Escolta: Muitos Ryous Descrição: Alguns banqueiros estão transportando um carregamento de dinheiro para algumas cidades do nosso país, escolte-os até seu próximo destino, pois suspeita-se de saqueadores!
Comecem narrando desde quando pegaram a missão, até o encontro de vocês e a primeira impressão de um com o outro.
Awashi Sannin - Konoha
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Conforme subia as escadas do gabinete do líder da folha, suspeitava ser o primeiro de meus companheiros a coletar as informações iniciais para a missão. Bati umas duas vezes na porta e, sendo autorizado para entrar, fui também informado para que aguardasse a chegada dos demais para que recebêssemos em conjunto o objetivo da missão em questão. Mordia meus lábios e cruzava os braços, fitando o chão em espera pelos atrasados.
Arthur; intacto.
Sven Sannin - Konoha
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Rumava para o edifício do líder daquela aldeia, já que alguém -ou algo- havia me dito que seria o dia de finalmente receber uma missão, algo que eu esperava não ser fruto da minha cabeça. Esgueirei-me para o interior do lugar, procurando acesso aos andares superiores e, enquanto subia a escada, imaginava se alguém já havia chegado ou se estava atrasado; na verdade nem mesmo me importava.
Nem mesmo bati ou me pronunciei, girei a maçaneta e empurrei a porta, tentando ao menos ser gentil. Em uma breve varredura, pude ver alguns responsáveis pelo lugar e um outro garoto, que julgava ser um dos integrantes do grupo - o que era logo confirmado. Orientado para esperar, acenei com a cabeça para o outro jovem enquanto encostava na parede mais próxima, colocando as mãos para descansarem nos bolsos da calça.
Status; Intacto.
Blackbeard Nidaime Hokage
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Assunto: Re: [Rank C] Yokai, Arthur, und3ad 1st abril 2017, 1:53 am
Poucos minutos após o emergir dos primeiros raios solares e o garoto já encontrava-se de pé. Prosseguindo com sua rotina, realizava todos seus processos higiênicos necessários – meticulosamente – e colocava-se a checar suas correspondências. Cinco cartas pairavam sobre o tapete da porta de entrada, amontoadas de maneira a formar uma breve escada de papel. “Mais propagandas inúteis” estava prestes a queixar-se quando seus olhos correram sobre o último envelope, lacrado com cera carimbada ao símbolo de Konohagakure. – Uma missão?! Indagava-se, surpreso ao ler a grande escrita em letras maiúsculas “CONVOCAÇÃO!”. O conteúdo nada específico apenas solicitava a presença de Bast ao gabinete do líder da aldeia, o que excitava os ânimos do rapaz.
O trajeto era brevemente traçado após ordenar os equipamentos em posições estratégicas em seu corpo e aprumar-se com uma capa longa esverdeada, deixando apenas a cabeça e os pés visíveis quando repousada. Aos pés do edifício, inclinava minimamente o pescoço para trás e observava as características do prédio; não muito alto, mas o suficiente para aninhar três andares de salas e uma sacada pouco visível no topo. Colocava-se porta adentro, degrau por degrau até a porta que o esperava. Três batidas foram o suficiente para invocar uma voz do interior, que autorizava sua entrada e assim o garoto o fazia.
Dois jovens aparentavam aguardar enquanto um homem com a presença mais elevada e os movimentos atarefados encontrava-se sentado atrás de uma extensa mesa coberta por montanhas de papéis. Se não fosse a fissura entre os morros, mal daria para enxerga-lo. – Estão adiantados. Sou Bast. Introduzia-se, fitando o enorme relógio fixado na parede logo atrás do que parecia ser o superior de todos ali. Agora fitando os mais jovens presentes no âmbito, notava que um exibia a mesma altura que a sua e o segundo era centímetros mais baixo. Ambos carrancudos, um deles chamava sua atenção. Ainda não entendia o motivo, mas suas características exalavam certa familiaridade a Bast, o que lhe incomodava, já que a quantidade de pessoas que conhecera em sua vida até o momento era quantificável com os dedos dos pés e mãos. Posicionava-se em frente à mesa, duro, ereto, sério e atento.
Haviam por fim chegado; Três deles, assim como fora previamente planejado. A sala enorme, parecia vazia, mesmo com os três garotos e o Jounnin que acabara de chegar, nada parecia ser o suficiente para preencher aquele ambiente. Era um esplendor e honraria imensa poder pisar no mesmo solo que um Shinobi tão poderoso - O Hokage -. Mesmo que esse de fato ali não estivera; O jounnin tratava de explicar que este tivera que sair para uma importante missão (uma capaz de exigir sua presença), do mais, só atribuía a missão aos Genin lhes deixando algumas diretrizes e advertências básicas:
O carregamento tem que ir para uma cidade específica, ele não vai parar em NENHUM outro lugar além daquele
As chances de combate são altas em determinados trechos, onde acontecem a maior quantidade de assaltos
Não desvie da rota principal, custe o que custar.
Os saqueadores são espertos e ardilosos, cuidado.
Terminando de lhes explicar todos os aspectos da missão, ele os pedia para ir ao ponto de encontro com os banqueiros, lugar onde iniciariam a missão, o quanto antes.
Awashi Sannin - Konoha
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Ainda bem que nada que o agente do Hokage nos disse foi difícil. Ir e nos encontrarmos com o grupo de banqueiros que iria nos atribuir com a carga. Aproveitei alguns pontos do trajeto, como a descida de escadas e parte da caminhada até o ponto de encontro, para me apresentar perante os meus temporários companheiros de equipe e conhecê-los melhor, se estes se mostrassem igualmente receptivos; não que eu fosse muito de conversar, é claro, mas melhor seria isto do que o silêncio predominante.
Arthur; intacto.
Sven Sannin - Konoha
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Não muito depois de eu ter feito, a porta que dava acesso ao gabinete voltava a se abrir, revelando assim o último integrante daquele grupo. Bast era seu nome e, com o grupo completamente reunido, o jounnin nos permitia escutar sua fala; o hokage - o líder daquele vilarejo estava ausente, sendo uma missão que exigia sua presença o motivo. Por um momento, tentei figurar em minha mente tal possível cenário, mas não sabia se era hábil o suficiente. O quão poderoso seria um kage? Indagava para mim mesmo, através de meus pensamentos. Seria aquele mundo ainda capaz de me surpreender? A resposta era algo próximo ao com certeza.
Escoltar alguns banqueiros era tudo o que a gente teria de fazer, fornecendo a mais absoluta defesa a carga, já que saqueadores era algo completamente comum nas estradas. Nenhuma parada seria feita, partindo da Folha, o carregamento teria de ser entregue em seu destino sem ter feito quaisquer pausas - era isso que entendia do jounnin. Concordei com um singelo movimento com a cabeça, voltando-me para a saída do gabinete do hokage e, sem muita pressa, seguiria junto de meus companheiros de equipe até onde os carregadores nos aguardavam, talvez pacientemente.
Status; Intacto.
Blackbeard Nidaime Hokage
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Assunto: Re: [Rank C] Yokai, Arthur, und3ad 2nd abril 2017, 12:00 am
As instruções eram compreendidas e memorizadas a finco. Bast imaginava naquele instante qual espécie de missão requereria a presença do Kage, tornando a aldeia suscetível a determinadas ameaças. – Estamos com problemas?! Pensara para si mesmo, evitando a pergunta importuna. Concordava de maneira rígida com um aceno e meia curvatura da coluna, girando sobre os calcanhares e retirando-se a passos firmes.
Já ao exterior da sala juntava-se aos companheiros de equipe e, ao descer das escadas, respondia de forma simpática às apresentações do menor integrante; Arthur, o que chamara sua atenção. Apesar da disposição de ambos, nenhuma informação a mais que o nome, idade e algumas curiosidades sobre suas graduações foram trocadas. O terceiro integrante, aquele que possuía a mesma estatura que Bast, mantinha-se quieto e privado. Apesar da curiosidade do garoto sobre aquele indivíduo, respeitou sua privacidade e não o incomodou até o fim do trajeto.
Não tiveram que aguardar muito no ponto de encontro, seus protegidos chegavam. Um era um homem de idade mais avançada e outro um jovem, talvez até jovem demais para o trabalho. O ancião se apresentava ao grupo de Genins, dando em seguida um cutucão para que seu parceiro de profissão também o fizesse. O velho se identificava como Tanaka enquanto o jovem em tom arrogante anunciava-se como Huki; De aparência e vestes simples, se o objetivo era não chamar atenção eles de fato haviam conseguido.
Era hora de partir, a viagem levaria dois dias de caminhada sem as devidas paradas, felizmente, todos tinham consigo os devidos suprimentos. Mal haviam começado a andar e tinham de lidar com um resmungão: Huki reclamava desde que haviam saido, e de todo tipo de coisa, desde dores nos pés aos mosquitos no caminho.
Mas algo além disso soava errado... Por um segundo os genin se sentiam estranhos; Como se já estivessem passado aquele lugar nos minutos anteriores. Essa sensação era sucedida por um estranho encontro; uma carroça abandonada alguns metros a frente na estrada. De fato sua presença era impossível se se ignorar, ainda mais depois que Huki corria em sua direção; movido pela sua curiosidade em tentar reutilizar o meio de locomoção.
Awashi Sannin - Konoha
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Permeamos por alguns minutos em calmo silêncio ─quando um dos banqueiros, Huni ou alguma coisa assim, não estava reclamando, ao menos; tomei a iniciativa de pedir para que meus colegas me auxiliassem na formação de um triângulo móvel na frente dos dois banqueiros, com um deles em cada lado dos clientes e minha própria pessoa na vanguarda, para a melhor defesa dos potenciais alvos. Os ruídos de nossos pés no chão cessaram no momento em que nos deparamos com o que parecia ser uma carroça: Aparentemente em perfeitas condições, estacionada no meio da estrada que devíamos percorrer, junto com um sentimento estranho que assomava em meu coração. O conjunto destes fatores apresentando-se em uma união quase proposital eram motivos o suficiente para que eu, com um sinal com a mão direita, ordenasse que meus companheiros cessassem seus movimentos. ─Sentiram isto também? E agora a carroça. Devemos─ proferi, num tom quase murmurado, embora interrompido pelo azafamado banqueiro; em um súbito movimento com minha mão direita buscaria agarrar a gola de trás de suas vestes, impedindo seu avanço e temporariamente certificando-me de sua segurança.
─Não seja idiota. É uma armadilha.─ Sussurrei àquele idiota. Sempre fui assim: Caso estivéssemos em algum campo aberto ou em densa escuridão, mesmo enquanto criança, imaginava o pior cenário possível diante da situação. Percebendo que não seria capaz de interromper a já esperada emboscada por contra própria, voltei meus dizeres para meus companheiros. ─Bast, Hank. Precisamos passar por aquela carroça; avancem com cuidado para que saibamos do que se trata. Talvez eles estejam nas árvores, talvez na carroça, talvez seja um Genjutsu. Já vi algo similar antes.─ Proferi, ainda num tom tacanho e cuidadoso, porém em rápidas palavras para que nossa resposta pudesse pegar algum possível inimigo de surpresa. Como era canhoto, saquei uma kunai com o auxílio de minha mão esquerda, fazendo questão de manter a direita ocupada com um dos clientes. Celeremente fitei de recanto o outro dos clientes, embora este estivesse aparentemente congelado perante a situação; sequer olhei em seus olhos, mas era capaz de sentir a ansiedade ecoando por entre seus fracos e experientes ossos. Não era necessariamente ruim. Confiei em meus companheiros.
Arthur; intacto.
Consid.:
Considerarei o "alguns metros" a frente como quinze metros. Se meus companheiros aceitarem a formação proposta no primeiro parágrafo, estaremos atualmente a dois metros e meio uns dos outros ─se não, considerações deverão ser feitas pelos mesmos. O mercador mais velho está a três metros na minha retaguarda, enquanto o outro, se eu consegui agarrá-lo, encontra-se próximo de meu próprio corpo; embora eu não tenha afirmado em nenhum lugar que de fato consegui agarrar o banqueiro que correu, creio que seja uma consideração justa, afinal eu seria um shinobi e ele um civil sem agilidade para evadir ou força para se soltar; uma técnica é preparada.
Sven Sannin - Konoha
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Com protetores e protegidos reunidos, a hora de partir por fim tinha chegado. Todos se colocaram em movimento, rumando cada vez mais longe dos portões daquela aldeia, com o silêncio sendo predominante por apenas alguns minutos dessa vez; um dos banqueiros decidiu se mostrar um incômodo, reclamando de tudo e de todos a todo momento. Entre a faladeira, Arthur tomava a iniciativa de uma formação defensiva, tomando para si a posição da vanguarda e, como era o mais próximo para mim, assumi a direita a dois metros e meio de distância dos demais.
A viagem seguia, por ora, tranquila - deixando de lado Huki e sua faladeira. O outro responsável pela carga mostrava-se mais calmo e não parecia muito incomodado; era um homem de muita idade, um senhor chamado Tanaka que provavelmente já estava nesse ramo por anos. Com o seguir da viagem, a tranquilidade talvez fora embora mais cedo para mim; minha mente não dava descanso e não escolhia nem tempo e nem lugar para resolver me pregar peças. Longe, murmúrios vinham à tona, sendo incompreensíveis e breves, fazendo pequenas pausas antes de voltarem a assombrar. Não era a primeira vez que aquilo acontecia, o que me conferia alguma experiencia, já que era algo que se repetia por anos, mas que ainda assim, era sempre estranho. Com o foco no que se passava na minha cabeça, mal pude perceber o cenário anormal que estava nos encontrando.
Tudo pareceu acontecer ao mesmo tempo; alguns metros a frente da estrada, uma carroça pairava abandonada e próximo a ela um cadáver parecia estar em pé - sendo essa última uma visão algo exclusivo para mim. Huki ao se deparar com o veículo abandonado mais a frente, decidiu que a melhor coisa a se fazer era correr até ele, mas graças a Arthur foi impedido. No momento que isso acontecia, por impulso minha mão direita sacava uma kunai e rapidamente lançava-a em direção daquela visão horrenda. Obviamente, a kunai passaria por ela para se fincar em uma das laterais da carroça que mantinha-se estacionada. Não era algo necessário, mas com isso, a visão dissipava-se e me permitia uma vitória temporária. Com a mente ajustada, esperava que meus companheiros fossem querer uma justificativa para aquela ação, mas teriam de aguardar mais, já que a situação que nos encontrávamos iria exigir total foco.
Genjutsu, instigava Arthur. Por um breve momento isso pareceu ainda mais confuso para mim; tinha sido minha mente ou alguém que me fornecera aquelas imagens? Qualquer que tenha sido, não tinha roubado minha atenção por ora. Buscava outra kunai, ficando na defensiva e atento aos arredores, com a calma e a concentração mostrando-se presentes.
Status; intacto.
Etc.:
Coisas que citei que fugiram do que estava realmente acontecido é devido a desvantagem esquizofrenia de meu personagem. De resto, acho que não tem muito o que falar, faço as considerações de Arthur as minhas.
Blackbeard Nidaime Hokage
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As introduções aconteciam e, em meio às apresentações, Bast observava e memorizava cada detalhe das características de ambos os clientes que, apesar dos modos de um deles, suas aparências eram bastante discretas e adequadas àquela missão. Ao fim de todo o ritual introdutório, colocavam-se aos seus pés e iniciavam a trajetória rumando o destino.
O silêncio inicial fora adequado ao sustento do vício de Bast. Apesar das contra indicações, não podia deixar de pitar o longo cachimbo quando preciso distrair-se com algo ao passar do tempo. Tirava de um dos vários bolsinhos no interior da capa o objeto, junto a um pequeno saquinho de couro amarrado com um barbante negro, onde continha o fumo. Preparava habilmente o material e logo colocava-se a acendê-lo, dando fortes tragadas até que o fumo carburasse de forma definitiva.
A paz de outrora era rapidamente interrompida por um dos clientes que não se continha em demonstrar tamanha insatisfação de sua presença ali; pés doíam, mosquitos incomodavam, o clima não o agradava. Apesar da incomodação, o garoto mantinha-se focado nas tragadas da fumaça que não chegavam a atingir os pulmões e na estrada a sua volta. Havia concordado com Arthur que a melhor forma de prosseguirem com a trajetória seria formando um triângulo em torno dos protegidos, e assim o fizera. Mantinha-se dois metros e meio a esquerda da carroça, preocupando-se não apenas com seu lado mas com a retaguarda igualmente.
Os olhos de Bast estreitavam-se quando nem as tragadas de seu fumo podiam conter aquela sensação que revirava sutilmente o interior de seu peito. Como se não bastasse aquele incômodo pressentimento, os olhos afiados fitavam uma carroça deixada ao meio da estrada. Não se pronunciava a respeito deste fato, porém aumentava o nível de observação e concentração e não deixava um ângulo da visão sem ser revisado por mais de cinco segundos.
Não demorou até que Arthur, que fazia a vanguarda da formação, tivesse a mesma visão de Bast sobre o veículo largado. – Sim, estou sentindo faz pouco tempo. Dizia em resposta ao companheiro. O diálogo prosseguiria se não fosse o irromper de Huki, o reclamão, em uma corrida em direção à carroça, seja por curiosidade ou outro motivo patético. O menor dos Genins fora ágil em seus movimentos ao tentar agarrar a gola do abestalhado na tentativa de impedir seus movimentos impensados. – Uma armadilha ou vestígios de um ataque. De qualquer forma, não deixem de mant- as palavras cessavam com o som de uma Kunai cortando o ar em direção ao veículo estranho. Sem muito pensar, Bast deixava uma arma de mesmo gênero correr pelas mangas da camisa e a agarrava com a mão direita, saltando habilmente ao girar do corpo e pousando sobre o teto da carroça dos clientes. Sem mais reações, fitava o local alvo, seguido pelo companheiro que alvejara, repetindo o processo durante alguns segundos até ter certeza de que nada hostil estaria ali. – Mas que merda?! Exclamava sem sutilezas no tom.
- De fato, precisamos averiguar. Arthur e eu vamos checar a carroça, Hank mantém a segurança dos dois. Sem aguardar resposta de ambos, colocava-se ao chão novamente e em caminhada logo em seguida, exalando fumaça através das narinas ao cerrar o punho em torno da Kunai que carregava. Questionava-se a respeito da hipótese do Genjutsu, o que o incomodara constantemente. A possibilidade de terem caído nas graças de tal técnica era baixa, mas por precaução, acomodava a arma nas mãos de maneira a possibilitar a formação de um selo. – Kai! Exclamava aos sussurros, mantendo-se atendo aos arredores.
Bast 450/370;
Descrições:
Citação :
Genjutsu Kai Rank: D Descrição: técnica utilizada como meio de cancelamento de genjutsu.
A carroça atraia muito atenção para sí, o grupo de genins fez o maximo para evitar que Huki se distanciasse, sendo eles bem sucedido. A Kunai na carroça comprovava; A carroça era de fato real, embora o resto nem tanto. Com o Kai Bast desfazia saia da ilusão, aparentimente algum tipo de genjutsu que mudaria o caminho, um para alterar a trajetória dos genin e lhes mandar ali, de propósito. Mas porque? Antes que qualquer resposta pudesse ser pensada um som era emitido; algo proximo de um choro distante.
Era repentino, a porta da carroça se abria e de lá caia uma moça. Antes que pudesse falar algo ela clamava - Socorro pai, eles me sequestraram! - Ferida e suja, Tanaka corria a seu amparo. - Filha o que aconteceu? - - Eles me sequestraram, socorro! - Agora diante daquela cena, e fora da trilha original, os genin tinham uma decisão difícil a tomar.
Awashi Sannin - Konoha
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Fui sensato o suficiente para que obedecesse a recomendação de Bast; "irmos investigar", conforme ele proferiu. Não objetei seu raciocínio que, naquele momento havia sido superior, e portanto deixei Hank tomando conta dos banqueiros ao mesmo passo em que nos aproximávamos da carroça. Já que eu mesmo recomendei que meus colegas de equipe estivessem alertas para técnicas ilusórias, segui Bast na utilização de "Genjutsu: Kai", este murmuradamente proferido conforme ativei o mesmo, notando o infortúnio de reparar que nos encontrávamos no caminho errado talvez tarde demais, embora os céus nublados e as árvores vívidas permanecessem iguais, sugerindo o uso de uma técnica simples ao invés de uma que poderia se mostrar letal; não deixei minha visão escapar da carroça, tampouco perdendo o foco aos meus arredores no processo. Com a kunai previamente sacada em minha mão esquerda, posicionei esta em posição de batalha milésimos antes de um sinal auditivo, aparentemente vindo da própria carroça, chamar meus ouvidos ainda mais em direção ao local, já que neste ponto estávamos mais próximos da fonte dos plangores do que dos clientes; confiava que Hank seria segurança o suficiente para estes.
Talvez devido a minha grande força de vontade, talvez pela vitalidade anormal que carreguei comigo desde o ventre materno, sempre fui naturalmente proficiente em técnicas corpo-a-corpo, fazendo com que meus instrutores na academia visassem especialmente esta vertente em meus treinamentos. Portanto, por instinto, no instante em que me deparei com uma figura ─que julguei hostil─ evadindo minha carroça, visava a proteção imediata de Bast; por quê eu estava protegendo-o com tanto cuidado sendo que acabamos de nos conhecer era um mistério a ser desvendado. Não hesitei, perante a gritaria aos meus arredores, em atirar a kunai que já empunhava próxima dos pés de Tanaka para impedir seu imprudente avanço no mesmo momento em que corria em direção a moça de tal forma que desse minhas costas para Bast, protegendo-o de danos colaterais caso existissem, buscando aplicar uma técnica de imobilização (hara gatame) com força controlada para que, se conectasse, não causasse danos permanentes na mesma. ─Contenha-se! Assim que se acalmar, poderemos te ajudar!─ admoestava num tom confiante e firme.
Arthur; intacto.
Citação :
Genjutsu Kai Rank: D Descrição: técnica utilizada como meio de cancelamento de genjutsu.
Consid.:
Nenhum ponto que exija profundos esclarecimentos: Eu e Bast nos aproximamos, e, enquanto estávamos a três (3) metros da carroça, a mulher saiu, e neste momento, Bast deverá manter sua posição conforme eu avanço em direção da mesma, antes disto ficando num ponto retilíneo em relação a Bast, para que, caso se propague uma explosão ou algo do tipo, este esteja protegido pelo meu próprio corpo. A técnica de imobilização que será aplicada, se bem-sucedida, encontra-se neste endereço. Caso eu não consiga aplicar a imobilização ─embora devo ressaltar mais uma vez a diferença entre um ninja e uma aparente civil─, e somente se eu não conseguir, buscarei aplicar um empurrão, de forma que projete a mulher para seu ponto inicial. Uma técnica é preparada.
Sven Sannin - Konoha
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Assunto: Re: [Rank C] Yokai, Arthur, und3ad 4th abril 2017, 12:45 am
Sem discordar, permaneci perto do carregamento e dos clientes enquanto Bast tivera a iniciativa de ir investigar a carroça que se confirmava real pelas kunais que ornamentavam suas laterais agora, levando Arthur que estava na vanguarda consigo. Aliás, Bast através do alerta que recebera anteriormente buscava livrar-se de uma provável técnica ilusória com o Kai, jutsu responsável por normalizar o fluxo de chakra, removendo o usuário de ilusões providas por genjutsus. Minhas mãos não tardaram para formar um selo enquanto murmurava: Kai.
Responsável pela segurança dos clientes, deixei com o que os outros dois se preocupassem com o que viesse lá da frente, mas sem baixar a guarda; meus sentidos e minha concentração permaneciam todos aguçados. Aquele curto espaço de tempo seria o suficiente para que eu, sem nenhuma delonga, pudesse saciar meu vício. Minha mão esquerda retirava de um dos bolsos de minha calça um cigarro acompanhado de um isqueiro. Os lábios apoiavam o cigarro enquanto a mão era responsável por acendê-lo; dei uma boa tragada enquanto percebia uma movimentação brusca mais a frente. A porta daquela carroça abandonada abria violentamente e de dentro dela uma mulher despencava.
No momento em que meus dedos pescavam o cigarro notei uma movimentação ansiosa por um dos carregadores, mais especificamente do mais velho. Tanaka ao perceber a mulher, saltava do veículo onde estava para correr em aparo. Antes que meus colegas de time precisassem dizer algo, meu pé -por impulso- era posto firmemente em seu caminho e como tudo daquele cenário estava acontecendo rápido demais, não haveria outro resultado se não a sua queda. Ei.. A fala saia junto da fumaça. Melhor não nos precipitarmos até termos tudo sob controle, certo? O cigarro voltava para dentre os lábios e em seguida estendia a mão livre para ajudar Tanaka a se levantar.
Pude observar a precaução de Arthur ao ver uma de suas kunais pousarem poucos metros a nossa frente, o que era infeliz para o velho, se aquela fosse realmente uma conhecida ele teria de esperar um pouco para poder ampará-la. Tendo feito minha parte, meus olhos fitavam para onde meus companheiros estavam, assistindo os próximos passos sem deixar o resto de lado, é claro. Tanaka e Huki ainda teria a dose de minha atenção, assim como todo o cenário; não queria ser pego desprevenido. A mão direita fechava-se mais forte em volta da kunai, enquanto o cigarro voltava a repousar entre os dedos da mão esquerda e a fumaça expelida sumia no ar.
Status; intacto.
Etc.:
Ressaltando que meus movimentos são tentativas e tal. Cuidar da segurança dos clientes ainda está sendo a prioridade, estou atento aos arredores e não deixarei eles irem para longe.
Citação :
Genjutsu: Kai Rank: D Descrição: técnica utilizada como meio de cancelamento de genjutsu.
Blackbeard Nidaime Hokage
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A ilusão desfazia-se com o executar da interferência, revelando ao garoto uma localização completamente desconhecida e fora do trajeto o qual deveriam estar traçando. – Você estava certo. Murmurou, observando os arredores como um animal acuado. Suas ações foram interrompidas antes mesmo de serem postas em prática, com o irromper da porta lateral da carroça abandonada, surgindo dali uma garota aos prantos gritando pelo pai. Imediatamente sua postura adotava a forma de combate defensivo, pairando a Kunai à frente do corpo. Sem ser necessário comunicação entre os Genins, cada um executava seu papel de forma impecável; Arthur colocava-se a limitar os movimentos da garota, em caso de ser um impostor, enquanto Hank fazia o mesmo com os clientes.
Sem perder tempo, Bast colocava-se a virar o corpo para a esquerda e direita, revezando o campo de visão entre os dois lados a procura de bandidos ou armadilhas. Dada a situação e a falta de conhecimento sobre a forma em que foram pegos pela técnica ilusória, considerar um dos clientes - se não os dois – um impostor não era algo absurdo. – Hank, não tire os olhos de nenhum dos dois. Gritava não muito alto, mas o suficiente para ser ouvido. Não declarava suas suspeitas por serem pouco prováveis, mas, para ele, os clientes foram os únicos com contato o suficiente para os colocarem em um Genjutsu.
Talvez o pressentimento dos garotos estivesse correto. A até então desamparada garota se mostrava diferente do que deveria estar. - Pai, PAI ME AJUDE - - ME AJUDE SEU VELHO DESGRAÇADO - O tom de voz mudava completamente, era de fato um henge, que se desfazia, criando uma leve fumaça. Ao dissipar-se nenhuma presença podia ser vista ou sentida, tudo o que era possível se fazer era ouvir o eco de uma voz distante - Realmente, vocês são melhores que os anteriores, mas agora já eram. Já estão longe de trilha HAHAHAHA -
A situação desconcertante finalmente se encerrava, Tanaka embora muito velho, não entendia bem das artes ninjas, o velho homem estava de coração abalado, seria necessário muito consolo para recupera-lo. Por outro lado, Huki se mostrava bem tranquilo, na verdade tranquilo até demais. Os genins precisavam resolver o que fazer, dar um tempo por ali, ou tentar seguir naquele caminho de volta a trilha principal.
Awashi Sannin - Konoha
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O desenrolar da situação, de alguma forma, mostrou-se o menos desgastante possível; conforme meu corpo dominava o da "mulher", esta se desfazia em fumaça, conforme uma vil voz proferia algumas palavras não a mim direcionadas. Por estarmos no meio da floresta, era muito difícil rastrearmos a fonte da mesma, e esforços sem necessidade gastariam todos os nossos suprimentos que levamos para o cumprimento estritamente requisitado para a viagem.─Não caiam nessa merda; se retornarmos agora, encontraremos o ponto da estrada onde fomos divergidos. Bast, verifique a carroça por suprimentos e nos acompanhe.─Fiz questão de proferir num tom alto e confiante o suficiente para que forçasse os que estavam ao meu redor a obedecer a minha recomendação. Conforme proferia as palavras, dirigia-me à direção em que sugeri rumarmos.
Arthur; intacto.
Sven Sannin - Konoha
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Pelo desenrolar da situação, o palpite estava certo. A garota em pânico tinha seu comportamento bruscamente alterado, gritando num tom de voz completamente diferente agora, dissipando-se após. Era notável o quão desconcertado Tanaka ficara; ainda havia coisas para aquele ancião aprender. Minha visão buscou agora Huki, que permanecia perfeitamente calmo mediante a situação, observando tudo sem se pronunciar, o que era estranho; o garoto havia se mostrado uma pessoa completamente impertinente minutos atrás. Antes de partir, aquela mulher -ou o que quer que tivesse sido- parecia tentar bagunçar nossas mentes - a minha mais ainda, mas não permitiria-a se gabar do sucesso. Entendia aquilo como uma ação desesperada e Arthur parecia partilhar deste mesmo pensamento. Certo. Vamos voltar, não devemos estar tão longe. Traguei pela última vez o cigarro, permitindo-o cair até encontrar o solo, sendo esmagado no momento seguida. Estando certo de que já estávamos preparados, voltei para a formação, tendo meu rumo a direção que outro genin havia sugerido.
Status; intacto.
Blackbeard Nidaime Hokage
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A hipótese sobre o impostor emergido da carroça confirmava-se. Arthur imobilizava-a enquanto seu corpo desfazia-se em fumaça logo após o cessar dos movimentos. Em meio à floresta, de forma indistinta e indetectável, uma voz ecoava e diminuía gradativamente.
– Tudo bem. Se o efeito do genjutsu mudou apenas o curso responsável por tomarmos a trilha errada, e não ela em si, sei o caminho que poderá nos levar de volta ao trajeto. Seus movimentos iniciavam com o encerrar de sua voz, dando as costas aos demais e começando sua tarefa. Revirava cada compartimento daquele veículo e pegaria tudo que lhe parecesse útil, voltando à formação e guiando-os pela trajetória correta.
Bast 450/370;
Convidado Convidado
Assunto: Re: [Rank C] Yokai, Arthur, und3ad 5th abril 2017, 12:12 am
Com alguma demora subindo alguns barrancos eles haviam conseguido avistar a estrada principal; mas infelizmente haviam perdido muito tempo. Demorariam muito mais do que o esperado, se o objetivo secundário de tudo aquilo que se sucedera era atrasa-los, de fato, havia funcionado perfeitamente. Em pouco tempo a noite iria cair, e os genins tinham uma nova decisão a tomar - Parar para descansar, afinal andaram em círculos a tarde toda, ou seguir em frente - A noite era traiçoeira, e impossível de se ver através, em meio a floresta, todos eles estavam cegos, teriam no mínimo que dar um jeito nisto se quisessem continuar.
Huki parecia voltar a sí, voltando a reclamar de tudo e todos. Tanaka ainda meio abalado parecia não entender o que havia acontecido, mesmo depois de várias explicações, seu coração paterno falava mais alto, tudo o que queria era voltar o quanto antes para sua familia e certificar-se de que sua filha estava de fato bem. Do mais, só lhe restava confiar na palavra do grupo de Genins.
Awashi Sannin - Konoha
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Assunto: Re: [Rank C] Yokai, Arthur, und3ad 5th abril 2017, 12:31 am
Finalmente nossos pés nos devolviam para a estrada principal, para o ponto em que fomos desviados, precisamente; caminhamos por alguns minutos até que a escuridão se tornasse evidente, e a noite, a nossa mais nova companheira de viagem. Por minha vitalidade superior aos demais, poderia continuar esgueirando-me pelo breu por horas, embora neste momento, meus olhos retornaram, fitando o restante de meu grupo: Exaustos e frustrados, sendo eu incapaz de ver vida o suficiente em seus olhos, especialmente perante o trajeto que estaria em nossas frentes. Forcei nossa caminhada só até encontrarmos outro desvio de estrada, este mais curto, com uma convidativa pedra larga num monte que quase formava uma caverna, escondida pelo arvoredo; era o local ideal para que pudéssemos descansar. Conduzindo o grupo para baixo da pedra, voltei-me a estes:─Bast, arme as barracas junto de Huki. Hank e eu faremos fogo e cozinharemos o que temos. Partiremos cedo, mas podem descansar agora.─Enunciei para meus companheiros, buscando algumas pedras para colocar o pequeno plano em ação.
Arthur; intacto.
Sven Sannin - Konoha
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Assunto: Re: [Rank C] Yokai, Arthur, und3ad 5th abril 2017, 1:09 am
Depois de uma passagem por um terreno irregular, eramos por fim devolvidos a estrada principal, porém atrasados. Caminhávamos agora pelo caminho correto, mas o horizonte já recolhia o sol, no céu já era possível observar algumas poucas estrelas, emitindo um tímido brilho. O fim do crepúsculo trazia a oportunidade de um breve descanso, mas não seria eu que tomaria essa decisão, não proferia nada e o semblante permaneceria incólume, caminhar noite a dentro não seria um problema para mim, assombraria aquela floresta sem problemas - mas talvez não hoje; Arthur se pronunciava, sugerindo montar um acampamento. Bast e Huki montariam a barraca enquanto eu deveria preocupar-me com uma fogueira. Vasculhei brevemente por alguns gravetos e folhas secas e, julgar por onde estávamos, não foi algo muito difícil de encontrar. Deixei tais itens separados enquanto colhia algumas pedras para fazer um círculo de um tamanho moderado. Lancei alguns dos galhos e das folhas no interior daquele círculo; acender aquela fogueira não seria muito difícil. Por ser viciado em cigarros, carregava sempre comigo um isqueiro, que não tardava para ser sacado de meu bolso. Conduziria a chama para queimar algumas folhas e colocá-las entre os gravetos. Não faço ideia se estou fazendo isso certo. Murmurava. Fazia tudo aquilo meio que instintivamente, esperando estar fazendo da maneira correta.
Após checar se havia feito tudo corretamente, deixaria a parte de cozinhar para Arthur. De pé, recostei-me em uma árvore próxima, com os olhos varrendo a escuridão e, enquanto fazia, fui surpreendido por um brilho tênue que se encontrava distante. Apesar de fraco, era algo que seria facilmente notado, mas observando meus companheiros os mesmos pareciam não compartilhar daquela visão. Já começava a indagar-me quando pude escutar sussurros por dentre as árvores e arbustos, alternando-se entre próximos e distantes. Novamente uma olhada no resto dos presentes e nenhuma reação destes; suspirei, concluindo que era apenas mais um ataque de minha esquizofrenia.
Status; intacto.
Blackbeard Nidaime Hokage
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Não demorou até a escuridão espalhar-se pelo céu após encontrarem o caminho correto. O corpo de Bast estava prestes a se cansar, mas em suas condições atuais ainda era capaz de percorrer a noite toda se necessário, vide o esforço mínimo gasto em apenas caminhar. Porém, um dos integrantes do time cedia ao superprotecionismo e passariam a noite acampados. – Huki e o velho podem cuidar das barracas, não é uma tarefa tão complicada a se fazer. Vou verificar o perímetro e pegar o primeiro turno de guarda. Não podemos ficar desprotegidos. Respondia após as ordens implícitas no tom do companheiro de equipe, colocando-se a fazer o reconhecimento da área e iniciar o posto de vigia. Deixar os bandidos escaparem estava começando a alterar seu humor.
Bast havia ficado com o primeiro turno de guarda. Em meio a noite enquanto todos descansavam um estranho acontecimento se sucedia; Huki se distanciava do acampamento silenciosamente, para todos - Exceto para Bast - O jovem genin iria segui-lo?
Citação :
- Ordem de post alterada, vou postar assim que Bast postar.