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 Hear me Roar;

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MensagemAssunto: Hear me Roar;   Hear me Roar; Icon_minitime9th maio 2017, 8:25 pm


Citação :
Hear me Roar; Tumblr_nyq9ueMIbe1u4dfaco1_500


“O tempo sempre nos surpreender pelas costas
E passa por nós, num rugir, quebrando como as ondas.

Pare onde está.
Por mais que o tempo lhe revele suas presas
Tentando raptá-lo em sua correnteza, para o mais belo dos passados.

Não olhe pra frente.
Pois sua esperança está no turbilhão escuro e caótico
Que circula atrás de você”.


---------------------



Personagem - Geral

Nome: Banri U. Sarutobi.
Apelido: Banri - alguns o chamam de 'B'.
Antiga Alcunha: Kamaitachi - no passado.
Nova Alcunha: -
T.Sanguíneo: A.
Signo: Peixes ♓ (Cão - Inu no Japonês).
Idade: 12 anos na história; 20 anos no presente.
Sexo: Masc ♂.
Peso: 65 KG.
Altura: 1,72 M.
Aldeia: Iwagakure no Sato Hear me Roar; Latest?cb=20130519134804
Clã|Habilidade: Sarutobi
Rank Atual: Chunin
Maior Rank: Chunin
Elemento de Afinidade: -
Elementos: Katon e Fuuton (obtido pelo clã ao alcançar Chunin)

Citação :
Objetivos: Banri deseja se tornar um membro da elite Anbu. Sua maior maestria vem da arte de caçar, investigar e explorar coisas além das muralhas que cercam à vila. Além do desejo de status, Banri não possui um objetivo fixo. O rubro apenas respeita e segue fielmente seus superiores, como também, faz questão de defender qualquer pessoa incapaz de fazer isso por si mesma.

Motivação: O que abastece essa causa para Banri é a satisfação que tem em se superar. Mesmo que sua caminhada tenha provado sua genialidade, o rubro tem uma ganância surreal quando se trata de evoluir suas capacidades físicas e mentais.

Curiosidades: Embora em sua infância Banri tenha mostrado traços de sua mãe, suas habilidades em herança foram puxadas de seu pai. A herança de sua mãe foi sua aparência, desde o rosto até a personalidade. Como nativo de um clã de excelente ninjas, Banri se mostrou capaz de fazer tudo que um membro do Clã Sarutobi faz, podendo executar e entender Nin's com imensa facilidade, até mesmo a afinidade com elementos diversos, onde teve a capacidade de aprender antes do prazo que uma ninja normal teria capacidade.

Aparência Física: Banri é um homem de aparência madura, com cabelos ruivos, que lembra o clã Uzumaki. Seus olhos são índigo e parecem ser serenos e cansados. Banri usa o uniforme Chunin/Jounin padrão, e, anteriormente, o uniforme Anbu padrão. Sua máscara no passado representava uma doninha, onde entregava um dos motivos pelo qual fora dado sua alcunha, embora seu atual desejo, é de que sua máscara Anbu seja denominada como um pássaro que tenha quatro triângulos vermelhos em torno do perímetro - visto que para Banri, o pássaro representa liberdade.

Descrição Psicológica: Banri é uma pessoa descontraída e amante da diversão. Apesar de tudo isso, ele pode ser sério quando surge a necessidade e é um grande e honorável ninja que é respeitado e admirado por muitos, especialmente por seus companheiros. Embora ele faça alguns atos altruístas para outras pessoas aparentemente sem agradecimento, Banri revela ter esse tipo de atitude para ajudas futuras, sem envolvimento de informações que possam preocupar ou agravar uma situação atual. O rubro prefere arriscar à si mesmo, antes de arriscar aos outros.

Conhecimentos em On: -

História: Konoha. Um ano específico perdido nas linhas do tempo, onde se quer pudera lembrar com perfeição. Nesse tempo, um homem robusto e honrado conhecido como Sarutobi Inawa estava prestes a se casar. Para manter a aliança fiel de seu clã com os membros do memorável Clã Uzumaki, o patriarca de sua família designou Inawa para casar com a filha mais nova da família. A cerimônia de casamento foi conhecida como Mittsu Shiai, em homenagem aos três dias e noites que duraram. Ao fim da terceira noite, como descrito nessa cultura, a mulher prometida veio caminhando na passarela vermelha, no tapete de sangue, acompanhada outras oito mulheres de seu clã, as quais eram suas irmãs mais velhas. Seu rosto estava tampado, como também o de suas irmãs, criando um clima de mistério na cerimônia. Chegando no altar, cada uma das mulheres que acompanhavam a noiva foram retirando o véu que encobria seus rostos, no entanto, era trabalho de Inawa retirar o de sua futura esposa. Foi uma cena digna de risadas, afinal, um guerreiro tão renomado como era Inawa estava com receio, com gotas de suor frio escorrendo pela pele de seu rosto, desfilando, até caírem em respingo. Ao retirar o véu, lá estava ela, Booni. Entre suas irmãs, Booni era conhecida por ter a maior beleza, uma personalidade doce e além de tudo, a capacidade de cativar qualquer pessoa que esteja diante dela, como esperado, foi isso que aconteceu. Inawa estava diante de algo que nunca tinha visto antes, algo que não se encontra em campos de batalha, ali, diante de seus olhos, estava a paz que por anos guerreou.

Anos se passaram após o casamento oficial. O casal se manteve feliz e teve um filho, Banri, o herdeiro da família. A criança nasceu com traços perfeitos do Clã Uzumaki, como por exemplo o cabelo ruivo, característico de sua mãe. Sua evolução corporal era notável com o passar dos anos, e não importava o tempo que fosse se esvaindo, a criança estava demonstrando herdar tudo de parte materna. Ainda novo, Banri se graduou na academia com cinco anos, conseguindo o título de Chunin logo em seguida, com a mesma idade. Aos seis anos o garoto conseguiu se formar com louvor na sua nova patente, que agora, faria de Banri um Jounin superior. Devido sua notória habilidade, Inawa recebeu uma carta do Kage, onde o conteúdo se tratava de um convite para que seu filho se tornasse um membro da elite dos caçadores Anbu's. Por conhecer as linhas da guerra, Inawa ficou receoso à princípio, já que estaria jogando seu filho em uma jaula com leões, entretanto, a evolução de Banri demonstrava ser uma raridade perante as outras que se via por ai; reposta afirmativa de Inawa.

Se passaram seis anos desde que a entrada de Banri na Anbu fora feita. Atualmente, o garoto estava com doze anos e já era comandante de uma equipe de ponta. Seu nome corria por toda vila, sua fama, pelo país. A máscara que era usada pelo garoto o deu sua alcunha: Kamaitachi; Uma máscara em forma de fuinha, como na lenda. Sua habilidade, maestria e frieza resultaram na comparação com um demônio antigo das lendas. Banri, de fato, era um ninja perfeito antes mesmo de ser um adolescente.

Embora sua fama tenha se espalhado, orgulho tenha sido gerado pela vila e, não menos importante, boatos benéficos de suas atitudes fossem aclamados, Banri começou a demonstrar falta de sanidade em algumas missões. Talvez por ser exposto à tanta matança cedo demais, o garoto não demonstrava piedade em matar algumas pessoas, mas o problema maior era outro, quando Banri, em algumas missões, matava por situações de julgamento. O garoto tinha sua própria forma de julgar o que era certo e errado, o que muitas vezes o fez matar pessoas sem necessidade. Esse ato gerou um furdúncio interno na vila, criando uma enorme dor de cabeça para o Kage. Os Anbu's tinham medo do Kage, mas o pavor pelo garoto era ainda maior. Foram semanas pensando em alguma atitude para ser tomada, até que um dia algo o surgiu à mente. O Hokage convocou Banri à sua sala, alegando que havia uma missão de Rank mediano a ser feita, só que ressaltou o fato de que apenas o garoto poderia ser capaz de cumpri-la, já que alguém seria julgado. Sem pestanejar pelo nível daquela missão, o garoto confirmou interesse, mexendo positivamente a cabeça, e logo, sumindo.

A missão era simples. Banri teria o objetivo de capturar um político famoso, o qual difamava o poder dos senhores feudais. No pergaminho dizia que essa pessoa estaria saindo do País, se encontrando exatamente nas fronteiras do País do Fogo com a Vila da Grama. O que demorariam horas, o garoto foi capaz de fazer em minutos - menos que uma hora inteira. O local era deserto, parecia não ser habitado nem por animais. Era uma planície com um gramado baixo e bem esverdeado, apresentando bom trato. O vento soprou forte, gerou um barulho similar ao uivar de um lobo, até que o silêncio retornou, em cacos. Uma trupe de caçadores Anbu's cercaram o garoto, revelando uma traição, ou talvez, uma faxina nos membros desqualificados. A luta foi dura, Banri mostrou ser extremamente superior aos que à ele foram enviados para assassinar, no entanto, em meio as sombras da floresta, uma silhueta manchada e distorcida pela escuridão surgiu. Seu físico, rosto e qualquer outro atributo foram ocultos por algo, talvez um manto, o garoto não foi capaz de distinguir. Um barulho peculiar foi acionado antes que o reflexo do garoto pudesse acompanhar, antes que seus olhos pudessem focar, uma pedra o foi jogada em direção da cabeça. Estava claro, o nível daquela técnica era alto. Uma pedra normal jamais afetaria alguém como Banri, no entanto, a velocidade, precisão e contundência demonstravam afinidade com o elemento. A guerra pela sobrevivência havia terminado. O prodígio adormeceu abraçado ao próprio sangue.

Não fazia ideia do tempo que esteve naquele lugar, nem porque se mexia tanto. Era escuro, suas mãos apesar de estarem amarradas puderam tocar a madeira, desfiada por farpas; uma carruagem velha. Minutos depois o transporte parou. O silêncio tornou Banri capaz de ouvir passos, contando-os, podendo deduzir a existência de um único homem. Uma forte luz cobriu inteiramente aquele lugar, expurgando totalmente aquela escuridão. Um homem gordo e um bigode longo surgiu, segurando o garoto pelo braço e puxando com brutalidade para fora da caroça. Ainda debilitado pelos ferimentos, Banri foi capaz de abrir seus olhos por alguns instantes, enfraquecido e afetado pela luminosidade, mas fora capaz. Era uma vila de aparência pobre, com diversas pessoas de trajes finos perambulando de um lado para o outro, só que nada se encaixava. O garoto tentou se levantar, mas o homem de bigode novamente atingiu sua cabeça com um martelo, no mesmo ponto em que antes a pedra de fez em mira.

Metais rangiam sem parar. O som de correntes se arrastando corria por todo lado, aquela goteira, o pingo de água que caia de algum lugar tornava o lugar em minha volta bem solitário. Com dificuldade, Banri abriu seus olhos, de visão turva, teve dificuldades extremas de criar nitidez. Era um calabouço. Haviam várias pessoas ali, com roupas cor bege, em trapos, sujas e com uma aparência depressiva. Um dos membros do local que se aparentava mais apresentável se aproximou, com calma, ajudou Banri a se levantar. Aquele era Hiroshi, um recente prisioneiro como Banri era. Sem se quer esperar as reações de Banri, Hiroshi tentou contar como as coisas aconteceram para estarem ali. Em resumo, aquele vilarejo era o intermédio era o céu e o inferno. Conhecido como Vilarejo Sunma, o local era um ponto de referência para a aquisição de escravos e serviçais. Antes que a história todo pudesse ser contada, um carcereiro surgiu, abrindo a porta à pontapés e gritando o nome do rubro, porém, o chamando de 'pirralho'. Levado à força, Banri foi arrastado até uma sala de gala, onde o piso era de ouro, os pilares de sustentação era de diamante e havia comida por todo canto. Um homem estava ao fim de um tapete carmesim, com uma coroa similar à de um rei e com trajes também semelhantes. Aquele homem em questão tinha uma longa barba branca, uma expressão apática estampada no rosto e estava conjurando a atenção de Banri. Ele perguntou ao garoto o que fazia ali em baixo, com pessoas tão imundas e desprezíveis. O silêncio foi sua maior resposta; Banri havia perdido a memória. Quando o misterioso homem o questionou, o garoto só pudera dizer: "Meu nome é ... Banri"; Encantado e com a curiosidade ticando dentro de si, o velho barbado decidiu adotar aquela criança e torna-lo um homem de verdade: "Hoje você não será mais Banri, o escravo. A partir de hoje, você será Banri, um ninja da pedra".

Se passaram oito anos. Banri teve que aprender como ser um ninja novamente, que mal pudera ele lembra, que outrora fora um dos maiores prodígios da história. Mesmo sem se lembrar como manusear uma arma, o atual rapaz, crescido na pedra, era capaz de gerar uma maestria impecável com o objeto que segurava. Suas habilidades com artes ninja eram espetaculares, gerando admiração pelos membros da vila. Mesmo que não lembre de seu passado, de sua personalidade amarga, no presente, Banri se tornou um simbolo de admiração entre seus companheiros. Conhecido por sua auto confiança e determinação, por algum motivo, talvez oculto em parte de suas memórias perdidas, Banri, sonha em um dia se tornar da elite Anbu.


Citação :
Construção do Personagem

Perícias:

Desvantagens:


Citação :
Ninjutsu: 1 + 3 = 4
Taijutsu: 1
Genjutsu: 1
Velocidade: 1
Inteligência: 1 + 3 = 4

Citação :
Elementos & Jutsus

Nin:

Bolsa de Equipamentos:

Elementos:

Jutsus:

Armas:

Links Comprobatórios:

Codes:


Última edição por Blackbeard em 11th maio 2017, 12:37 am, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : Adicionando música;)
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Awashi
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Função : ADMINISTRADOR
Mensagens : 3380
Pontos por atividade. : 3653
Reputação : 15

Ficha Shinobi
HP:
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Chakra:
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[NPC] Experiência:
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MensagemAssunto: Re: Hear me Roar;   Hear me Roar; Icon_minitime9th maio 2017, 9:16 pm

Aprovado.
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