[EVENTO] FASE 1 . TIME 1

TIME 1


und3ad - Ruukasu - Pearl



Pergaminho TERRA



Narrador responsável pela equipe: Itō Ittōsai

I.

De certa forma o clima parecia até mesmo agradável, parece que o Sol resolveu ser gentil com todos aqueles visitantes que cercavam a entrada principal da floresta. Mas os candidatos em si começavam a se dispersar, despediam-se dos parentes e rumavam até o local indicado na grande placa colocada pela instrutora. Levi fora selecionado para uma equipe em que desconhecia ambos os aliados, o que podia se tornar um problema. Não tinha nem mesmo a certeza de que eram da Folha, por mais gentil que o genin fosse poderia se dar mal com os companheiros graças a antigas rixas entre as aldeias. Esperava que não fosse o caso, pois pretendia cumprir os objetivos da fase a risca; e um deles envolvia o entrosamento entre os candidatos.

— Vai dar tudo certo. Ele murmurava a si mesmo, encarando o céu por um instante. Estaria apto a encarar oponentes tão diversos, com tantas motivações maiores que a dele? Não saberia a resposta até estar lá dentro, onde já seria tarde demais. Mas de toda forma, não pretendia expor-se tão rápido. Até mesmo seus companheiro podiam traí-lo, então seria útil possuir um ou dois truques na manga; seus braços entrelaçados e cobertos pela manta se moveram ligeiramente com o pensamento. Será que chegaria ao ponto de usá-los?

Enquanto sua mente dava voltas no assunto, seu corpo chegava até o ponto sinalizado no mapa. Parou subitamente, se dando conta de que já estava onde planejava. Viu então um homem parado junto ao portão, seus cabelos negros espetados para cima.

— Oh, imagino que seja o meu… Nosso instrutor. Levi sorria, cortêz. Se sentou próximo ao homem, se indagando se seria adequado fazer algum tipo de brincadeira com o Jounin; este não parecia lá muito comunicativo. Colocou as mãos, obviamente as que já se espera que um ser humano comum possua, sob a cabeça e permaneceu sentado assobiando até a chegada dos aliados misteriosos. Ainda havia tempo de sobra, mas tinha esperança de que não demorassem. Assim teriam um tempo, mesmo que mínimo, de se conhecerem antes de serem lançados na vida selvagem. Quem sabe até não bolar uma ou outra estratégia com base nos fortes de cada um?

De toda forma, teria de aguardar para ver.

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. und3ad, eu meio que ignorei sua apresentação no outro tópico pois deveríamos nos encontrar só aqui mesmo. ME DESCULPE EU NÃO TE IGNOREI!!

Spoiler:

II.

Em pouco tempo cerca de quinze jovens passaram por ali, os semblantes estampados com determinação e coragem. Por mais diversas que fossem suas motivações todos ali tinham o mesmo objetivo; finalizar o exame de graduação para que estivessem um passo mais próximos de seus sonhos. Por mais que o medo e a insegurança permeasse a mente de alguns, não demonstrariam aos seus concorrentes tão facilmente.

Entre os bravos adolescentes que cruzaram o ponto onde Levi aguardava, um deles chamou a sua atenção. De cabelos negros como a noite e olhos preenchidos pela dor e pela amargura, ele se aproximou indicado também ser parte do time. Os olhos do genin que chegou primeiro correram até o hitaiate do recém-chegado. ”Konoha, ótimo”. Eram ao menos dois integrantes da mesma aldeia, pelo menos estariam em maioria. Ele não chegou a verbalizar seu nome, os lábios selados em uma máscara de indiferença. Não que isso impedisse Levi de forçar os limites; algo que ele fazia muito bem.

Com um salto se viu de pé, movimentando-se de maneira fluida como se nada ali fosse planejado. Achou melhor não estender a mão, mas sorriu para ele de forma que pudesse estabelecer algum tipo de conexão; ao menos alguém ali deveria estar preocupado com essa tarefa da avaliação.

Mas antes que pudesse apresentar-se propriamente uma nova peça entrava no jogo; o último Genin da equipe finalmente chegava. O que era ótimo, uma vez que estavam quase no horário de início do exame. Seus cabelos queimados pelo Sol e suas vestes que mais pareciam vindas de um andarilho não deixavam dúvidas, mas quando verbalizou sua apresentação confirmou o esperado;

— Eu sou Daisuke Junko, de Sunagakure no Sato. Prazer em conhecê-los!. Ao menos era comunicativo, ao contrário do outro companheiro. Eram quase opostos, e Levi flutuava no meio das duas personalidades conflitantes.

O corpo atlético do Suna-Nin era notável, apesar do tecido grosso que o cobria era possível distinguir os músculos bem delineados; o que fazia sentido considerando que ele carregava o que parecia ser uma espada. Era uma boa adição ao time, embora ainda não tivesse a menor ideia do que o outro, que provavelmente se chamava Hank por processo de eliminação, fosse capaz de fazer. Não haviam quaisquer vestígios que entregassem suas vocações, nada além de uma alma atormentada parecia transparecer no indivíduo.

— É um prazer. Começou o genin. — Me chamo Levi, este aqui é o Hank. Somos ambos de Konoha, fico feliz de poder interagir pacificamente com ninjas de outras aldeias. Não era uma completa mentira, podia ser interessante ver o que as outras vilas tinham a oferecer. O aperto de mão era interrompido pelo instrutor, que até então permaneceu neutro a situação.

Era a hora.

Sem uma única palavra ele abriu os portões e retirou de seu bolso um pergaminho; em sua lateral podia-se ler a palavra TERRA em um kanji negro. Seria o início da primeira fase e todos ali pareciam prontos para descobrir o que a floresta teria como obstáculos. Ao entrarem se viram em um mar de tons verdes, contrastando com os tons azuis do rio próximo. Tinham um objetivo, então precisavam tomar decisões o quanto antes para não serem pegos de surpresa.

— Aqui. Mostrou o pergaminho na mão direita. — Não tenho problema em guardá-lo, mas algum de vocês prefere ficar com ele? Por mais que estivesse se esforçando para ser gentil e transparente, ainda que não fosse, não tinha certeza se seria interpretado dessa forma. Para evitar possíveis conflitos achou que seria adequado perguntar se alguém tinha a necessidade de ficar com o bem mais precioso que tinham no momento.

— Vamos ver se concordam comigo, acho que é uma boa usar essa ramificação do rio como vantagem. Estavam a poucos metros dele, não era necessário apontar. — Viajando pela margem além de conseguir água de sobra e peixes para pescar, eliminamos a possibilidade de um ataque surpresa pela esquerda. Não há tantas árvores nas proximidades dele então para nos alcançar os inimigos seriam vistos muito mais rapidamente que dentro da mata. Bem, pelo menos eu acho.

Exposto sua estratégia, aguardou as respostas dos outros companheiros. Estava aberto a outras sugestões, mas achou importante levantar a questão. Preferia ficar próximo ao rio que sabia pelo mapa que daria no centro da floresta do que se perder na mata, trombando com uma infinidade de outros shinobis e animais selvagens. De toda forma permaneciam em movimento, saltando de árvore em árvore para ganhar terreno o mais rápido possível.

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. Minha sugestão é seguir a linha do rio, mais precisamente até a "O;11". Isso considerando que podemos atravessar os quadrantes pela diagonal. Se for apenas pelos lados ficaria "M;10" eu acho. Lembrando que é só minha ideia, meu personagem está aberto as sugestões dos demais (no caso und3ad já que o npc não tem vontade própria akjnnjnef)

Spoiler:

III.

A temida Floresta da Morte começava a dar suas caras quando um enorme ruído assustou Levi que estava tão concentrado em ganhar terreno. Um peixe tão grande como os presentes nas lendas marinhas saltava para fora do riacho que o grupo seguia. Não era uma ameaça, mas sim uma pequena amostra da dimensão do que encontrariam por lá.

E nesse clima de surpresa, avistaram um arbusto se movendo além do que o vento faria. Suas folhas dançavam levantando suspeitas sobre todos. Graças a dimensão da moita não esperaria algum tipo de adversário, mas talvez algum animal ou até uma armadilha estivesse ali esperando por desavisados. A uma distância segura o rapaz tratou de atirar uma kunai apenas para ter certeza de que nada os pegaria por trás caso fosse uma ameaça camuflada. Mas tinha como objetivo principal continuar em movimento para que pudessem completar rapidamente a tarefa em questão.

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. Sugiro o quadrante "S;16", ainda seguindo o curso do rio.
. Lancei a kunai no esquilo, mas o objetivo principal persiste em ganhar terreno para ter vantagem contra as outras equipes.
. Desculpa o post horrível, posso ou não estar meio alto, mas precisava enviar logo pra não atrasar o time.

Spoiler:

IV.

É difícil para Levi se manter em uma situação como essa. Ele é feito de camuflagens, mesmo que sociais, e táticas. É um predador, moldando o fio para abater as presas no momento adequado. Nunca antes demais ou tarde demais. O timing era a chave, seu deus e único guia. A ânsia de entrar na floresta para abater aqueles que cruzarem seu caminho permeava sua mente, embora dissesse a si mesmo que só precisava da experiência; testar seus limites. Sua primeira caça foi a tanto tempo que praticamente não se recorda, não há como obter muito conhecimento sobre essa arte desta forma. E assim acabou cometendo um pequeno deslize. Assim como ele era o caçador, também podia virar a presa. A cadeia alimentar gira entorno disso, afinal. Naquele exato instante estava sendo observado e julgado, seria taxado como uma vítima fácil?

Mas não estava sozinho, o que é uma grande vantagem. Quando estavam em movimento pelas margens do tal rio algo chamou a sua atenção. Os vultos parados em cima de um galho, os olhos fixos na equipe a sabe-se lá quanto tempo. A questão se tornava um pouco trabalhosa já que havia uma ponte metros a frente, seria uma emboscada? Discretamente, ele tocou o braço de Hank ao seu lado; indicava a direção dos oponentes com a cabeça, esperando que ele fizesse o mesmo a Daisuke.

— E aí, querem ir atrás deles? Precisamos do pergaminho.

Seu chakra fluía pelo corpo, preparado para disparar a teia caso a resposta fosse afirmativa. Precisava montar o ambiente, jamais entraria em um combate despreparado; sua maior vantagem estava na capacidade de criar armadilhas. Guiou o grupo para uma ou duas árvores mais distantes da margem, eliminando um pouco da vantagem visual que a outra equipe possuía.

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. Sugiro o quadrante "T;17", na outra ponta da ponte onde os rivais estão.
. Só mencionei a teia, mas não usei nada ainda.

Spoiler:

Trilha Sonora:

V.

Levi sorria, em êxtase. Seus dedos alisavam a bolsa de equipamentos suavemente enquanto o outro time também se posicionava. O ambiente não era lá o mais propicio para o seu estilo de combate, mas é ai que a mágica funciona; ele moldaria o ambiente até estar adequado. Após o pequeno e desnecessário discurso daquele de cabeleira castanha, guiou as mãos até a trança que prendia o seu cabelo se certificando de que não sairia do lugar enquanto murmurava aos companheiros um alerta.

— Meu estilo de combate pode parecer estranho, mas não estou fugindo. Se precisarem de mim estarei por perto. Considerando que suas técnicas se baseavam em se esconder enquanto mantém o adversário ocupado, achou importante deixa-los cientes.

— Por que não se aproximam? Meu amigo aqui está louco para lhes mostrar o brinquedinho dele. Indicava Daisuke com a cabeça, de katana pronta para rasgar alguns genins insolentes. Pela distancia podia identificar o hitaiate de Kumogakure, então não sabia o que esperar daqueles adversários.

Começou disparando sua teia para as bordas da ponte, criando duas pequenas alavancas. A ponta das teias estava presa a suas mãos e dessa forma podia se puxar para qualquer direção com mais facilidade. Com alguns selos de mão criou clones simplórios, assim como clones de névoa. Os "Levis" ilusórios então começavam a cruzar a ponte, preparados para distrair os adversários pela sua grande quantidade.

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. A ideia é que pensem ser todos Bunshins normais. Enquanto os clones básicos surgiam na minha frente, fiz os Oboro Bunshins para se mesclarem.
. Sou melhor com contra-ataques, então só preparei terreno para me locomover com facilidade e ver no que dá no próximo round.

Spoiler:

Spoiler:

Presos uns aos outros, um combate seria a única coisa que nos permitiria a liberdade de prosseguir, o que não era problema, era algo necessário. Precisávamos do pergaminho para completar a prova e, além disso, desde que botei os pés nesta floresta esse momento era algo que eu ansiava. Frente a frente os dois times analisavam uns aos outros, talvez todos cautelosos, estudando o cenário e o próximo movimento a ser feito, mas alguém tinha de sair na frente; nós.

Levi engajava a luta enviando uma enxurrada de clones contra o inimigo. Aquilo junto de sua fala fazia-me perceber que seu plano de luta prezava por um estilo diferente, talvez se baseando em contra-ataques ou golpes que visavam o ponto cego dos inimigos, sendo assim, eu não ficaria ali parado assistindo. As mãos desenhavam os selos que eram rapidamente feitos, o chakra já era expelido de minha boca em formato de chamas, mais especificamente dez pequenas bolas de fogo que seguiam velozmente contra nossos inimigos. Três contra uma das garotas, três contra a outra e quatro rumavam o rapaz que antes se pronunciara. Todas tinham como alvo áreas distintas do corpo dos oponentes, como cabeça, estomago e pernas e não sendo só isso, as chamas carregavam shurikens ocultas que os perseguiriam o máximo que pudessem, graças ao chakra que permitia-me controlá-las.

Buscando ser certeiro, o ataque também serviria para trazer algumas oportunidades para meus parceiros, já que poderia gerar alguma distração. Seria aquilo por ora, apesar de Daisuke ainda não ter se mostrado, agora teria a oportunidade.

Status; 400 / 405

Jutsu:

Equipamento:

Trilha Sonora -q:

VI.

A presa se movia, timidamente, mas se movia. Pareciam se dar bem trabalhando em equipe uma vez que seus ataques eram coordenados o suficiente para suprir as falhas uns dos outros. Mas divagar se seriam da mesma aldeia não era algo muito adequado para o campo de batalha. Seus olhos corriam pelo trio inimigo tentando capturar qualquer tipo de movimentação suspeita, mas a mais estranha veio de um dos seus companheiros. Daisuke correu até os adversários completamente determinado, mas algo parecia dar errado. Difícil dizer se ele viu algo, se sentiu que o ataque seria inútil, ou sei lá. Mas ele recuou, e é isso o que importa no momento.

Levi franzia o cenho para a situação, pouco importando a forma como seus clones foram estranhamente desaparecendo sem nem mesmo ser atacados. Tinha de fazer algo, e precisava ser já. Com as teias já em mãos, se puxou para a lateral da ponte ficando a uma distância um pouco menor do Suna-Nin mas ainda assim segura com relação aos oponentes. Ele gritava a respeito de explosões, mas mesmo do alto o garoto não era capaz de ver nada que comprometesse a estrutura da ponte.

— O que você está dizendo, não tem nada ali! Era estranho de fato, mas não era hora de discutir. Precisava proteger seu aliado imprudente. Concentrando seu chakra na boca, disparava uma imensa teia que vindo do alto serviria de distração o suficiente pelo momento; e se fossem imprudentes poderiam até acabar presos.

Mas não finalizaria por ai, utilizando toda a velocidade que seu corpo permitia, daria mais um puxão na teia dessa forma voltando até o lado da ponte do qual partiu. Porém ainda no ar se certificava de disparar uma kunai equipada com uma tag explosiva, uma ameaça considerável. Ela teria como alvo as árvores atrás dos adversários, passando por cima de suas cabeças como se tivesse errado o arremesso. Se tudo saísse como planejava, e a teia que prendeu na arma se certificaria de aumentar as possibilidades, criaria uma distração para que Hank pudesse fazer seu movimento. Caso rebatessem a kunai antes de seu destino final, a fumaça cobriria os movimentos do aliado. Se permitissem que o explosivo atingisse as árvores atrás da composição, seriam arremessados para frente diminuindo a possibilidade de futuras defesas.

Seu sangue fervia, completamente entretido naquele jogo. As crianças mediam forças e aquilo aumentava cada vez mais os instintos mais selvagens de Levi, que até agora mantinha suas mãos extra escondidas. Adicionando algumas teias em pontos estratégicos da ponte ele lentamente aumentava sua capacidade de movimentação ainda mais, gradualmente ia ganhando liberdade para agir e reagir com mais e mais velocidade.

E isso nunca acaba muito bem, pelo menos para os shinobis de Kumo era um péssimo sinal.

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. Acho que tá bem explicadinho, qualquer dúvida mp sei lá. Só queria salientar alguns pontos.
. A kunai está com uma teia feita pela manipulação que eu tenho todo turno, então posso tentar esquivar se tentarem rebater.
. Usei minha perícia na hora de me puxar de volta lançando a kunai, assim tenho mais velocidade para fazer a teia e a kunai serem quase simultâneas porém vindas de lugares super diferentes. A teia por cima e a kunai "de frente".
. Estou prendendo as várias teias nos dedos, para escolher qual puxar e ter várias possibilidades. Assim como o Kidomaru fez com as armadilhas contra o falecido Nejinho. Até o momento são cinco; uma em cada lado da ponte na base em que estamos, e outras duas no meio dela perto de onde Daisuke está. A quinta na kunai né.

Spoiler:

Spoiler:

Trilha Sonora:

VII.

Seus lábios se torciam em um sorriso, o riso debochado abafado pelas constantes explosões no campo de batalha. A balança parecia pesar para um dos lados, e felizmente Levi estava no prato que recebia a vantagem. Seu time ganhava cada vez mais controle da situação, forçando os habitantes da Nuvem a se deslocarem. E é por isso que o Leaf-Nin se animava, uma vítima já estava em suas mãos. Suas teias foram evitadas por dois membros da equipe, mas se agarraram aos pés da garota de cabelos negros. Seu coração estava em disparada, os olhos fixos no tornozelo da menina que tentava desesperadamente se puxar para fora. Era a hora.

Não esperava usar isso tão cedo, mas procuraria ocultar o movimento com seus trajes tão longos. Colocou as mãos para dentro da capa casualmente, apenas por um breve instante; o necessário para passar um dos fios para uma de suas mãos ocultas. Estava pronto, só precisava da distração ideal; felizmente seus olhos encontraram Daisuke, que voltava para a batalha rebatendo duas shurikens arremessadas.

— Daisuke-san, preciso que você ataque aquela garota. Apontava para a usuária de Raiton, que parecia proteger a aliada presa. E assentindo com a cabeça o espadachim corria até o grupo inimigo com um jutsu já preparado, e sua lâmina pronta para defender sua permanência no exame.

Seus passos era precisos e velozes, mas não ficariam ali observando o companheiro lutar sozinho. Levi puxaria dois fios de suas mãos, aqueles presos na metade da ponte, e assim se impulsionava para o alto em um arco que teria como fim a região de trás dos adversários. Mas assim que saísse do chão, seu braço oculto puxaria uma terceira linha. Aquela que prendia a kunai anteriormente disparada, agora estava ligada a um pedaço de metal chamuscado; os restos do projétil. Com o impulso ele viria por trás dos Kumo-Nin tendo como rumo a nuca da garota de cabelos longos. A distração teria como objetivo tirar o foco de Daisuke para que assim ele pudesse atacar livremente, além de forçá-los a se concentrar em duas direções para que Levi pudesse cruzar o céu concluindo a estratégia.

Era um movimento arriscado, tinha certeza. Mas precisava se aproveitar da imobilização temporária deles. No ponto mais alto do arco que o genin faria no ar, ele disparava pequenos projéteis no trio. Apenas para lhes dar mais dor de cabeça. Uma vez do outro lado da ponte se concentraria em disparar teias nos arredores para que dessa forma tivesse controle de se movimentar também naquela ponta. Contava que Hank e Daisuke atacariam os oponentes, e Levi não podia se aproximar muito; ainda mais com aquela usuária de Raiton, ela precisava cair e rápido. De trás ele dispararia mais uma teia para encurrala-los, montando sua armadilha para capturar as presas que insistiam em fugir de suas garras.

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. Eu não sei se npc segue regras de preparação então tentei usar o "kawarimi" dele para que se ele for pego pela minha teia pudesse sair e atacar os carinhas livre. Mas se não der, paciência deixa o bichinho preso mesmo né.
. Talvez tenha ficado confuso, eu me perdi no meio do post mas não quero enrolar para responder então...
. Foram três shurikens, uma pra cada.
. Usei minha perícia na hora do salto/puxão.
. Preparo uma técnica no fim.

Spoiler:

Spoiler:

VIII.

De alguma forma estranha, os adversários pareciam se desvencilhar das armadilhas aos trancos e barrancos. Mas foram visivelmente subjugados, e agora ofereciam uma proposta para aquela situação. Levi estava longe dos adversários, e dessa forma se limitou a prestar atenção nas palavras sem abrir a boca. Suas mãos seguravam as teias com o mesmo vigor do combate, pronto para se puxar para fora dali caso se tratasse de uma armadilha.

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. Fiquei meio UÉ com algumas coisas na defesa mas vamo lá que eu não tenho mais tanto chakra assim. A técnica que preparei no outro turno ainda está em vigor.

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