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 The Mikhail Eye's

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MensagemAssunto: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 10:34 am

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Teito Klein, The Mikhail Eye's.

Nome: Teito Klein (Wahrheit Tiashe Raggs).
Estado: Vivo.
Alcunha: -
Idade: 16 anos (Gennin), 18 anos (Chūnin), 20 anos (Jōnin), 22 anos (Espadachim), 24 anos (Kage).
Sexo: Masculino.
Peso: 43 Kg.
Altura: 1,56 M.
Aldeia: Kirigakure no Sato.
Clã|Habilidade: Kugutsu no Jutsu.
Rank Atual: Gennin.
Maior Rank: Gennin.
Elemento de Afinidade: Raiton.
Elementos: .



Aparência Física

The Mikhail Eye's Teito_klein_render_by_gokuderaminami-d4ynx72

Descrição Psicológica Teito: Como uma criança, Teito foi alegre e despreocupado, sendo cercado por cuidadosos servos e uma família amorosa. Mais tarde, quando a guerra contra Raggs eclodiu, suas memórias foram apagadas e ele foi forçado a trabalhar como escravo, ele se tornou muito mais sombrio e pessimista, mantendo um ar de tristeza, devido aos muitos tumultos na sua vida. No passado, Teito, muitas vezes, de repente rompia em lágrimas ao perceber que ele não tinha uma família, mas ao longo do tempo, ele ficou melhor em manter suas emoções sob controle.
Uma característica importante de Teito é o seu elevado impulso para o sucesso devido a ele sentindo-se responsável pela morte das pessoas preciosas em sua vida e que se esforça para pagá-las de volta a qualquer custo, uma das formas que encontrou foi em ressuscitá-las através de suas marionetes, espantosamente reais. Sempre que Teito começa a se sentir cansado, um simples pensamento de seus entes queridos irão geralmente aumentar a sua determinação de continuar, por sua vez reacender vigor habitual de Teito. Ele foi mostrado para ser destemido. O quarto final no exame bispo era uma luta contra a sua escuridão e reconhecer o papel de Mikhail dentro dele. Teito foi mostrado para importar profundamente com, e é muito leal a, seus amigos. Aparentemente ele acha que suas marionetes estão vivas, por isso frequentemente conversa com elas, e em seus delírios pode ouví-las responder.

Descrição Psicológica Mikhail: O corpo de Teito hospeda o olho de Michael e como tal, Mikhail é capaz de tomar posse do corpo dele, já que o espírito do Arcanjo vive dentro do olho.
Mikhail desenvolveu uma verdadeira lealdade à Teito e o protege física e psicologicamente, atacando qualquer um que ameace seu mestre e suportando os pesares que a vida constantemente joga no pobre garoto.
Embora Mikhail seja extremamente poderoso, ele pode ser considerado um pouco infantil. Ele muitas vezes faz caras indignas quando fala com as pessoas que Teito conhece, e quando expressa entusiasmo sobre algo, cora e constrói um coração para fora das saliências do Olho de Mikhail. No entanto, ele também tem uma natureza agressiva frequentemente perdendo a paciência sobre assuntos triviais e tentando atacar quem o incomoda ou qualquer um que ele não considera amigo de Teito. Amigos e aliados, mesmo de Mikhail, não são poupados do peso de sua raiva quando ele está de mau humor ou é provocado. Mikhail tem o hábito de ficar com raiva quando as coisas não seguem o seu caminho ou quando ele não gosta de alguma coisa.
Ele tem um temperamento mercurial e volátil, às vezes enervante. No entanto, ele pode ser calmo quando a situação pede por isso. Ao falar para ou sobre qualquer outra pessoa que não seja Teito, ele raramente mostra qualquer emoção que não raiva, indiferença ou diversões.
Apesar de ser um anjo, Mikhail pode ser bastante rude e aparentemente não tem problemas com palavrões.
Mikhail tem um grande respeito para a beleza, e é tendenciosa em favor daqueles que a possuem. Seu amor por Teito, mesmo entre outros portadores, em parte decorre da beleza deste último, e pode-se argumentar que Profe é o seu fantasma favorito porque suas reencarnações têm sido sempre muito bonito.

Conhecimentos em On

- Conhecimentos básicos da academia.
- Conhecimento de tecnologias avançadas.
- Conhecimento de venenos.


Última edição por AronTinuviel em 13th janeiro 2016, 5:07 pm, editado 8 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 10:36 am

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Sad Past


I. Os 07-Ghost

A história de nosso pequeno herói começa mil anos antes dele nascer, num lugar incomum, impossível para um ser humano vislumbrar, mas almejado demais para não estarmos cientes dos eventos acontecidos lá.
Reza a lenda que Verloren, um espírito amado, cometeu um terrível pecado no céu. Fosse por inveja ou admiração sua vontade era ser como seu Criador, talvez apenas estivesse querendo aproximar-se Dele ou realmente estivesse ofendido pela criação dos humanos, mas em uma ação impensada ele tentou tomar o trono do Criador, junto com seu séquito selecionado com opinões tão conflitantes quanto às dele próprio.
Raphael e Mikhail, os generais das forças celestiais, lideraram os espíritos fiéis ao Criador que expulsaram Verloren dos céus junto com todos os seus seguidores. Com os céus trancados o que restou para os caídos foi que fugissem para a terra.
O Criador esperava, mesmo sabendo que não aconteceria, que o contato com os mortais fossem curar o coração do amargurado Verloren, mas ao invés disso ele invadiu o coração das pessoas, que entraram em desespero, contaminadas pela escuridão do renegado.
Lamentando o sofrimento do povo, o Criador enviou sete luzes celestiais, esses eram "Os 07-Ghost", além de cristalizar seus generais, Mikhail e Raphael, para que seus poderes pudessem selar o perdido, tornado-os as gemas que ficaram conhecidas como "Olho de Mikhail" e "Olho de Raphael". Não bastasse todo o reforço, Ele teve que enviar a Caixa de Pandora, que era responsável por aprisionar os piores medos dos humanos.
Os 07-Ghost foram Criados a partir dos fragmentos de Verloren, por isso eram os únicos capazes de derrotá-lo, seus nomes eram: Sichel, Fest, Prophet, Landkarte, Reliquie, Eher e Vertrag.
Após uma acirrada luta que enfraqueceu o perdido eles usaram os tesouros que o criador os enviou. O Olho de Mikhail foi usado para selar corpo original de Verloren na Caixa de Pandora, e o Olho de Raphael foi usado para reencarnar alma de Verloren em corpos humanos num ciclo quase interminável.
Embora Verloren tenha sido selado na caixa de Pandora por mais de mil anos, seus seguidores, os Kor, tentam encontrar e contatar os seres humanos para trazê-los sob sua influência.
A batalha deixou cicatrizes tão grandes na história que a lenda sobreviveu por eras. É dito que após selaram Verloren na terra, os 07-Ghost continuaram a servir para sempre como os guardiões dela, enfrentando os Kor's, numa batalha invisível pra os mortais.
Após a guerra os "07-Ghost" iniciaram um ciclo de reencarnação. Se apaixonaram e tiveram filhos, reencarnando em sua linhagem, que a cada geração nascia com capacidades extraordinárias maiores que a anterior.
Foram tempos de paz, os que vieram após toda a comoção, mas durou apenas mil anos.

II. Um Lugar Para Ser Feliz!

A única coisa que Teito Klein se lembra é de viver na catedral de Barsbürg,o centro religioso do Império. Chegara na igreja aos 7 anos e desde então permanecera nela, não havia muitos locais para onde ir, já que possuía a marca da escravidão, então quando seu mestre morreu, num trágico assassinato ele fora mandado como um órfão por gentis soldados que o encontraram sob o corpo de seu mestre muito ferido.
Os bispos o analisaram, mas não conseguiram descobrir a causa de sua amnésia, alguns cogitavam em trauma psicológico, outros físico,mas nenhum deles tinha muita certeza de sua tese. Seja qual fosse o motivo, Teito Klein recebeu seu nome de Fea Kreuz, um dos doze bispos da catedral, que muito apegou-se ao menino.
— Se não se lembra de seu nome, darei um para você... — Foi o que disse batizando o garoto para que não mais o chamassem por apelidos.
Teito foi preenchido de felicidade desde que tornou-se parte da vida do clero. Cresceu entre as paredes majestosas da catedral, com suas torres luminosas feitas de vitrais inenarráveis que contavam histórias impressionantes. E como Teito as conhecia. Crescera ouvindo Fea contando-as, na verdade era mais preciso dizer que ele as forçava a aprendê-las. Fosse em qual momento do dia o bispo o fazia absorver as escrituras da Bíblia de Barsbürg para que um dia pudesse galgar os caminhos do clero.
A vida era boa e, apesar de ser apenas uma criança, ele fora totalmente incluído no séquito da igreja cumprindo tarefas de todos os tipos junto com os fiéis que viviam para manter o templo sempre organizado e pronto para receber as inúmeras peregrinações que aconteciam de tempos em tempos.
Após a queda do reino de Raggs, com quem o Império de Barsbürg lutou por anos, os gastos exorbitantes da guerra haviam desgastado os cofres imperiais e por isso o povo sofria com altas taxas de imposto, revoltas eram comuns e por vezes cidades foram dominadas por grupos de bandidos. E com todo o sofrimento, a igreja estava sempre lotada das almas que procuravam refúgio para suas aflições.
A situação era favorável para os Kör continuarem com seu trabalho de infectar a mente humana, mas os 07-Ghost estavam lá para continuar a lutar contra os caídos que atormentavam a humanidade.
Certa vez, bem no inicio de sua vida no clero, Teito viu a primeira das estátuas. Era enorme! Tão alta quanto a abóboda da igreja, que devia ficar a uns 30 metros acima dele. Era intimidadora e agourenta, fora o que pensara, mas havia algo de misterioso nela que lhe causava uma emoção muito distinta.
A imagem esculpida em mármore era de um esqueleto dentro de uma capa negra que cobria todo o seu corpo, exibindo apenas as mãos ossudas, que seguravam uma foice ridiculamente grande, e seu crânio de olhos vazios. Mesmo que digam que crânio não tem expressão, aquela estátua parecia olhar-lhe com fúria.
— Este é Vertrag, um dos 07-Ghost — Disse a freira, quando viu a expressão assustada do pobre garoto. — É um dos guardiões da terra, diz a lenda que todos eles dormem nessa igreja. — E contou a lenda que acompanhava aqueles nomes.
Alguma coisa dentro de si começou a mover-se ao ouvir aquela história. Sabia que deveria ser ignorada, mas a sensação não desaparecia e por algum motivo achou que a estátua parecia muito com Fea Kreuz, o que obviamente não tinha nenhuma relação, mas não conseguiu esquecer a sensação.

III. O Príncipe Perdido

A noite estava fria, a luz do luar desenhava sombras agourentas nos corredores a medida que Teito avançava calmamente pelos extensos corredores da catedral. Havia terminado de ler uns bons capítulos da Bíblia de Barsbürg e saíra para esticar as pernas e aproveitar um pouco a quietude da noite.
Surpreendeu-se ao encontrar um velho já cansado sentado em um dos muitos bancos espalhadas pelos corredores, ele chorava baixo, como se não quisesse que ninguém ouvisse suas lamúrias. Teito hesitou em abordá-lo, mas sua empatia falou mais alto e ele sentou ao lado do senhor oferecendo-lhe um gentil sorriso.
A primeira coisa que notou foi o álbum que segurava em suas mãos, nele podia-se ver as fotografias de uma família feliz, o próprio idoso parecia mais jovem rodeado de seus netos ao lado de uma senhora com um sorriso gentil.
— Ela sempre me recebia com esse sorriso quando eu chegava em casa... — Disse entre uma lágrima e outra. — ...Em pensar que eu não mais a verei... — Sua voz falhava às vezes.
Contou-lhe como seu vilarejo fora envolvido na guerra e um dos disparos de canhão destruíra sua casa levando todos, menos ele, agora só, sem lugar para onde ir. Contou-lhe sobre os sonhos e projetos que tinha, ainda que simples, como um pique-nique com os netos no sul do império, não podiam mais ser realizados. Teito o ouviu por um longo período até que se acalmou um pouco.
— Eu aqui falando o que gostaria, mas e você criança? — Perguntou-lhe, com uma voz que parecia cansada, mais desgastado do que realmente deveria. — ...Uma alma tão jovem deve ter muitos sonhos, muitos desejos, conte-me sobre eles... — A expressão gentil fez com que Teito se sentisse seguro.
Ele vivia uma vida feliz dentro do santuário, todos o amavam e o tratavam com carinho, mas a única coisa que o incomodava era não saber de onde vinha, seu passado ainda estava encoberto por camadas e camadas de névoa. Cada vez que tentava lembrar-se parecia que suas memórias se afastavam mais dele, embrenhando-se no labirinto de sua bagunçada mente.
— Se eu pudesse, gostaria de me lembrar quem sou... — Foi o que disse, com uma expressão que demonstrava o quão longe estava daquele lugar, talvez tentando mais uma vez percorrer sua psiquê confusa.
— Se é isso que quer... — A voz do velho já não era mais a mesma, parecia vinda de outro mundo, como se quem falasse estivesse a milhas de distância, frágil, sonolenta, mas ainda poderosa.
No álbum notou uma imagem onde antes estava a foto da família toda reunida. Dessa vez ele viu um homem que muito parecia com Teito, mas era muito mais velho, 20 anos talvez? As rugas de preocupação eram bem marcantes em seu rosto, um homem respeitável, vestido com roupas nobres.
Em um estalar de dedos Teito não mais via a cena do lado exterior, Teito a vivenciava agora! Aquele homem era seu pai, o rei de Raggs e ele era Wahrheit Tiashe Raggs, o príncipe do reino que perdeu a guerra.
Nevava no dia, seu pai parecia cansado, exausto até, como se o mundo inteiro estivesse sobre seus ombros, e talvez estivesse. Ele ajoelhou-se com uma expressão que era um misto de angústia e preocupação, uma gema vermelha estava em suas mãos. Teito lembra-se da aura assustadora que a pedra emanava, como se a gravidade ao seu redor fosse repulsiva demais para qualquer um aproximar-se. O próprio tesouro do reino foi selado na mão direita de Teito naquela noite.
— Este Olho de Mikhail é a história de Raggs... — Disse enquanto a gema parecia liqüifazer-se no dorso da mão do garoto. — ...Você é o herdeiro dela, Teito... — O sorriso de seu pai parecia doloroso, o peso da coroa esboçado nas rugas de preocupação de sua face. — ...Proteja-a! É a sua missão! — Foram as ultimas palavras que o garoto ouviu antes de ficar totalmente inconsciente.
Repentinamente a escuridão desapareceu e voltara para a realidade, mas algo parecia errado, talvez ainda estivesse vendo alucinações. A primeira coisa que viu foram quatro espectros, idênticos a estátua de Vertrag, com foice e tudo. Aquilo teria lhe apavorado, não fosse o fato da foice de um dos fantasmas o proteger do que teria sido um ataque fatal.
Estranhas asas cresciam das costas do velho com que outrora conversava, pareiam ser feitas de ossos. As pontas pareciam afiadas o suficiente para empalar uma tartaruga, e elas por pouco não foram responsáveis por atrevesse o coração de garoto, não fosse um dos que só podiam chamar-se de 07-Ghost defendê-lo com sua foice.
Quando a figura olhou para trás, ele pode ver a expressão de preocupação de Fea Kreuz por trás de uma translúcida máscara de esqueleto, em desespero olhou para os outros e todos eram conhecidos: Castor, Labrador e Fau, todos bispos.
A foice de Frau cortou o homem ao meio antes que qualquer um dos outros conseguisse mover-se.
Naquela noite Teito descobriu a verdade sobre si mesmo, ainda que apenas um pequeno fragmento, e aqueles que o cercavam.

IV. O Despertar de Mikhail

O tempo avançava sem preocupar-se com as aflições que causava aos mortais. Naquele ano a primavera chegou mais cedo e as flores desabrochavam felizes nos jardins da catedral de Barsbürg. Teito cuidava do jardim enquanto tentava ainda encontrar os caminhos que o levavam de volta para suas memórias, mas não importava quanto ele vasculhasse, ele não parecia ter feito nenhum progresso na direção da verdade que buscava.
Chegou a procurar informações na biblioteca, mas aparentemente os arquivos de Raggs limitavam-se a notas a seu respeito, tudo o mais havia sido queimado e destruído. As informações que conseguira a respeito da relíquia que carregava o Criador sabe onde também não revelavam muito a seu respeito, embora tivesse quase certeza que no caso dessa ultima tão poucos seus perseguidores sabiam.
Descobrir sobre os 07-Ghost fora o que mais o impressionou. Saber que a lenda era verdade tornava o mundo mais sombrio, mas no fundo sabia que aqueles que o cercavam o protegeria como havia feito naquela noite. A todos conhecia e amava e por eles também era amado, mas nem tudo era flores na vida de Teito.
Numa tarde enquanto limpava os estábulos Teito ouviu um ruído estranho. Olhou rapidamente, mas como não notou nada anormal continuou com seu trabalho sem mais preocupar-se, nunca mais ele cometeria esse erro descuidado.
Antes que pudesse reagir uma estranha mão negra de três metros socou seu corpo com força lançando-o por sete metros, por sorte caíra em um monte de fenos que amorteceu o impacto.
Seu perseguidor parecia impaciente e antes que o pobre garoto tivesse tempo de fugir ele o segurou pela blusa e o ergueu sem a menor dificuldade.
Era uma criança do mesmo tamanho que ele, mas seu olhar indicava uma crueldade e malícia que ele jamais tinha visto.
— Não é nada pessoal... — Disse e Teito não sabia se estava justificando-se, mas todo o seu corpo sabia o que estava para acontecer, ele morreria ali, sem saber quem era.
Não sabia dizer se foi medo ou a triste aceitação de sua morte, mas Teito fechou os olhos e foi quando ele viu uma escada de mármore branco que parecia ladeado com penas imaculadas desprendendo-se dela como se ela mesma fosse feita de penas, o que já era bem estranho, mas não a única irregularidade. Ele não conseguia ver a base da escada, mas o espectro dele mesmo estava impresso em cada degrau, como se estivesse vendo cada passo que deu para chegar ali. Talvez até encontrasse seu passado se descesse os degraus, mas não foi o que fez. Olhou para o topo da escada e o que viu o espantou.
Um muro de pelo menos 15 metros erguia-se à frente de si impedindo que pudesse ver o que estava adiante. O símbolo da igreja estava gravado no topo da parede e esta parecia fundir-se com o que só podia ser descrito como um anjo. Suas asas estavam parcialmente recolhidas e seus olhos cobertos por uma placa de metal parecia trajar vestimentas cerimoniais, seus cabelos caiam bagunçados emoldurando seu rosto até a altura dos ombros. Fios desprendiam-se do infinito daquela paisagem de pura escuridão prendendo o anjo e algo que parecia estar abraçado por ele,p de forma protetora. Qual foi o desespero do garoto quando viu-se preso a parede, dormindo.
— O que você está fazendo aí? — Teito gritou para a imagem de si mesmo preso na parede, mas este parecia não ouvi-lo, se quer esboçou reação. — ...Eu vou morrer! — E correu tentando desatar as amarras arrancas os fragmentos da parede, numa tentativa desesperada de despertar seja lá o que estivesse dormindo dentro dele.
Em dado momento os braços do anjo se desprenderam, o barulho característico de fios arrebentando-se por todo o lugar, a parede fragmentando-se em múltiplos pedaços. Ele assistiu assombrado o seu outro eu abraçá-lo e entrar em si, como se fosse o ultimo fragmento que faltasse, o que estava longe de ser, havia muita coisa para ser posta em seu devido lugar.
Para completar toda a esquisitice o anjo gigante, agora livre do que o prendia, ajoelhou-se perante o príncipe de Raggs como se o reconhecesse.
Fea Kreuz correu o máximo que pode, mas já sabia que chegaria tarde, sua alma divina atravessando tantas paredes quanto podia na esperança de salvar Teito, mas o que viu quando enfim chegou aos estábulos não pôde surpreendê-lo mais.
O assassino estava pendurado por lâminas de metal saindo de uma gema vermelha da mão direita de Teito, os olhos verdes que o garoto possuía agora estavam vermelhos e perigosos, como se quisessem matar todos os que ali estavam.
— Vertrag... — Os rubros olhos o encararam com frieza — ...Meu lindo mestre está em perigo, espero que façam seu trabalho direito da próxima vez... — Foram suas últimas palavras antes da gema sumir e olhos de Teito voltarem ao normal, confuso com a situação, aparentemente sem saber o que fizera.

V. Prólogo da Destruição.

O tempo revelou que os ataques que tornaram-se frequentes a Teito não era coincidência. Houve um motivo para o Império de Barsbürg atacar Raggs, eles desejavam o Olho de Mikhail, mesmo possuindo o Olho de Raphael. Os poderes que essas relíquias possuíam eram incomparáveis e muito cobiçados.
Mikhail tomou conta da consciência de Teito mais de uma vez e ficou começando a tornar mais difícil escondê-lo do império. A paz sendo ameaçada o tempo inteiro.

— Temos que levar Teito para longe... — A voz de Frau ouviu-se na mesa.

Estavam reunidos num grande refeitório. A mesa não era exatamente farta, mas não faltava nunca. Teito já estava com seus treze anos, e havia passado em seu exame de admissão para ser bispo aprendiz. Uma carreira que seria promissora, mas que teria de ser interrompida ali, mesmo que isso não o agradasse.
Na mesa estavam os 07-Ghost e discutiam seriamente a segurança do ex-príncipe. Eles tinham seus próprios motivos para proteger o menino, mesmo que nunca o houvessem contado, com frequência o garoto percebera-os por perto observando-o.
Todos opinavam o assunto sem levantar a voz. Teito não desejava sair da igreja, mas sabia que corria riscos, além de colocar as pessoas ao redor em perigo.
A ideia que prevaleceu foi a de Frau. Ele ouvirá dizer que existiam paîses ao sul que eram quase desconhecidos e seita difícil o garoto ser descoberto por lá.
Naquela noite Teito sonhou com suas preciosas memórias construída naquela catedral, sua mala estava pronta para a viagem, ficou acordado de partirem no dia seguinte.
Em seus sonhos via o rosto de todos, com maior frequência Frau, Labrador, Fea e Castor. Às vezes que limpará os corredores da igreja com Hakuren, um de seus preciosos amigos, que ficara em perigo um sem número de vezes graças ao segredos do ex-príncipe.
Os sonhos felizes e preciosos foram traçados por pesadelos, quando começou a reviver todos os ataques que sofrera ao longo dos anos, para pioras, em seus sonhos não era salvo, morria em todos eles.
Em dado momento ele viu um rosto desconhecido. Um homem de cabelos brancos e pele pálida, vestido do uniforme militar do Império. Andava em sua direção com um semblante frio e a cada passo Teito via uma maneira diferente em que ele morreria.
— Te achei! — Foi o que disse, então o barulho da explosão o despertou.
Levantou em um salto e no segundo seguinte Frau invadia seu quarto tomando a bagagem em uma das mãos e Teito na outra. Outra explosão pôde ser ouvida, quando viraram uma das esquinas. Costuraram rapidamente os corredores que dessa vez mais pareciam labirintos, estava com toda certeza em uma ala desconhecida. Frau só parou de arrasta-lá quando Teito pode avistar os outros, todos estavam presentes, mas as despedidas foram feitas às pressas, haveria tempo para chorar a perda depois.
Naquela madrugada a igreja de Barsbürg foi envolvida em um conflito militar contra as forças de Antwork, pelo menos foi o anunciado oficialmente pelo exército imperial.


Última edição por AronTinuviel em 13th janeiro 2016, 1:52 pm, editado 4 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 10:38 am

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Shinobi Life


VI. Um novo mundo.

A viagem durara meses. Cruzaram tantos lugares diferentes que Teito mal conseguiu gravar a metade dos seus nomes. As paisagens mudaram muitas vezes, mas sem duvida a que mais lhe impressionou foi do País das Águas. Entendia o porque era um bom lugar para esconder alguém. Tudo era coberto por uma névoa que podia ser tão espessa que parecia palpável ou apenas leve o suficiente para turvar a visão.
Quando por fim chegaram aos portões de Kirigakure no Sato foram recebidos por um shinobi ruivo, de nome Sasori. Aparentemente era muito íntimo de Frau.
— Aqui é onde nos separamos... — Teito pôde notar o pesar nos olhos de Frau ao dizer isso. — Vou despistá-los! Sasori cuidará de você, se tudo der certo nós voltaremos para buscá-lo! — Mesmo entre as grossas lágrimas que já caiam em cascata dos olhos do garoto, ele pôde notar o quanto Frau não acreditava naquela afirmação. — ...Aproveite para ficar mais forte nesse tempo, moleque maldito! — O abraço que se seguiu foi mais demorado do que deveria, mas menos do que se desejava.
As pesadas lágrimas ainda estavam nos olhos de Teito quando a névoa ocultou Frau, como o fantasma que ele era. O que restou ao garoto foi acompanhar Sasori para dentro da vila.
A partir daquele momento se tornaria um shinobi da vila oculta da névoa.

VII. Os mortos voltam a andar.

Os anos foram passando e as notícias começaram a ficar cada vez mais escassas. Sasori era um titeriteiro da vila, um ninja que usava marionetes, e seu ateliê era impressionante. Na época Teito já estava matriculado na academia ninja, e aparentemente se tornara um verdadeiro prodígio. Entrar tão tarde não atrapalharia seu progresso.
Sasori era amigável com o garoto, seria estranho para o resto da vila que seu filho não fosse amado pelo pai, já que essa era a história oficial, parte da estratégia para ocultar o garoto.
O que fez Teito se apaixonar pelo caminho do titeriteiro foi uma cena que presenciou em uma noite e a noticia que veio no dia seguinte. Estava com dificuldades para dormir naquela noite e resolveu perambular pela casa. Quando passou pela porta do quarto de Sasori percebeu que ele conversava com alguém, além disso a luz estava acesa e a porta entreaberta.
Tentou refrear sua vontade de bisbilhotar, mas não conseguiu. Apesar de ser apenas uma fresta ele pode perceber que no ambiente mal iluminado, deitados na cama, estavam duas marionetes abraçando Sasori fraternalmente, o ouviu chamá-los de pai e mãe. Sabia que os pais dele morreram na última guerra com a vila da nuvem, aquelas marionetes eram o seu consolo. Teito sentiu-se muito envergonhado ao perceber que estava invadindo um espaço unicamente dele e voltou para sua cama.
Na manhã seguinte um pássaro trouxe a notícia de que Hakuren, seu melhor amigo, havia morrido  num misterioso acidente. Ele tornara-se conselheiro da princesa do Império, dias antes de Teito partir, disse que tentaria mudar a nação através de seu novo cargo, Teito lembrava-se de estar feliz pelo amigo ter um objetivo tão nobre.
Teito nem olhou para trás depois de ouvir a notícia. Entrou pelas portas do ateliê de Sasori sem cerimônias e começou a trabalhar. Juntou as próteses que estavam prontas e as modificou. As terras onde vivia dotava de tecnologias ainda a serem descobertas pelos shinobis e ele conhecia algumas técnicas para transformar minerais sinteticamente.
Sasori não o interrompeu. Sabia como era perder alguém e a vontade de tê-lo de volta, seja de qual fosse a forma, mas estranhou muito as técnicas aplicadas para a fabricação.
Demorou 6 meses. A maior parte dos materiais tiveram de ser coletados muito mais longe do que Saori pensava ir um dia. Teito conhecia alguns lugares de sua peregrinação com Frau e as técnicas fora as que vira Castor executando com suas próprias bonecas, outras ele simplesmente descobriu no processo, mas em todo o momento as lembranças que tinha com seu amigo estavam vivas em sua memória. Sua preocupação, sua coragem, seu mal humor, sua capacidade de seguir em frente...Tudo que compunha as características de seu melhor amigo aos poucos foi sendo esculpido na marionete.
Hakuren Oak, filho do comandante da frota do Império de Barsbürg, testemunhou sua mãe adoecer por uma maldição, seu pai ignorou a situação, pois a respeitosa família Oak não podia admitir estar amaldiçoada. Hakuren procurou a ajuda dos bispos e seu pai desaprovou, apanhou por aquilo, mas salvou sua mãe. Após esse triste episódio ele resolveu dedicar-se a vida do clero para poder ajudar as pessoas, ignorando as pretensões de seu pai e o lema da família Oak que era envolver-se apenas com política ou militarismo. Contra tudo e contra todos Hakuren tornou-se bispo aprendiz na mesma prova que Teito, formaram dupla na época. Os desafios das provas dos bispos aprendizes os fizera crescer e encurtar seu laços.
O pai de Hakuren em uma última jogada o fez aconselhar a princesa do Império, mas o jovem estava usando sua posição para ajudar o povo, o que devia estar desagradando o exército. Resultando no acidente que levou à sua morte.
— Está pronto! — Disse quando o último toque foi dado.
Houve hesitação antes de liberar os fios de chakra pela primeira vez em Hakuren. Conhecia a técnica, Sasori o havia ensinado como usá-la e ele já havia treinado com outras marionetes, então conseguiria realizá-lo, mas ainda assim temia não conseguir ver realmente seu melhor amigo, temia não ter conseguido ressuscita-lo do mundo dos mortos.
— Teito, eu voltei! — Foi o que Teito ouviu quando conectou os fios aos mecanismos que tão bem conhecia.
— Ele está vivo!!! — Gritou para Sasori antes de jogar-se sobre a marionete num abraço emocionado regado de lágrimas por parte do garoto.
Sasori não pôde deixar de notar que os dedos de Teito moviam-se com precisão e a marionete respondia a cada um de seus comandos. É claro que não ouvia as respostas da marionete, mas a conversa entre os dois parecia muito animada. Sasori não o recriminaria, já protagonizara essa cena mais de uma vez, mas assisti-la foi deprimente. Antes que o incômodo pudesse ser expressado saiu, ainda impressionado com a precisão com que o boneco  fora construído, era bizarro o fato dele parecer tão humano. Usaria isso para aperfeiçoar seus pais.

VIII. Hakuren faz muito estrago.

Uma semana após construir Hakuren, fora chamado ao escritório do Mizukage por insistência do professor da academia. Mesmo o Kyuudaime ficou impressionado com a aparência da marionete, as expressões que ela era capaz de executar o tornava tão medonha que por pouco não a destruiu.
Sasori estava presente, já que fazia parte do esquadrão tático e oficialmente era o pai do prodígio. Os três concordaram em fazê-lo passar pelo teste mesmo sem ter completado a grade curricular da academia, ao menos os horários, pois Sasori era um professor particular excelente, e a maior parte das demais situações só eram aprendidas através de experiência.
Marcaram o exame para o dia seguinte.
A névoa estava espessa naquele dia e Teito já havia acostumado-se com o fator climático constante que cercava o país das águas. O espaço era uma clareira de uns vinte metros cercada por uma mata fechada e um rio que atravessava o norte. Hakuren estava ao lado de Teito protetoramente.
Teito analisou friamente a situação e já sabia por onde viria o ataque, se ele fosse o cara oculto pela névoa, procuraria o ponto cego para atacar, não deixou de estar atento a esse fato e quando as kunais vieram em sua direção pelas costas Hakuren se pôs entre elas e seu alvo, caindo logo em seguida. As kunais não tinham nada de especial, eram uma distração, se fosse um ataque sério elas teriam sido equipadas com tarjas explosivas.
Virou-se a tempo de ver o clarão, uma rajada de fogo que queimava tudo em seu caminho. Conseguiu desviar por pouco queimando um pouco de sua roupa, mas quando pousou, a uns cinco metros das cinzas deixadas pelo jutsu, seus olhos estavam vermelhos, Mikhail havia tomado conta da consciência do titeriteiro.
Sabendo da posição do examinador, uma vez que a rajada tinha que vir de uma direção, Mikhail enviou Hakuren correndo pelo campo enquanto atirava duas kunais com selo explosivo, sairá de sua boca, um mecanismo presente em sua boca, era necessário deslocar o maxilar numa abertura medonha, liberando os projéteis. O examinador teve tempo de esquivar-se, mas Mikhail não ficara parado e correu junto com a marionete e quando o examinador moveu-se, Mikhail percebeu com facilidade o instrutor esconder-se atrás de uma das árvores, puxou o fio do dedo mindinho esquerdo e uma bomba de veneno paralisante foi lançada, o pulso de Hakuren abriu-se como se pendurado por uma dobradiça.
Não é que não conseguisse desviar daquilo, só não esperava que os ataques fossem ser tão intensos, além do mais o examinado nem parecia o mesmo, e ainda tinha a marionete medonha que para cada mecanismo ativado parecia menos humano. O gás paralisante o alcançou enquanto Mikhail ficava nos limites da cortina de fumaça venenosa, apenas prosseguiu com o ataque desmembrando Hakuren e exibindo as lâminas ocultas, momentos depois ouviu o grito enquanto as lâminas fatiavam o dono da voz.
Puxou a marionete ocultando as lâminas e fazendo-a voltar a seu estado natural, com um sorriso no rosto. Os olhos de Teito voltaram ao normal e seu examinador apareceu atrás de si, um jutsu que o duplicara em dois, um ninjutsu proibido, que poucos conheciam.
— Lembre-me de não irritá-lo... — Riu o examinador entregando o pergaminho para um confuso Teito tentando entender o que a acabar de acontecer, o importante era que Hakuren estava feliz e ele havia passado, mesmo sem saber como...


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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 12:16 pm

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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 12:18 pm

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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 12:19 pm

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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 12:19 pm

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MensagemAssunto: Re: The Mikhail Eye's   The Mikhail Eye's Icon_minitime13th janeiro 2016, 5:20 pm

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