[Rank C] Makoto - Proteção aos Indefesos

Citação :

Proteção aos Indefesos
Rank: C
Objetivo: Ajude Otogakure com algumas missões.
Descrição: Uma parte ao leste de Otogakure, está a passar por dificuldades devido a ataques de bandidos, alguns deles usam técnicas ninja, mas sabe-se que são pessoas não muito habilidosas. Vá e elimine a ameaça para completar a missão.

Eu me aventurava nos padrões certos criados pelos homens errados, sendo que a maioria deles vinha de Otogakure. Três baseados na mochila e uma corrente de ouro escrita "22cão" (ou twotwocão pros leigos) eram o que eu precisava, além de uma bolsa de ferramentas repleta de itens. Estava acostumado a me resvalar dos afazeres, mas o lugar pra onde iria esbanjava ganja. — Vou bater nesses filhos da puta do movimento sem terra e receber meu pagamento em erva, tô certo. — Encaixei a alça da mochila nas costas e esperei pela minha carroça, claramente iria estourar uma bomba enquanto isso.


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O velho era careta demais e recusou quando ofereci meu green, dei um dois, brequei o beck e guardei ele numa caixinha de metal que eu levava na hip-pouch, deixando do lado do meu zippo. Pulei da carroça quando chegamos, deixando um folheto que explicava para o velho as vantagens da legalização. Eu lembrei de umas buchas na mochila, talvez pudesse passar alguma coisa e descolar alguns temers por ali mesmo.

Puxei meu cigarrinho e ajeitei a bandana na testa uns dedos acima da minha sobrancelha riscada, deixando transparecer que eu era um ninja da aldeia da erva. Clic. Foi o tempo de abrir e fechar o isqueiro, a marola já se espalhava como uma bendita aura ao meu redor. Me aproximaria de um conjunto de boas moças, usando técnicas de conversação que aprendi observando as pessoas com o meu olho marolado. — Como vão as senhoras? — Levantei as sobrancelhas como se faz para um velho amigo, antecipadamente eu já teria omitido o meu dedo de Jah. — Qual a procedência da quebrada, tia?


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Com uma certa dificuldade aquelas senhoras conseguiam entender o que o jovem queria dizer. Explicavam para ele o acordo de não agressão feita com alguns bandidos que habitavam as proximidades. Em troca de suprimentos e dinheiro os homens não matavam e estupravam as mulheres. Uma delas disse que eles moravam na floresta ao sul, já tinha sido levada para o esconderijo. Contava que moravam em uma caverna dentro da floresta. Investigue.

Os donos da boca local pelo o jeito estavam agindo de maneira deselegante com as mulheres do recinto, não estavam sabendo respeitar mulher de morador... Eu ia ter que subir o morro pra cobrar essa fita de alguma maneira. Subi o zíper do meu bobojaco da Oakley e enfiei as duas mãos no bolso, minha cabeça? Atolada na toca. Já entardecia, eu me deslocava em direção ao sul, claro, sorrateiramente. Eu me movia pelas sombras como um gato acuado, seguindo as grandes folhas e sua dança com o vento.

— Two Two Cão veio cobrar esses emocionados... —Sussurrava como numa prece, colocando minha corrente 18k por baixo da roupa. Meu corpo estava praticamente rente a tudo que pudesse ocultar minha silhueta, por instantes me senti um verdadeiro ninja e não uma espécie de mago treinado em artes duvidosas para servir um sistema militar totalmente falho que copia ruidosamente o período feudal. Nem mesmo eu me atrevia a enfrentar um monte de homens sozinho sem um plano, então esperaria atenciosamente o movimento deles de um ponto em que supus que não seria enxergado.

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Dois homens saiam de uma caverna ocultada por varias folhas. Eles conversavam sobre o próximo ataque a vila e quais mulheres sequestrariam dessa vez. Eram dois homens magros mas que poderiam entregar algumas informações se forem forçados a isso.

As folhas que omitiam a caverna eram como as portas de lençol em casa de comunidade, já tinha pegado a visão. Dois homens emergiram de uma fenda e caminhavam em direção à cidade, pelo que parecia. Ataca-los resultaria numa chamada de reforços, então eu espreitaria pela escuridão aguardando uma distância mais proveitosa. Para aproveitar o tempo, prepararia três facas de arremesso com adesivos explosivos.

Tentaria descobrir alguma informação sobre os dois: se eram destros ou canhotos, idade e outros dados antes de desferir o ataque. Pela escuridão que se acometeria, qualquer liberação do elemento fogo seria inválida, pois entregaria minha presença de antemão. Conjurando selos, convoquei um batalhão de clones ilusórios que brotavam como malditas pragas pelos cantos, surgindo lentamente. Eles não passavam de distração, afinal a verdadeira praga ainda estava por vir.

No momento em que um deles arriscasse o primeiro ataque contra um clone, eu basicamente arremessaria um dos projéteis preparados com antecedência, sendo a perna de apoio o meu foco principal. O papel seria detonado assim que fizesse contato com o alvo ou ao meu bel prazer, pois no caso de uma esquiva o maldito ainda poderia estar dentro do raio de explosão.

HP//450
CK//577,5

Jutsu Usado:

Assustados com a aparição repentina daquela forma, os homens puxavam suas facas levantando a mão na altura do peito para a defesa. Com pouca habilidade eles partiam para cima como loucos mas eram surpreendidos quando as facas foram inutilizadas pelos clones ilusórios.

O projétil lançado explodia arrancando ambas as pernas de um e matando o outro com uma intensa hemorragia inteira. O sangue escorria das pernas amputadas, não tinha muito tempo de vida.

Interrogue, tente fazer ele falar já que está a beira da morte e não precisaria abrir o bico pra você.

Me aproximei rispidamente, galgando minhas duplicatas ilusórias. Assim que estivesse próximo, ergueria o maldito pelas pernas, de maneira que retardasse o sangue ir para a área decepada. — Você tem duas escolhas: um enterro digno ou ser pendurado em uma praça pública com uma vassoura enfiada na sua bunda. — Realizei a famosa pausa dramática. — É bom que abra a boca, não vale a pena morrer como um idiota passando um pano para um monte de filho da puta que são os culpados de estar nesse estado. Quem é seu líder, quantos são e o que querem? — Estaria atento ao meu arredor, afinal a explosão atrairia pessoas e em breve eu poderia ser alvo de uma emboscada.

HP//450
CK//577,5

Gaguejava e deixava filetes de sangue escorrer pelo canto da boca como se seu corpo aos poucos estivesse se enchendo de sangue por uma hemorragia interna. _ S-somos em... em 5, agora em 3. S-saito-sama! - O homem deixava o pescoço mole e seu corpo perdia a vida. De dentro da floresta um ser enorme com aspectos pré-históricos e apenas os punhos como arma. _ MALDITO!! O INCRÍVEL SAITO VAI ACABAR COM VOCÊ!!! - Com a voz gutural o homem corria na direção do Genin, apesar de gordo era rápido. Visaria um soco de cima para baixo na cabeça do Genin

Ouvi uma voz assustadora, mas a dicção e a pragmática maneira como ele se colocava na terceira pessoa já foram o bastante para me dizer que ele não era lá muito esperto. O cavernoso vinha em minha direção, mas os meus olhos carmesins, que eu ativara nas últimas palavras do delator, leriam seus movimentos como figuras grandes e coloridas num livro aberto.

Um salto acrobático para trás no intuito de “cravar” meus pés numa árvore logo atrás de mim – propositalmente me afastaria do homem nessa intenção – e alcançar uma altura que me esvaísse das suas acometidas; desde o salto teceria selos para cumprimentar o maldito com uma poderosa esfera ardente.


— Morra, gordão. — Esperava que o maldito já estivesse carburado quando escutasse as minhas palavras, caso contrário ainda arremessaria as minhas lâminas com adesivos explosivos, sempre priorizando a emboscada.

obs/sou perito em katon +100 de dano além de qualquer coisa.

HP//450
CK//533

Kekkei Genkai:

Jutsu Básico:

Ataque:

O gordão tinha seu corpo carbonizado pela técnica. O restante dos homens assistia a luta e corriam de medo, nunca voltariam para aquele local. A missão estava finalizada.

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