[Ficha] Kitsune

Dados Pessoais

Nome: Kitsune
Idade: 12
Nascimento: 15.02
Signo: Aquário
Nascido: Mizu no Kuni
Sexo: Masculino
Status: Vivo
Altura: 1.52 metros
Peso: 44.7 quilogramas
Tipo de Sangue: AB
Afiliação: Kirigakure no Sato
Ocupação: Genin.

Dados Físicos

Apresenta cabelo branco pela altura dos ombros e dentes de tubarão. A sua esclera é branca, a sua íris grande e azul e a pupila muita negra, fazendo com que o azul da íris sobressaia. Usa, geralmente, camisa preta sem mangas, calças ligeiramente roxas e aquecedores de pernas listados, típicos da sua aldeia. Usa um cinto à volta da cintura, onde, geralmente, carrega o seu hip-pouch e usa bandagens à volta do pescoço. À volta da sua testa, tem o protetor padrão de Kirigakure.

Dados Psicológicos

Aparentemente, bem humorado e confiante. É determinado e aparece sempre motivado para todas as situações, porém nunca sacrificaria a sua vida ou a de outra pessoa em uma situação desnecessária. Atencioso, carinhoso e procura sempre dar o melhor de si para os seus amigos e família. Apresenta também uma sensibilidade enorme perante os sentimentos sociais, como a amizade e o amor, defendendo a importância deles. Por outro lado, quando se irrita ou se chateia, torna-se agressivo e sádico, junta com alguma arrogância e ironia, nunca se importando com as consequências das suas ações ou o que as pessoas que os rodeiam vão pensar delas.

História

Numa pequena e reservada casa dentro de Mizu no Kuni, numa das ilhas que rodeiam a vila da Névoa, existia uma pequena e pobre aldeia que todos os dias era roubada ou saqueada por foragidos ou refugiados. Uma aldeia de gente pobre e humilde, que vivia dos produtos do campo, fazendo, praticamente, uma alimentação à base de legumes, vegetais, cereais, fruta, peixe, carne de vaca, porco e frango. Tudo o que podia criar naquela pequena aldeia, o suficiente para sobreviverem. Todos os dias, as mulheres da vila se reuniam e iam trabalhar para o campo, para plantar novas culturas e colher as culturas já crescidas. Dividiam as colheitas por todas as mulheres igualmente, de forma a que nenhuma família ficasse a perder. Os campos não tinham donos, eram de toda a gente, portanto todos tinham direito a usufruir deles. Os homens eram pescadores e todos os dias saíam nos pequenos barcos que tinham, a qual chamavam de "Pequena Frota" e autodesignavam-se como "Marinheiros da Pequena Frota", pescavam todo o tipo de peixes, em diferentes quantidades e, da mesma forma que as mulheres, dividiam de igual forma por todos. Durante uma semana, só comiam peixe e, na semana a seguir, só comiam carne, pois, nessa semana, os homens não se dedicavam à pesca, mas sim às vacas, aos porcos e às galinhas, conseguindo alguma carne, leite e ovos, o suficiente para sobreviverem. Nunca se preocuparam muito com os roubos e saques que sofriam, pois, como não tinham dinheiro, nem grandes valores, só lhes roubavam comida, que recuperavam perfeitamente.
Um dia, num casal ainda jovem, algo incomum aconteceu. A mulher do casal engravidou. Não é que fosse algo anormal, mas a população daquela aldeia estava sempre a reduzir, pois a natalidade era pouca, de vez em quando, aparecia gente nova para viver lá e adaptava-se rápido, porém era raro uma mulher engravidar. A gravidez foi aceite na aldeia, por muito que custasse a algumas pessoas. A mulher do casal chamava-se Sakune e o homem chamava-se Kitsuri, e, ao seu filhos, pretenderam dar um nome que misturasse o nome dos dois e então ficou Kitsune, que ficou mais parecido com o nome do pai, do que com o da mãe. Não lhe entregar ninguém sobrenome ou apelido, para que ele tivesse a liberdade de se nomear, caso pretendesse.
Passaram os 9 meses e o rapaz nasceu. Aparentemente, era saudável e feliz, não tendo qualquer deficiência, o que deixou os pais muito felizes. Dedicaram-se inteiramente ao filho, não abdicando do trabalho, pois tinham que alimentá-lo, porém acabaram por perceber que aquilo não era vida para ele. Uma criança na vila podia ser um perigo, pois os ladrões e saqueadores podiam fazer-lhe mal caso, durante o dia, ela decidisse ir brincar para o campo e ficasse um pouco distante da aldeia. Com muita pena dos pais, decidiram que teriam que mudar de vida e de casa, para proteger o filho e para lhe dar uma vida melhor e mais feliz, onde ele pudesse fazer amigos e conhecer pessoas com uma mentalidade mais sofisticada, pois as pessoas da vila tinham uma mentalidade muito rudimentar. Fez-me uma festa de despedida na aldeia e montou-se um barco que fosse suficientemente resistente para atravessar o perigoso mar do País da Névoa durante o inverno, que tinha ondas muitas fortes e era atingido por vento igualmente forte.
Então, no dia seguinte à festa, bem pela manhã, o casal e o filho partiram. Levaram algumas poupanças que tinham que lhes chegaria para comprar uma casa e sobreviverem durante um tempo até arranjarem emprego. Armazenaram também alguma comida, pois a viagem demoraria algumas horas ou até dias, pois o temporal podia ter que os fazer ancorar numa pequena ilha e podiam ter que acampar por lá. Por sorte, naquele dia, o vento e as ondas não estavam fortes. Por cima da densa névoa, estava um sol muito brilhante e que, embora que só parcialmente, iluminava o dia. Demoraram seis horas a atravessar o mar, Kitsuri estava exausto pois remar durante seis horas tinha sido cansativo, só queriam descansar. Acamparam na costa, mal ancoraram, sabiam que tinham que caminhar cerca de uma hora e estariam na vila, portanto no dia seguinte acabariam a viagem. Tudo correu bem e no dia seguinte partiram, arrumaram tudo e rumaram à vila da Névoa, onde começariam uma nova vida. Ao fim de uma hora de caminho, chegaram à vila. Foram abordados pelos guardas que perceberam que não eram maus quando reparam no bebé que Sakune tinha nos braços. Deixaram o casal entrar, tendo um dos guardas os acompanhado até ao gabinete do líder da vila. Chegaram lá e explicaram para o líder a situação em que se encontravam, o líder ofereceu-lhes uma casa com um preço mensal baixo e arranjou um trabalho para ambos. O seu pai poderia trabalhar como mensageiro do líder, visto que não tinha necessidade de ser um ninja, nem precisaria de ser um para entregar missões ou até entregar recados a pessoas com outro estatuto na vila. A mãe de Kitsune, que era uma costureira habilidosa, costuraria e bordaria os uniformes da vila que seriam dados para os ninjas. Como seria esperado, aceitaram os trabalhos e as condições, só o facto de o seu filho poder ter uma vida razoável ali, segura e feliz, faziam com que eles aceitassem tudo.
Kitsune cresceu sempre num ambiente de humildade e bem cedo fez amigos cujos pais eram ninjas, então desenvolveu interesse pela mesma, por muito que os seus pais fossem contra isso. Era o desejo e o sonho dele, portanto os seus pais tinham que deixá-lo seguir essa vida, então inscreveram-no na academia ninja, onde ele se desenvolveu como ninja. Sempre foi um bom aluno, não era o melhor, mas era bom o suficiente para os seus pais se orgulharem dele. Péssimo na teoria, ótimo na prática. Era muito bom a acertar com as shurikens nos alvos de madeira e a realizar as técnicas básicas da academia, porém, na parte teórica, tinha que se esforçar muito para não tirar negativa. Apesar de não ser tão bom como os outros na arte ninja e na arte das ilusões, era o melhor da academia na arte corpo-a-corpo e também o mais rápido. Era muito habilidoso com armas e a acertar em alvos com elas e, bem cedo, aprendeu uma técnica corpo-a-corpo, conhecida como Konoha Daisenpū, em que inicialmente atingia o adversário com um chute baixo, de seguida um chute médio e depois um chute alto, terminando com uma queda em calcanhar. Essa técnica ajudou-o no teste de formação da academia, em que enfrentou um dos seus amigos e usou-a nele, visto que era proibido usar Ninjutsu e Genjutsu, mas Taijutsu não, portanto ele usou essa técnica nele e acabou acertando-lhe o último chute e jogando para o chão, o que o levou a ser aprovado como Genin e a demonstrar muito potencial em Taijutsu.
Depois de se formar, e, visto que tinha algumas dificuldade com Ninjutsu e Genjutsu, Kitsune começou a treinar a sua habilidade corpo-a-corpo, melhorando o seu físico e para conseguir batalhar com mais facilidade, começou desde cedo a treinar a luta com armas, para poder ter mais hipóteses quando lutasse.

Atributos, Perícias & Desvantagens

Citação :

Ninjutsu: 1
Genjutsu: 1
Taijutsu: 3
Velocidade: 3
Inteligência: 1

Perícias:

Desvantagens:

Técnicas

Citação :

Jutsus Básicos:

Ninjutsus:

Fuuinjutsus:

Habilidade:

Taijutsus:

Genjutsus:

Kenjutsus:

Kuchyose:

Armas: