[EVENTO] Necessidades da guerra - Morada dos gritos II

II

O clarão disforme invocava a figura encapuzada em meio ao corredor. O corpo coberto pelo manto negro atirava a criança ao fundo de uma das celas, fechando-a com ímpeto. – Desculpe-me pelos modos, lindinho. As mãos da garota buscaram o trapo, retirando-o com o movimento gracioso que o jogara de lado. – Sinto muito pelo que vai te acontecer. Será por um bem maior. O sorriso no rosto da bela de cabelos negros não continha a satisfação que corria por todo seu corpo.

Juntou as mãos algumas vezes e a cela tornou-se impenetrável e a prova de fugas.  Voltou a atenção ao garoto, ainda com o sorriso de quem se divertia com a situação. – Facilite as coisas para mim e diga seu nome, idade, função na vila e parentes próximos. Não me faça tirar as respostas de você. Apesar da posição de ambos, a ternura na voz da mulher tentaria cultivar algum afeto entre ela e seu prisioneiro.

Unknown II
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Citação :

Está é a segunda etapa do evento. Ela estará dividida em três tópicos, um para cada NPC e seu respectivo genin raptado. Este será destinado ao Spike, capturado pelo NPC "Unknown II" neste tópico. A aparência da NPC é essa.

Spike

Você foi levados até a parte do esconderijo destinada ao aprisionamento de cobaias. Para situar-se no próximo post, tenha em mente que está em uma cela de 3m, sem nenhum móvel; apenas correntes presas ao teto. A descrição do fūinjutsu está no spoiler abaixo.

Recomendo que a partir desta etapa todos empenhem-se nos posts e dediquem seus esforços no evento unicamente para sobrevivência. Adianto-lhes que, caso morram, jamais poderão usar a ficha atual novamente. Mais informações serão adicionadas conforme o desenrolar do evento e, caso não sejam publicadas neste tópico através das postagens, serão anunciadas aqui.

Descrições:

As mãos da mulher aproximavam-se numa velocidade estonteante, e a minha velocidade não era capaz de acompanhar. Ao sentir o toque das mãos da mulher reparei que já me encontrava num local completamente diferente em menos de um piscar de olhos, impressionante a meu ver. Atirado para um fundo de uma cela vazia, olhei com um olhar penetrante para a mulher que tentava demonstrar alguma simpatia com as suas palavras, um olhar repleto de ódio, de ânsia por vingança, mas decidi nada dizer devido à diferença enorme de poderes entre nós. As palavras que se seguiam por parte da mulher intrigavam-me, não só por elas mesmas, mas também pela reação da mulher, pois indicavam que algo horrível se aproximava.

A bela mulher realizou alguns selos mas nada pareceu acontecer, mas uma coisa me pareceu óbvia, a partir daquele momento, estava preso e não tinha maneira de sair, pelo menos por enquanto. Por enquanto só existia a opção de obedecer e responder às questões feitas pela mulher após os selos. - Guts, 15 anos, Genin de Kirigakure. Não tenho parentes próximos. - Disse calmamente.

A única forma de escapar seria ao nocautear ou, preferencialmente, matar a mulher. Caso não tivesse a noção do poder da mesma provavelmente tentaria lutar, mas depois da curtíssima luta que havíamos tido anteriormente, sabia que não tinha hipótese de ganhar com base em poder bruto, tinha de ser paciente e esperar o momento certo, e só assim obteria a vitória. - Ao menos posso tirar esta coisa desconfortável. - Disse enquanto me virava de costas, retirava a minha capa negra e atirava para o fundo da sala. Na realidade, a capa não era realmente desconfortável, mas precisava de um pretexto para a colocar ali, algo essencial para a estratégia surpresa que engendrava na minha cabeça. Após a capa estar posicionada, virei-me novamente para a mulher e fitava-a, nunca retirando o meu olhar da mesma e mantendo uma postura calma e serena, aguardando o momento chave.

HP: 450/450
CH: 400/400

Observações:

Equipamentos:

Jutsus/Habilidades:

II

O apreço no sorriso da mulher cessara repentinamente. Seus braços gesticularam no ar e as correntes no teto da cela moveram-se, estendendo-se até os membros do genin em busca de imobilização completa. – Podem entrar. Autorizou, trazendo o romper da porta logo em seguida. Dois homens desfilaram até o confinamento do garoto, vestiam uniformes de enfermeiros e cada um carregava consigo uma maleta de metal, coberta de simbologias.

O “clack” das fechaduras das malas marcava o início dos deveres de ambos os recém chegados. – O procedimento inicial é preparar o organismo do experimento... Os olhos do homem claramente mais velho vasculharam alguns papéis retirados de uma das maletas. – ... A883. Seus dedos do meio e indicador apontaram o braço do encarcerado, rabiscando no ar o que acabara de pronunciar. Os movimentos esculpiriam a nova identificação de Guts fundo em sua pele; “A883”.

- Para que a implementação da nova estrutura suceda da forma desejada, criamos um método de manipulação do componente chave, responsável pelo sucesso do experimento. Retirou a primeira camada de utensílios da maleta, franzindo o sobrolho esbranquiçado ao checar o conteúdo. – Os detalhes do funcionamento estão nesse envelope. É uma entrega do Lord diretamente para você. A mulher apanhou o papel rapidamente, escondendo-o no interior das vestes. – Pelo que tenho de informações da senhora, essa será a parte que mais lhe interessará. O sorriso nos lábios da dama tornou a respirar. - Se tem o mínimo de informações sobre mim, sabe que não deveria estar enrolando.

O mais velho dos homens destrancou a cela e aproximou-se do garoto, terminando os últimos ajustes na seringa que manuseava. – Estar consciente e não anestesiado faz parte do processo. Informou antes de penetrá-lo com a agulha e o líquido escuro não demorou até ser completamente injetado na circulação sanguínea. – Ayaru?! Chamou pelo companheiro, o qual aproximou-se rapidamente e apontou as palmas para a cobaia. A luz verde cintilava em contato com a pele nas proximidades das costelas de Guts.

Unknown II
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Citação :

A descrição da técnica que manipula as correntes estará no spoiler abaixo. Por mais que desvie das primeiras tentativas, as mesmas serão contínuas e incessantes. Prenderão os braços e pernas, pendendo-o ao ar na forma de um "X". A barreira ainda está presente na cela, porém, os NPC's possuem liberdade para entrar e sair do perímetro do confinamento. O líquido injetado irá causar dor excruciante por todas as partes do corpo, como se estivesse sendo perfurado em cada célula existente.

Os novos personagens possuem aparências de enfermeiros, incluindo as máscaras. Um é claramente mais velho, tendo as rugas facilmente percebidas através das sobrancelhas, assim como a coloração esbranquiçada das mesmas. O outro usou um Iryō Ninjutsu como parte do procedimento, na área das costelas direitas.

Descrições:

A minha espera tinha sido em vão, pois ao dois novos indivíduos chegarem, rapidamente fui apanhado de surpresa com o movimento das correntes do teto. Desviei-me com sucesso das suas primeiras tentativas de me agarrar, mas era impossível acompanhar o movimento, e acabei sendo apanhado pelas correntes. Logo em seguida os dois indivíduos entraram na cela, e de alguma forma causaram uma marca no meu braço, algo que provavelmente serviria de identificação.

Após uma conversa entre os meus captores, um dos supostos enfermeiros injetou um líquido escuro no meu corpo, e rapidamente comecei a gritar, tudo devido à dor induzida pelo líquido. Era uma dor excruciante e em todo o meu corpo, como se todas as células do meu corpo estivessem sendo danificadas em simultâneo. Logo em seguida o segundo enfermeiro aproximou-se a pedido do primeiro, e ao encostar as suas mãos na zona das minhas costelas direitas, uma luz verde aparecia da suas mãos. Não conhecia esse tipo de jutsu e não tinha ideia para que servia, e não podia arriscar, tinha de tentar ultrapassar a dor e me livrar das correntes. Sem acesso quer a selos de mão quer às minhas espadas, só me restava uma opção, a minha pura força bruta. Tentando ultrapassar a dor e aproveitar a descarga de adrenalina causada pela situação em que me encontrava, tentei puxar as correntes com toda a força disponível, tentando quebrar as quatro que me prendiam. Caso conseguisse me soltar iria imediatamente tentar socar com toda a minha força o enfermeiro que realizava o estranho jutsu, tentando fazê-lo chocar com o outro enfermeiro e derrubar ambos. No entanto, toda esta estratégia dependia de duas variáveis, a primeira sendo eu conseguir ultrapassar aquela dor excruciante, e a segunda seria eu conseguir sequer quebrar as correntes com a minha simples força bruta.

HP: 450/450
CH: 400/400

Observações:

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Jutsus/Habilidades:

II

A reação furiosa do garoto chamou a atenção de todos no âmbito. O corpo despido banhava-se em músculos, forçando os membros contra o aprisionamento das correntes. Antes que a mulher pudesse explicar o desperdício de força na rebeldia, seus olhos arregalaram-se com o ruir do trincado no teto, onde o metal prendia-se. Teleportou-se para frente de Guts, socando-o no estômago com força o suficiente para fazer emergir o que comera mais cedo.  

- É um menininho bastante forte, não?! Tagarelou o velho em tom zombeteiro, retirando-se da cela acompanhado do assistente. – Essa parte é com você, avise-me quando terminar. O sorriso da mulher fora imediato, gesticulou com a mão esquerda e as correntes afrouxaram, soltando o genin ao chão. – Me mostre toda essa fúria novamente. Os olhos estreitos observavam cada ação do garoto, lendo-o como um livro infantil.

Unknown II
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Citação :

Seu corpo já não está mais tão dolorido, mas ainda sente algumas pontadas fortes. Apenas o fūin das correntes fora liberado, a barreira permanece ativa.

Descrições:

Com toda a minha força puxava as correntes, e sentia a sua base a começar a ruir, até que de repente senti uma pressão enorme no estômago e regurgitei tudo o que tinha comido umas horas antes. Entre falas dos meus captores, apenas sentia o meu ódio pela mulher a aumentar, a única voz que ouvia era uma voz interior a dizer-me constantemente para a matar.

Os dois enfermeiros se retiraram, deixando-me a sós com a mulher, que me soltou do aperto das correntes. A quantidade de ódio que sentia não me deixava pensar racionalmente, por isso, assim que os meus pés tocaram no chão toda a minha fúria me levou a correr a toda a velocidade contra ela sem qualquer tipo de hesitação. Quem queria saber de força? Naquele momento, só queria o sangue dela nas minhas mãos. Ao me aproximar tentava socá-la com toda a minha força no lado direito da face. Depois disso tentaria agarrá-la firmemente, tentando impedir os seus movimentos, e quem sabe, dado tempo suficiente, quebrar suas costelas.

HP: 450/450
CH: 400/400

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Jutsus/Habilidades:

II

Por um momento seus olhos vacilaram, não esperava que a reação do genin fosse tão imediata e pavorosa, movida unicamente pela fúria irracional. Os nós dos dedos sedentos por carne estavam a centímetros do rosto da mulher quando sua visão encontrou-se com as grades à frente. Em um instante teleportou-se até os metais focados, agarrando um deles. – Eu subestimei você. Girou o ferro na mão após quebra-lo com facilidade e posicionou-se para um teleporte até as costas do garoto, porém, o irromper da porta ao final do corredor fez com que os movimentos cessassem.

- Erhabenheit! Gritaram as duas vozes em uníssono. Os olhos da mulher saltaram e seus movimentos foram rápidos e amedrontados; balançou o braço e deu vida as correntes novamente, caindo sobre o joelho direito logo em seguida. Fitou o chão continuamente enquanto esperava por algo. – Halibel! Exclamou a voz como um trovão, vagando por todos os cômodos abandonados do lugar. À frente do portão da grade, a sombra do gigantesco homem caiu sobre o genin aprisionado e sua carcereira. Estava acompanhado de dois subordinados, os quais mantinham postura logo atrás. - Ainda não terminou seus procedimentos?! Perguntou em tom carrasco, não se importando com o quão retórica sua pergunta fosse.

O nervosismo de Halibel era evidente, seu rosto estava umedecido por suor e a face não escondia o quão amedrontada estava. – N-nós estamos no prazo senhor General. Resmungou, por sorte em decibéis altos o suficiente para os ouvidos do homem. – Em qual fase? A voz vacilou antes de sair. – Fase três senhor General, preparação do organismo para o transplante. A figura amedrontadora sinalizou para um de seus homens, o qual adentrou o cárcere durante o saque da espada. Espetou o peito do garoto com a ponta do metal, aprofundando-o por poucos centímetros na carne. – Pronto. Cure e acabe logo com isso. Embainhou o aço novamente e regressou ao posto. - Termine e reporte ao meu quartel-general. O homem e seus lacaios deixaram o cômodo por uma porta ainda não usada, acessando outro espaço do mesmo edifício.

Unknown II
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Citação :

O primeiro teleporte defensivo defendeu o primeiro e segundo ataque. As correntes novamente foram revividas para aprisionar-lhe. A aparência do general é essa, tendo a altura de 1,95m. O corte em seu peito injetou um veneno que, novamente, alastrará dor por todo seu corpo à partir do momento de contato. Porém, desta vez apenas seus membros começarão a queimar e, em seguida, o controle sobre os mesmos será perdido, entrando em completo estado de dormência enquanto a queimação alastra-se para o tronco.

Descrições:

No auge da minha fúria, no momento em que pensei que podia acabar com a vida daquela mulher, ela desapareceu completamente da minha frente. Na irracionalidade da minha ira havia-me esquecido completamente da habilidade de teleporte do meu oponente, e por isso, apesar de ter o elemento surpresa a meu favor, a sua habilidade em combinação com os seus reflexos permitiram que ela se desviasse.

Ao ouvir a voz da mulher virei-me imediatamente para ela e me preparasse para um novo ataque. No entanto, tudo foi interrompido com o abrir da porta seguido de duas vozes gritando simultâneamente. Perdido no momento não me apercebi nas novas correntes controladas pela mulher, que acabaram prendendo os meus membros novamente. O que vi em seguida me deixou chocado, e apesar da situação, bastante entretido. Pela primeira vez, via a mulher com uma expressão de puro medo e falando com nervosismo. Durante a conversa com o seu suposto chefe, algo para além da expressão da mulher captou a minha atenção. Quando lhe foi perguntado qual a fase do procedimento em que ia, ela respondeu que estava na fase de preparação para o transplante. - Transplante de quê? - Pensei. Não podia esperar para descobrir, mas também não podia tentar quebrar as correntes com o chefe aqui, pois se a mulher tinha medo dele, por alguma razão havia de ser. No entanto, sem esperar por isso, um dos subordinados aproximou-se de espada na mão e espetou a ponta da mesma no meu peito, o que por si só não causou muita dor, mas o que veio depois foi uma história completamente diferente. Quase imediatamente depois de ser espetada a espada, uma dor do estilo de queimadura começou a alastrar-se pelos meus braços e pernas.

No momento em que o chefe e os seus lacaios deixaram a divisão eu comecei imediatamente a repetir o esforço de quebrar as correntes. No entanto, a dor rapidamente se alastrava pelos meus braços, deixando-os rapidamente em um estado de dormência, e fazendo com que eu perdesse gradualmente o controlo dos mesmos. Para além disso, o mesmo acontecia pelas minhas pernas, deixando-me sem qualquer tipo de ferramenta para lutar contra as correntes, ficando assim completamente à mercê da mulher psicopata. - Com que então há algo de que tenhas medo. Devias ter medo de mim também, nesta vida ou noutra, hei de ser a causa da tua morte. - Disse, tentando aguentar a dor que começava a se alastrar para o meu tronco, deixando o ódio no meu corpo fluir.

HP: 450/450
CH: 400/400

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Jutsus/Habilidades:

II

As juras de morte feitas pelo garoto transformaram todo o medo e nervosismo da mulher em ódio. Olhou-o pelo canto dos olhos pouco antes de teleportar-se à sua frente, com as mãos já em torno do pescoço. Os dedos apertaram ao ponto de asfixiá-lo, porém, os homens uniformizados invadiram a cela, interrompendo-a. – As ordens do General são mais importantes que sua necessidade em se sentir superior. As palavras do mais velho cortaram a bravura da carcereira, afastando-a, ainda nervosa. Mais alguns tratamentos com a energia cintilante esverdeada foram feitos até a aplicação de um anestésico geral.

Em um cômodo diferente, tempo diferente, Guts repousava na cama hospitalar cercada por equipamentos e um quarteto de doutores. Os médicos encerravam algumas anotações e ajustes nos aparelhos ligados ao corpo do garoto, preparando-o para o procedimento que seguiriam. – Vamos começar! Decretou o líder da equipe. Os quatro pares de mãos desempenharam movimentos sincronizados e ágeis. O brado fora em uníssono: - Saisei shōheki! As luzes cintilantes em frente a cada membro juntaram-se na forma de um triângulo cúbico em torno do genin. Sem nenhuma palavra, cada um prosseguiu com seu dever como se aquele processo fosse um ritual diário.

- Parece que uma das equipes teve dificuldade com o trabalho. Comentou um dos cinco homens que terminavam de vestir trajes estranhos, isolados completamente do ambiente externo. – Não é do nosso interesse. O mais novo deles levantou-se ao encaixar a máscara de gás, tão frio quanto as palavras. A altura não passava dos quadris dos companheiros, forçando-os a olhar para baixo enquanto falava. – Mantenham-se objetivos e precisos. Esse tipo de distração só fará do nosso trabalho atrasado e incompleto. Pressionou o botão responsável pela abertura da cela, mergulhando na densa névoa púrpura do interior. Não demorou até que seus companheiros percebessem o início da operação e o acompanhassem.

Além da fumaça roxa no interior, é certo de que a cela era composta por vidros espessos no lugar das grades. Também era perceptível o metal constituinte das paredes e, em comparação as celas dos sequestrados, o espaço era gigantesco. Talvez coubesse uma dezena de homens confortáveis e espaçosos. O silêncio pousou por alguns segundos antes de ser espantado pela breve batalha. Ao fundo, o barulho amorfo da criatura misturava-se ao som de socos e pancadas, encerrando com um caloroso grito de convocação feito pela voz juvenil. – VENHAM!

Os dois homens surgiram em frente a cela como o eclodir de um relâmpago. O time já presente retirou-se, guiados pelo pequeno líder. Adentraram o campo de batalha que o cárcere havia se tornado, retirando o fumo do lugar com um dispositivo capaz de suga-lo por completo. Ao centro das quatro paredes metálicas, o corpo da enorme criatura permanecia imóvel, majestoso e asqueroso ao mesmo tempo. Inconsciente, tudo que restara a salamandra fora ter sua bolsa de veneno removida pelos lacaios. Ao menos sua vida seria poupada.

O recipiente contendo o órgão do animal alcançou a sala onde o genin repousava sob tratamentos finais. O chefe dos médicos recebeu a entrega com um largo sorriso, ansioso pela experimentação a seguir. Como de praxe, sabiam dos seus deveres e nenhuma palavra fora trocada.  

Unknown II
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Citação :

A segunda etapa do evento está finalizada. Aguarde instruções sobre a etapa seguinte.

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