dizia que explicaria depois. Minha mãe apenas assentiu com a cabeça. E quanto à nossa pequena aniversariante, ele acendeu as velas novamente, a beijou na bochecha e a abraçou. Ela apenas sorriu e corou com as carícias.
. — Era um moço querendo falar com o papai, pelo visto esqueci algo no gabinete.
. Pareceu colar com ela. Ela, então, ficou de pé sobre a cadeira e todos nós voltamos à cerimônia. Foi algo bem simples, como fazemos todos os anos, mas para todos sempre significa muito. Comemos, rimos da forma como a pirralha comia tão desesperada; era como se ela não comesse nada em meses. Eu, por minha vez, procurei ficar arisco o tempo inteiro. O ANBU disse que iria retornar com informações e eu só estava esperando por isso. Claro, não poderia deixar que meu pai soubesse que eu iria atrás dele, mas assim que a informação chegasse, eu partiria.
PARTE II A PARTIDA Bairro do clã Uchiha, 22:30 PM
Deitado no conforto da minha cama, estava eu a mirar o teto, me corroendo de ansiedade. Eu não estava nem com as minhas roupas de dormir. Deitei descalço, mas com as roupas que uso quando saio pela vila em missão, estava até mesmo com a minha bandana. O silêncio absoluto era o que eu buscava ali, assim, ouviria tudo que acontecesse dentro de casa. Os pisos de taco não são nada silenciosos, portanto, qualquer passo era ouvido. A movimentação no quarto dos meus pais era deles se aprontando para deitar, mas então me toquei: meu pai ainda não contou o que aconteceu na porta e nem quem era — pelo menos, não os ouvi conversar! E eu não havia ouvido a história inteira! Levantei apressado, mas toquei o chão com as pontas dos pés. Caminhei lentamente, sentei-me na escada — esta que era do lado do quarto dos velhos — e ali fiquei, tirando proveito das finas paredes da casa.
. — Bom, querida... — por pouco eu não perco a explicação — Uma das imigrantes de Amegakure foi sequestrada por um homem e foram vistos sobre telhados pela vila.
. — Meu Deus, isto é terrível! — com certeza é!
. — Pois é... Mas a ANBU está cuidando de tudo. A última informação que tenho é que ele a levou para uma caverna na floresta próxima ao portão sul da vila.
. — Que bom que está tudo sob controle! Acho que podemos relaxar um pouco agora, meu amor...
. Isso eu não preciso ouvir, já tenho informações mais que suficientes. Retornei pro meu quarto, tranquei a porta, calcei minhas sandálias e, pela janela, saltei. Eu iria seguir pelo chão, para evitar chamar a atenção do meu pai e de qualquer ninja da ANBU. O estranho é que eu nem suspeitava de que eles já haviam passado novas informações para o coroa. Como eles fizeram isso tão sorrateiramente? Por isso que são caçadores de elite, não é à toa, no final de contas.
. Do lado de fora, a noite era bela e fresca. A lua estava cheia, todas as estrelas a veneravam enquanto esta ostentava um brilho que nem era dela. Poucas nuvens aumentavam ainda mais seu encanto, uma noite perfeita para uma missão. Meus passos me guiavam com tanta pressa que acho que nunca corri assim. A brisa da noite destacava meus fios de cabelo durante a correria. À todo momento eu olhava para os lados para ver se algum mascarado estava me observando. Quando deixei o bairro, procurei os becos da vila que me levariam até os portões. A sombra era minha maior aliada naquela viagem. Bairro do clã Uchiha, becos de Konoha, portões da vila. Fiz todo o trajeto até me lançar no meio das escuras florestas que cercava a aldeia. Meu destino: o local do crime maior; a única caverna pros lados do portão sul é uma bastante conhecida por um dia ter sido a entrada do esconderijo de um dos maiores vilões que se puseram no caminho de Konoha — que também um dia já foi um dos maiores heróis da mesma.
PARTE III O RESGATE Floresta de Konoha, tarde da noite
Parado de frente para um buraco escuro numa rocha consumida pelo verde. O limo encobria as bordas da entrada, não conseguia ver nada naquele lugar. Meu pai uma vez me trouxe aqui quando eu era menor para me mostrar um dos lugares que eu nunca deveria ir — e também para ver um pouco da natureza. Certamente, aquele lugar me dava calafrios. Eu estava em missão, ora, não é tempo de fraquejar! Um pouco de suor frio escorrendo em meu rosto, minhas mãos estavam úmidas e cerradas. Respirei fundo e dei aos meus olhos a cor do sangue.
. Sharingan!
. Meus olhos viam muita além do breu. Meu caminhar era lento, afinal, eu lutava contra um dos meus maiores medos. A escuridão foi facilmente burlada, eu enxergava agora através da pura essência de um ser, eu via seu fluxo de chakra e não mais somente sua forma física. Contudo, aquele local fechado estava me aterrorizando mais que qualquer coisa. Eu respirei fundo, apertei meus dedos o mais forte que pude, pigando suor gelado do meu corpo.
. Cada passo meu ecoava.
. Cada passo meu era uma luta.
. Minhas pernas balançavam, minha respiração ficava pesada.
. Eu não posso vacilar.... — eu parei.
. Meu olhar voltado para baixo, minha mão direita levada ao peito. O ar era bombeado para meus pulmões com uma arritmia quase inacreditável. Eu prendi o máximo de oxigênio que consegui puxar. Assim permaneci por mais de dez segundos. Sem fazer muito barulho, sem permitir que a fraqueza me tomasse. Eu fechei meus olhos e, calmamente, fui soprando o ar. Eu não podia cair ali, eu não podia deixar minha desvantagem pessoal me desestabilizar no meio de uma missão, ainda mais quando há uma vida em risco.
. Eu não vou vacilar!
. Meus olhos se abriram, minhas mãos também. Retomei a postura ereta, exibindo um semblante mais brando em minha face. Eu tinha que prosseguir com o resgate. Meus pés não se moviam como se me arrastassem: eu me pus a correr. Meus passos retornaram a ecoar, o ritmo entregava meu movimento. É provável que minha presença já tenha sido notada. Meus olhos fizeram uma rápida varredura: era uma rota de mão única, sem desvios. Era mais um túnel que uma caverna.
. Meus olhos viram luz, mas eu não ouvia ruido algum.
. Estranho...
. A luz vinha de uma dobra à esquerda. Quando lá cheguei, havia um corredor totalmente iluminado por tochas penduradas na parede e, ao final, uma porta. Me aproximei, passo a passo fitando aquele ambiente que já não se parecia mais com uma mera tubulação rochosa, mas, por sua vez, era toda uma estrutura planejada de aparência macabra. A porta era enorme e grossa, parecia ser muito pesada — certamente por isso não me ouviram. Algo que me intrigava e muito era o fato de nenhum ANBU estar ali para vasculhar. Seria possível que eu fui capaz de chegar antes mesmo dos shinobis da elite? Não importa, do outro lado da porta existe um alguém que necessita ser salvo.
. Não pensei muito: minhas mãos empurraram a porta com força. Curiosamente, não era tão pesada quanto aparentava, abriu facilmente. O som da mesma se abrindo era deveras chamativo. Quando meus olhos puderam ver do outro lado, a cena com a qual me deparei era bastante perturbadora: uma mulher de crinas pretas se escorava contra a parede, amarrada nas mãos e nos pés e com a boca tapada. Ela se encolhia enquanto um homem, trajando um kimono azul rasgado do lado direito se aproximava. Ele parou quando abri a porta.
. — Então, finalmente você veio...
. Ele se virava para mim e, enquanto o fazia, eu sacava uma kunai com um selo explosivo previamente enrolado no cabo. Antes que ele pudesse estar completamente virado, eu já havia efetuado o balaço: minha mão sacou o armamento e, imediatamente, o atirou em direção ao alvo. Célere, ele sacou sua espada e bloqueou meu movimento. Exatamente como eu esperava! Minha energia reagiu com a tag no momento em que sua lâmina tocou meu projétil, causando uma explosão à trinta centímetros de si. Não esperei muito e logo fui em direção a moça, soltando seus braços, suas pernas e sua boca. Abaixei próximo à ela, de costas para minha obra — a explosão.
. — Você está bem? — questionei, calmo.
. — Cuidado! — desesperou-se.
. Não era para menos. Eu virei bruscamente e, então, a entendi. O inimigo estava com a sua katanaelevada por seu braço direito, com a ponta direcionada à mim. Meus olhos arregalaram-se. Meu doujutsu me permitiria sair ileso, mas ele não cessaria sua investida. Se ele não me acertasse, acertaria a dama, tornando em vão a minha missão. Naquele momento, eu estava em um enorme dilema: cumprir minha missão ou salvar minha vida. Eu, quase literalmente, paralisei. Não sabia a decisão que tomar, já podia ver minha vida passando bem diante dos meus olhos. Nada pude fazer além de engolir minha saliva. Era ali o meu fim...?
Outra missão: as forças me chamam 別のミッション力が再び私を呼ん Motivação: um juramento que prometi defender 私のモチベーション私が守ることを約束誓い Nenhuma explicação vai importar quando começarmos 何の説明はありませんこれは、開始後も問題になります Você descobrirá uma guerra que és incapaz de vencer あなたが勝つことができない戦争を見つけます
. — Nem pense encostar suas mãos sujas em meu filho!
. Meus olhos não acreditavam na cena à minha frente. À um segundo atrás, eu via apenas a morte se aproximar. Eu nem pisquei e meu pai interceptou a lâmina do inimigo apenas segurando seu punho. Com meu sharingan, eu via meu pai de uma forma totalmente diferente. Seu poder é realmente impressionante! Um chakra imenso, chegava a ser assustador! A forma como fluía transbordava fúria e era como ele não estivesse sozinho — na verdade, não está. Junto à ele, o bijuu de quatro caudas lhe emprestava força, quiçá fosse involuntário, mas eu podia ver a energia correndo para a palma da mão que segurava o braço do antagonista, que, por sua vez, esboçou um maléfico sorriso.
. — Então, você veio... — disse aquele homem — Uchiha Ruukasu, o lendário sobrevivente!
. — Não me interessa o que vocês da Ragnarok ainda fazem aqui... — a mão do Hokage virou magma — Mas se mexerem com a minha vila ou com a minha família, eu mesmo matarei todos!
. Ele soltou o pulso do homem e o agarrou pelo antebraço, o apertando naquela região, de modo que sua carne queimou ao ponto de começar a se desprender do resto do corpo. O homem ajoelhou, agonizando. Seus berros ecoavam por todo aquele local e meu pai não parecia demonstrar nenhuma compaixão. Com um movimento brusco, puxou o antebraço daquele homem para fora, o arrancando sem escrúpulo algum e, gélido, apenas jogou de lado como se fosse um pedaço de lixo.
. Sem nada dizer, o velho ignorou quase que completamente a presença de sua vítima ali. Mesmo eu que o via de costas pude sentir sua intenção assassina, não entendo ainda porque não simplesmente matou aquele cara. Ele virou-se pra mim, com uma expressão bastante serena em sua face e ergueu sua mão para que eu me levantasse. Assisti a tudo sentado, sem reação. Foi tudo muito rápido e, ainda assim, tudo muito intenso. Eu estava de pé e meu pai, calado, já caminhava para fora da caverna.
. — Leve seu estado deplorável como um recado para suas cobras malditas. — disse ao homem — Quanto à senhorita, tem uma equipe do lado de fora para escoltá-la de volta para sua casa. — disse à mulher.
. Para mim, nem um "ai". Acho que ele não quer falar por hora, certamente não está com a cabeça fria. Enquanto saiamos, eu comecei a me acalmar e reparar melhor as coisas: meu pai estava usando suas roupas de treino. Será que ele estava planejando vir sozinho quando a mamãe pegasse no sono? Esse cara é tão perigoso assim à ponto de ele não confiar na ANBU para dar um jeito nele? Não, se ele fosse perigoso, ele não o deixaria vivo. E meu pai disse "Ragnarok", mas, o que é isso? Será uma máfia? Um grupo de criminosos? E por que ele parece odiar tanto esses caras? Ah! São muitas perguntas! Outra coisa que reparava também era na moça. Ela estava cabisbaixa e era muito bonita. Cabelos lisos e pretos, olhos verdes, pele branca, lábios perfeitamente desenhados. Voltando ao foco, por que ela não parece estar feliz? E eu só ouvi a voz dela uma vez, depois daquilo, nada. A coisa não está cheirando bem.
. Na saída, ela foi acompanhada por dois ninjas caçadores, que, junto à ela, desapareceram no meio de uma cortina de fumaça. Eu e meu pai, por outro lado, seguimos para nossas casas caminhando. O trajeto inteiro foi em silêncio. Era quase perturbador. Sua face demonstrava calmaria, mas eu podia sentir que ele estava perturbado, era fácil dizer. Algo o incomodava e não parecia ser pouco.
. Era mais de uma hora da manhã quando chegamos em casa.
. Eu estava de frente para a porta do meu quarto e ele na frente do dele.
. — Pai...
. — Vamos dormir. Amanhã eu te explico tudo, filho...
. Como se eu fosse conseguir dormir.
A HISTÓRIA APENAS COMEÇOU 私の物語は始まったばかりです
HP: Full/Chakra: Full - BOLSA DE EQUIPAMENTOS (COMUM):
- Kunai (x5) -1
- Shuriken (x10)
- Senbon (x15)
- Makibishi (x5)
- Kemuridama (x2)
- Bomba de Luz (x1)
- Kibaku Fuuda (x5) -1
- Makimono (x3)
- Fios de Aço (20m)
- CONSIDERAÇÕES:
- Aparência da sequestrada;
- Aparência do sequestrador; e
- Narrei a vítima mais silenciosa por ela fazer parte de uma trama, que pretendo desenrolar com as próximas missões.
- RESUMO:
A trama que bolei é que o sequestro apenas serviu como uma forma de atrair a atenção do Hokage, sobrevivente de uma trama anterior da organização. A mulher estar silenciosa é apenas porque ela sabia da trama e concordou em participar de tudo, apesar de não estar contente consigo mesma por tal ato.
Ruukasu (pai), por sua vez, também tinha ciência das atividades da organização e decidiu ir ele mesmo resolver tudo. O filho serviu apenas como distração para o inimigo — tinha ciência também que o garoto bisbilhotava e deu detalhes de forma proposital, para que ele fosse na frente e fez uso do Kanchi para saber quando este saiu de casa. Com sua habilidade e com diversos ninjas da ANBU espalhados, monitorou todo o trajeto do primogênito para garantir sua segurança.
OBS.: Quando o inimigo falou "Você veio", disse achando que era o Hokage, evidenciando que não possui nenhuma técnica sensorial.
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