Akimichi.

Citação :

Personagem - Geral

Nome: Andou Akimichi
Idade: Desconhecida
Sexo: Indefinido.
Peso: 50kg
Altura: 155cm
Aldeia: Kumo
Clã|Habilidade: Akimichi
Rank Atual: Chunin
Maior Rank: Chunin
Elemento de Afinidade: Doton
Elementos:

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Aparência Física: http://vignette4.wikia.nocookie.net/prison-school/images/f/fd/Andre.jpg/revision/latest?cb=20150527103720
Descrição Psicológica: Calmo, se irrita bastante com insultos relacionados ao seu peso.
Conhecimentos em On: Básicos.
História:As enegrecidas nuvens tomavam conta do vasto céu de Gensokyo, pássaros não voavam, esquilos escondiam-se em suas tocas e tudo que se ouvia era o som da iminente tormenta que logo chegaria. Ninguém atrevia-se a ficar no caminho da fúria incessante da natureza. Todo ser vivo em sã consciência recolhia-se para qualquer abrigo que encontrasse, ignorava-se até mesmo a ingenuidade de adentrar na gruta escura, lar de sabe-sei-lá-o-que. As pequenas criaturas, e até mesmo os pequenos Youkais não mediam esforços para acolherem seus frágeis corpos nas tocas de monstros que mediam o dobro de seu tamanho. Era um preço justo para se evitar "aquilo".

Aquilo. Explicar as constantes mudanças de humor dos céus de Gensokyo era uma tarefa que muitos considerariam complexa: voltar ao começo da criação, quem são aqueles que vivem ali, o porquê de tantos deuses. Eram todas questões que poderiam facilmente formar uma enciclopédia para qualquer forasteiro que tivesse a benção ou infortúnio de cair naquelas terras. Mas, nessa história, tudo que se precisava saber era que o Rei Dragão estava descontente.

Nas sombras da densa floresta que rodeava a Grande Montanha, uma viajante explorava ingenuamente na tormenta, percebendo de relance a perseguição sobre sua montaria, ao virar-se para encontra-la, tudo que via era o estrondo do relampejar da natureza. Em seus braços levava um embrulho, segurando-o contra o peito como algo tão precioso quanto sua vida. A vinda em meio a tempestade a fazia pensar se aquilo valia até mesmo mais que sua própria vida. Nós, expectadores, não sabíamos o porquê de sua jornada rumo à morte, mas era tão pura tão quão o dever de uma mãe.

Naqueles embrulhos estava uma criança recém-nascida, agraciada com o calor corporal de sua mãe, que lutava para protege-lâ do frio da tempestade. Na luta contra o mundo, encontrava abrigo em uma caverna abandonada que tinha sua entrada coberta de musgo e folhas encharcadas. Em seu caminho uma matilha de ferozes predadores ficava, todo dentes e fúria, seu coração agonizava, sentia perigo não para si mesma, mas para sua amada filha. O brandir da espada fazia o metal rasgar pela carne de um dos animais, agora morto no canto. Seus seguidores incitavam suas presas, rosnando com um bafo podre de sangue. Deixando o bebê em sua montaria, fora de perigo, a mulher bravamente partia ao ataque com golpes furiosos em direção às áreas que abateriam os predadores com um único golpe, a lâmina manchava-se de sangue ao provar da pele dos lobos que ousaram confrontá-la. Montara um simples acampamento para abrigar-se da chuva, o crepitar da fogueira improvisada esquentava seu interior, como também da pequena Tenshi - como chamara a pequena filha, que parecia um anjo - que estava embrulhada em um berço improvisado na sela do cavalo.  Retirou de sua bolsa um pequeno diário e começou a rabiscá-lo.  

"Durante a tormenta certa encontrei-me em uma escura floresta, é fraco o meu relato de como entrei no bosque, tanto tempo passou desde que entrei naquela trilha. Como dizer o quão sombrio era o bosque, tão penoso que até a própria morte seria pouco pior. Várias vezes na minha jornada pela floresta percebi a presença de um invisível viajante, mas a aproximação fazia-o sumir, sem deixar rastro. Certamente era um mensageiro dele. O bem-estar de minha filha é tudo que me importa, mas sua vida ao meu lado apenas a faria temer, tão distante do caminho de paz estou, nada posso assegurar para meu pobre anjo. Sua única saída é ficar com seu pai, o outro lado do tentador romance na qual me joguei, o Céu será sua casa, mas não a minha. Para isso, tudo que posso fazer é chegar até o Templo, mesmo que custe minha vida."

Faz-se um intervalo de dezesseis anos desde o fim deste relato. Em um bosque, tão penoso quanto o que aquela mulher se encontrava, encontra-se uma garota em roupas extravagantes e algumas manchas de sangue em sua saia. A névoa era densa, e tão fria quanto o suspirar da morte. De um arbusto, emerge a sombra de um homem encapuzado com uma adaga em mãos, pronto para matar. Com o mais ágil contra-ataque, o chute desferido o faz encontrar-se com uma árvore ali perto, o selo em seu peito marca sua morte em uma explosão repentina. Sobre os vinte cadáveres que jaziam ali - o símbolo de sua admissão à vila da névoa - estava em pé uma garota de cabelos azulados e olhos vazios, que ao mais relés piscar tornavam-se vivos novamente. Um anjo.

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Construção do Personagem

Perícias:

Desvantagens:

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Ninjutsu: 4
Taijutsu: 4
Genjutsu: 1
Velocidade: 1
Inteligência: 1

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Elementos & Jutsus

Elementos:

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