Burn; [Nova]

Citação :

“- Pessoas de caráter fazem a coisa certa não porque elas acham que isso irá mudar o mundo, mas porque elas se recusam a serem mudadas pelo mesmo.”

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Personagem - Geral

Nome: Saigo Honō.
Apelido: Rôn.
Alcunha: -
T.Sanguíneo: O.
Sexo: Masc ♂.
Peso: 72 kg.
Altura: 187 cm.
Aldeia: Konoha
Clã|Habilidade: ─
Rank Atual: Chunin
Maior Rank: Chunin
Elemento de Afinidade: Katon
Elementos: Katon

Citação :

Objetivos: Não existe uma ambição comum que Honō tente seguir, entretanto seu sonho é ser alguém como seu avô foi. A maior herança que seu falecido avô deixou foi a personalidade simplória, a capacidade e compreender as pessoas e o coração tão grande que faria o mundo ser pequeno. Honō tem como objetivo criar um ambiente agradável e harmônico para seus companheiros, um lugar onde o medo seja expurgado e a paz unificada.

Motivação: São os novos frutos quem abastassem sua motivação. Honō admira muito as crianças e sua grandiosidade futura. O jovem acredita que sem elas o futuro estaria marcado em uma catástrofe, e é por elas, que hoje o mundo saiu dessa linha. A verdadeira vontade do fogo.

Curiosidades: Há quem diga que o cabelo branco de Honō é a última herança deixada por seu avô. Todos os membros da família Saiga possuem cabelos avermelhados, porém Netsu e Honō foram os únicos com cabelos dessa cor; brancos como a neve.

Aparência Física: Aqui

Descrição Psicológica: EMPÁTICO. OBSERVADOR. PERSPICAZ. PROTETOR.

Conhecimentos em On: Moemasu; Konoha; Ninjutsu;

História: Vilarejo de Moemasu, cerca de quatro anos atrás. Localidade banhada por harmonia, paz e segurança, fundida com um ambiente saudável e contente. Moemasu foi por anos considerada a união dos maiores bens da nação. Erguido pelo senhor feudal, o vilarejo - a princípio - era uma localidade onde os mercadores se uniam para melhorar o acesso de transportes do país, organizando melhor sua produção e lucro nas vendas. O ambiente contava com um ponto perfeito, centralizado entre as vilas mais reconhecidas da nação do fogo. Diferente das grandes vilas as quais o mundo conhece, Moemasu era governada por um único e sábio líder, cujo seu nome já fora usado em comparação com vários ninjas lendários de sua época, vulgo, Netsu Saigo. O honorável líder era reconhecido por seu caráter e pulso firme, tendo com ele os melhores atributos para ser um governante. Além disso, Netsu foi um grande herói de guerra, sendo companheiro do primeiro Hokage em diversas batalhas. O velho governante de Moemasu carregava uma alcunha que se arrastava por todos os quatro cantos da nação, seu apelido era devido sua enorme habilidade com fogo e calor, ao qual fora capaz de ser intitulado como: Primeira Chama; De volta ao que nos refere ao vilarejo, Moemasu continha uma sociedade civilizada em plena paz e harmonia. O ano novo acabara de chegar e os membros da família Saigo se reuniam em sua mansão, quer por sinal, era aberta para todos os membros do vilarejo. Netsu acreditava que uma chama não se ergue sozinha, precisando de outros elementos para que ela cresça ainda mais, em sua teoria comparativa, sem seus amados habitantes e amigos, sua chama jamais seria tão intensa. Netsu tinha um neto que era filho de sua única e doce filha. Sua filha se chamava Hanaru e seu neto, Honō. A festa se punha feliz até o fim da noite. Vários convidados estavam indo embora calmamente, curtindo a vida da maneira que podiam.

Era madrugada quando os sinos tocaram. Os habitantes estavam totalmente embriagados, se quer poderiam acordar para revidar alguma ameaça que soava aquelas badaladas. Alguns, ainda tontos, puderam se levantar para entender a situação, embora tudo fosse em vão. Um dos guardas que defendia o portão da mansão avistou uma silhueta, mas sua visão estava turva devido ao álcool que havia consumido. Em um piscar de olhos aquela imagem negra estava em sua frente, maior do que o próprio guarda que logo caiu no chão, enfiando seu rosto na terra. O misterioso homem pisoteou seu rosto, esfregando ainda mais sua face no solo como se o guarda fosse um inseto. O rosto do pobre homem se arranhou na terra seca do solo, danificando bastante sua aparência normal. Após essa ação violenta, o misterioso homem adentrou à mansão. Os guardas eram fiéis ao seu governante, fazendo de tudo para protege-lo mesmo que custasse a vida de cada um. A cada passo do misterioso invasor, um guarda estava de prontidão para lutar e impedir que algo ruim acontecesse com Netsu. O homem de capuz negro, vulgo misterioso, retirou uma espada lentamente de dentro da capa: Já chega! - Uma voz ensurdecedora, forte e rouca quebrou o clímax de combate. No fim de uma longa escadaria estava, o velho Netsu trajado com seu sobretudo branco e com detalhes vermelhos, os quais faziam menção ao país em que viviam. A troca de olhares foi rápida, mas não tanto quando as presenças que se apagavam. Ambos mudaram o local de combate por um segundo.

A batalha foi voraz, parecia não saciar ambos os combatentes. Os clarões puderam ser vistos de muito longe, como se o sol estivesse se pondo diversas vezes. O calor era imensurável, a umidade estava se esvaindo, dando um clima similar ao de um deserto. As correntes de ar pareciam nulas, intensificadas pelo calor excessivo. Alguns moradores tinham dificuldade para respirar, a impressão é que o impacto da batalha mataria à todos os moradores. O velho lutou incansavelmente até que o inimigo decidiu agir. Novamente ele retirou sua espada de dentro da capa, aquela que fazia sua lâmina brilhas delirantemente, uma luz roxa, com feixes negros que encardiam o próprio caos. Ele levantou sua espada em direção ao céu, movimentando-o de cima pra baixo, como se pudesse cortar a noite. O céu se abriu, como um pedaço de carne: "Sacie sua vontade, devore sua existência, dilacere sua alma, oh, grande Akuma Ni" - Proferiu palavras de fé, como se fosse uma religião desconhecida e poderosa.

Um mar negro caiu sobre Netsu com forte intensidade. Parecia não haver defesa alguma que superasse um ataque não inesperado, então não fora capaz de se defender. A água podre acabou afogando o velho governante. Dentro daquele lugar escuro e solitário, Netsu pôde ver algumas coisas, como se sua vida estivesse passando diante dos seus olhos, lembranças, memórias perdidas em sua mente que ainda não foram apagadas. Netsu assistiu sua árdua batalha na guerra ao lado do Hokage, pôde ver o de perto o nascimento de sua filha, como em seguida, pôde acompanhar o de seu valioso neto. Mesmo perante à pressão, Netsu não foi capaz de chorar ou se quer lacrimejar, isso devia-se ao fato de que não havia se quer um arrependimento em sua vida. Naquele momento emotivo, o calor voltava ao ambiente com maior intensidade. A água negra começou a evaporar misteriosamente, assustando inclusive o próprio usuário misterioso; o fiel.

Ali naquele lugar fora revelado ao inimigo, pela primeira vez após vários anos: A Primeira Chama; o calor havia dobrado, o ambiente agregava por volta dos seus quarenta e seis graus. As folhagens caíam com facilidade, secando totalmente sua seiva e estrutura da raiz. O chão se secava rapidamente, criando rachaduras por todo solo. Os quarenta e poucos graus já deixaram o ambiente, tomados por uma temperatura de setenta graus: "Busquei o sol para te mostrar, garoto, a diferença gritante que nossos poderes se encontram. Agora venha, pecador, irei fazer com que pague com sua vida" - Finalizou Netsu, erguendo sua mão ao inimigo. A última coisa que puderam ouvir aquela noite foi um grito estridente que cortou a paz da vila. Alguns moradores acordaram com o grito, outros, com o calor que afetou a vila mesmo há quilômetros de distância. Os que puderam se levantar correram até o local, após horas. Lá só foram capazes de encontrar as vestes de Netsu, intactas, mesmo em meio ao fogo avassalador do ambiente. Um morador de arriscou a pega-la e felizmente conseguiu, com intuito de leva-la até sua ainda vida filha, para que assim, pudesse tentar consola-la com uma pequena lembrança.

A morte de Netsu foi uma enorme perda para o país. Foram dez anos intensos para que pudessem superar a morte de alguém tão formidável e leal. Atualmente é Hanaru quem governa o vilarejo de Moemasu. O neto de Netsu, Honō, não ficou para trás, muito pelo contrário, nos dez anos de luto do vilarejo, o garoto foi quem tomou as rédias do governo em nome de sua mãe e organizou grande parte das hierarquia e estrutura social. Mesmo tão novo, Honō parecia ser uma possível encarnação de Netsu. Como homenagem, Honō sempre vestia o sobretudo branco de seu avô, carregando como se fosse um legado. Seus cabelos eram brancos como a neve, como era a barba de seu avô pela velhice, dando um aspecto comparativo similar aos que o viam. Foi sua determinação quem voltou com a harmonia do vilarejo. Hoje ao vinte anos de idade, Honō vai para a aldeia da folha, tentando buscar novas vias para viver e experiências para saborear. Diferente de seu avô que era conhecido como a Primeira Chama, Honō tinha um nome comparativo à essa grandiosa alcunha, essa o qual significa; Última Chama (Honō Saigo).

Citação :

Construção do Personagem

Perícias:

Desvantagens:

Citação :

Ninjutsu: 4
Taijutsu: 1
Genjutsu: 1
Velocidade: 3
Inteligência: 3

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Elementos & Jutsus

Nin:

Bolsa de Equipamentos:

Elementos:

Básicos:

Armas:

Links Comprobatórios:

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