4.0 sem clã e hab

PERSONAGEM - GERAL

Nome: Danuve
Idade: 19
Sexo: M
Peso: 65 kg
Altura: 180 cm
Aldeia: Konohagakure no Sato
Clã|Habilidade: -
Rank Atual: Genin
Maior Rank: Genin
Elemento de Afinidade: Fuuton
Elementos: Doton

Citação :

Aparência Física: Lawliet, Death Note.
Descrição Psicológica: O verdadeiro mundo de Danuve se encontra na sua mente, por fora ele é apenas um esboço de algo simples - contradizendo totalmente a sua verdadeira complexidade. Embora pareça calmo, na sua cabeça, ele já explodiu de ansiedade, sonhos, conspirações, desejos, anseios no mínimo umas 6 vezes desde que foi observado; é uma imensa espiral, onde o seu fim é inalcançável, extremamente viciante, delirante e, obviamente, tonteante. Sua criatividade vem dessa mente quase que poética, assim como suas recaídas em memórias. Essas, como os pensamentos abstratos, chegam de mansinho, porém, diferente, elas não fluem bem.

Danuve tem, realmente, um senso de justiça muito clichê onde sempre o mal vai perder e a justiça prevalecerá. Não há, exatamente, uma incorporação de justiça, ele não vive por ela. O senso simplesmente está ali, é uma vontade de ser útil. É a sensação de pertencer a algo maior, como um dever de fazer a sua parte sem esperar que façam-na também.


Conhecimentos em On: Básico sobre Konoha, jutsus e etc [inicial da ficha].


História: De começo não há o que contar; pais que trabalhavam duro no comércio deram-no tranquilidade e segurança, terreno fértil para uma infância de qualidade. Não digo que nunca lhe foi cobrado nada, mas a comodidade era tamanha que muitas coisas importantes lhe passaram despercebido. Comida, água, responsabilidade, olhar crítico e etc. De certa forma, não foi o objetivo, isso gerou um grande deficit, além da conta.
Enfim, até os 11 anos sua infância passou sem muitas lembranças, mas muitos sentimentos. O que acabou por implicar no eulírico do jovem. De certa forma, o sentimentalismo sempre vinha antes de alguma memória - explicando com outras palavras, a lembrança que vinha era do que foi sentido e não do ocorrido.

Na academia era medíocre, não que não houvesse um interesse, este existia. Havia uma dificuldade em aprender e interpretar natural que, estranhamente passou. Estranhamente não, devo-lhe contar. O que salvou o protagonista dessa história foi um grande inside, tamanho que o fez traçar e cumprir metas. A explosão de ideias, que veio subitamente, o fez entender a si mesmo e desconhecer tudo ao seu redor. Houve uma inversão - leitor, tome nota que é aqui onde o personagem realmente nasce -, o menino acomodado que pensava que entendia tudo sobre o mundo mas nunca se questionou sobre si mesmo, de repente se auto compreende e passa por um processo, que persiste ainda atualmente, de conhecer e valorizar tudo novamente.
Danuve já tinha colegas e amigos, mas só depois foi entender as relações que ocorriam. Ele via traição por cima de traição, e não entendia o que acontecia, pois os mesmos que traiam também ajudavam, "a mesma mão que batia confortava". Quer dizer, não havia padrão, não existia lógica. Pois enfim, para agilizar um pouco este enredo, ao final da academia (parte teórica) conseguiu se manter com boas notas.

Seu teste final consistia em uma luta de times montado a sorteio. O primeiro seria de dois amigos (Toro e Dede) do jovem mais um brutamonte que já tinha batido em todos os alunos (Lian); o próximo time, o de Danuve, era ele, um outro amigo seu (Mark) e um outro valentão (Ann). Demais times foram sorteados mas não convém nessa história.
Sabe o que é o mundo simplesmente cair?  Tudo dar errado? Pois então, se o protagonista não sabia o quanto o mundo podia ser imprevisível, soube naquele momento. O mundo mostrou que ele não era seguro como ele sentia com seus pais. Na hora da luta entre os times citados - foi sorteado um contra o outro - um oitavo elemento se mostrou no campo. Era Kazui, um bandido barato que estava na lista de procurados. Ele conseguiu abater de surpresa o responsável pela supervisão das lutas. Porquê? Mais tarde foi descoberto um pagamento realizado por Lian e Ann ao mesmo - mais esclarecimentos no decorrer.
Diversos testes ocorriam ao mesmo tempo, a academia não estava muito bem estruturada para a demanda de alunos. Portanto a maioria dos testes ocorriam ao mesmo tempo, com um responsável pela segurança dos jovens (supervisor) e em um campo pré-determinado. Enfim, o teste de Danuve ocorria em um campo mais improvisado, longe da cidade, em uma área mais rural com uma densidade muito menor de pessoas. O sensei ali foi abatido pelas costas, os 6 que ali estavam presenciaram. Um sorriso malicioso surgiu dos valentões. Ann - como estava ao lado de seu time - socou Mark, fazendo-o perder a consciência. Imediatamente foi ao lado de Lian, Kazui saiu sem entender o que estava ocorrendo, assim como todos - com exceção dos valentões -; Toro e Dede paralisaram com a intenção de matar emanada de Lian e Ann que, subitamente, sacaram kunais e ameaçaram matar os meninos. Danuve, paralisado, não entendia. "O QUE ESTÁ ACONTECENDO?".
Tsc, não se lembra não é mesmo? - indagou Lian. Um turbilhão de pensamentos veio a cabeça do panda, ele se recordou da vez em que os dois valentões foram humilhados pelos dois amigos paralisados em um dia onde não havia espaço para brincadeiras idiotas nas cabeças deles. O bullying já tinha chegado a sua cota máxima, o que houve, na verdade, foi um desabafo; este dito com punhos e palavras. Ann, por um momento, mostrou um olhar triste mas retomou a cara perversa. Falou que ambos valentões, irmãos, ao chegar em casa machucados e tristes foram maltratados por "perder". O pai deles, um homem grande e sem respeito algum estava desempregado, era violento demais - havia o boato dele ter matado a própria esposa, se isso serve de complemento para integrar a descrição. Se em casa a dupla não tinha onde se esconder do primeiro fracasso restou-lhes apenas um ao outro na rua naquela noite. Imagine, faça-me o favor leitor, dois meninos com mundos insanos, nem um pouco felizes com um sentimento que se perdia no meio da raiva e tristeza. Um acabou por alimentar o ódio do outro! Desejos horríveis foram jogados ao vento como uma conversa normal. "Vamos bater neles";"Quero quebrar seus ossos";"Quero ver o sangue deles tingir minhas sandálias"; e etc. Então, sabendo da falta de estrutura da academia e seu método avaliativo, pensaram friamente em uma vingança. Primeiro planejaram os times - os dois valentões e alvos deveriam estar na mesma luta, o resto sairiam na sorte. O campo foi outro fator alterado, longe de ajuda ou do olhar de qualquer estranho.
Por fim, a doentia absurda de ambos irmãos se mostrou. Não, ia se mostrar agora. Sem exitar, ambos atacaram ao mesmo tempo os corações dos amigos de Danuve com kunais. Ele estava há um pouco mais de 10 metros, mas parecia que a distância se estendia cada vez mais, por mais que o principal corresse.
"NÃO!". Após o segundo golpe, Danuve conseguiu chegar e tentar um soco em Lian e um chute em Ann. Seu taijutsu era fraco, de nada adiantou. Ambos pararam ao ver o jovem e mudaram seu alvo. A adrenalina e o sangue do momento enchiam seus olhos e corações, para eles a satisfação de superioridade e poder era a felicidade. Imagine agora. Nada iria pará-los. Eles eram fortes, mas lentos - assim como Danuve, que além de não ser rápido também era fraco (não ria leitor, faça-me o favor). Não escapou de alguns ataques no peito - profundos ao ponto de o fazer sangrar bastante.
"Eu vou morrer? Isso é morrer? Eu não realizei nada, fiz errado em descobrir primeiro os prazeres do mundo a que as suas tristezas. Espera, cadê o Mark?!". Danuve viu seu amigo vivo ainda inconsciente, e pensou que "Mais um não!". Em um surto de vontade, o jovem memorizou o ambiente em sua mente e calculou distâncias consigo como ponto de referencial. Sacou em um toque bombas de fumaça. Passou entre os dois valentões e jogou duas kunais em cada um nas pernas, o que afetaria suas movimentações. Os oficiais da policia de Konoha surgiram logo depois. Chegaram com o local pronto. Danuve desmaiado, um Kage bunshin de Mark no chão, dois alunos mortos e outros dois chorando de dor com as pernas sangrando.
Após o recolhimento de depoimentos finalizaram o caso. O relatório final descrevia o ocorrido da seguinte maneira: "Dois estudantes, Rogues Toro e Frei Dede, foram encontrados mortos à tarde com golpes de kunais no coração. Os assassinos, Vin Lian e Vin Ann, foram encontrados na cena do crime, já imobilizados pela ação de Danuve. Quem chamou a polícia foi Kazei Mark, onde que se fingiu de desmaiado e após, em um momento oportuno, deixou um bunshin em seu lugar.
O motivo das mortes foi vingança. Ambos planejaram cada detalhe, escolheram um mercenário (Kazui) corajoso o suficiente para abater o responsável no local, o campo de batalha distante da maior massa populacional da vila e a presença dos mortos no local. Não pensaram porém nos outros dois alunos que estariam presentes. Um responsável por chamar a policia, graças a sua estratégia, e outro por imobilizar as pernas dor assassinos até a justiça chegar.
Tanto o pai dos meninos quanto Kazui não foram encontrados até o momento do encerramento do caso."

Tanto o jovem-panda-protagonista-Danuve quanto Mark passaram no teste, pois realmente mostraram-se aptos à batalha. Infelizmente o teste deixou mais que uma experiência em campo. Danuve, até o momento, possui sequelas do ocorrido. Não é estranho ele ter um delírio que outro em sua cabeça.

Atualmente mora sozinho, seus pais morreram de causas naturais devido às suas idades.

Perícias:

Desvantagens:

ELEMENTOS:

JUTSUS:

BÁSICOS:

Links Comprobatórios: