[FP] Sekizan Takuya

Descrição Física:
Sekizan é um jovem ninja, alto e muito musculoso devido ao seu treinamento corporal e a vida como ninja. Sua pele é morena e seus olhos variam de coloração entre a luz e a sombra, entre castanho médio e o avermelhado. Seu pai tinha grandes cabelos, vermelhos, escuros como a cor de vinho, e sua mãe, cabelos brancos e cacheados. Na cabeça se Sekizan essas duas características se fundiram num caos organizado.

Descrição Psicológica:
Sekizan é um homem feliz e alegre, seu sorriso é cativante, e todas as pessoas conseguem ver isso. É muito apegado a seus amigos e família e esse foi o motivo de ter se tornado um medico, ajudar seus amigos e poder mantê-los sãos e salvos. Cria intimidade muito rápido, por isso é comum vê-lo abraçando e até beijando seus amigos no rosto em qualquer lugar, além de não ter vergonha, nem ligar para o que os outros podem pensar, coisa que já deu alguns problemas quando ele estava nas termas.

Em batalha, ele se torna totalmente diferente e seu sorriso some, ele fica totalmente focado no que precisa fazer. Seja fácil, ou difícil Sekizan dá seu sangue (muitas vezes literalmente) para completar a missão ou proteger alguém.

Conhecimentos em On:
- Localização e arredores de konoha.
- Conhecimento básico sobre as outras vilas (atuais kages e etc.)

História:
Sekizan Yuri, o Bastião vermelho, herói de konoha, participou de várias missões, salvando a vila várias vezes junto com seus colegas, Ochako Riku, o milagre branco, e Kageyama Tobio o gênio negro. Bem era assim que todos os outros os chamavam, mas Takuya os chamava de uma forma diferente, Pai, Mãe e Tio Tobi. Tudo mudou depois do nascimento de Sekizan Takuya, Riku se aposentou como ninja e passou a atender como médica no hospital de konoha, Sekizan e Kageyama continuaram a fazer missões, mas agora eram respectivamente líder da guarda e tenente da divisão de inteligência da aldeia.

O dia começou quente, mas suportável, seu pai já havia saído para o trabalho, mas sua mãe o levaria até a escola como fazia todas as manhãs. Era grande para um garoto de 8 anos, seus cabelos bagunçados e multicoloridos chamavam atenção das pessoas, adultos e colegas. Não era novidade que o garoto era popular, mas não pela sua aparência, mas pela sua personalidade, sempre amável e atencioso com os outros. Mas ninguém imaginaria que aquilo aconteceria naquela tarde.

Takuya lembrava de poucas coisas que aconteceram naquele dia, mas sua mãe se lembrava em detalhes. Tinha visto seu filho chegar numa maca, suado e tremendo, ele balbuciava palavras ininteligíveis enquanto as lágrimas caiam de seus olhos. Ela subiu na maca, sem demora, suas mãos brilhavam em verde competindo a iluminação com a luz da tarde que entrava pelas janelas enquanto a maca era conduzida pelos corredores do hospital até um dos quartos.

— O que aconteceu?! — A mulher gritava e a luz tomava conta do corpo do garoto com mais força, mas ninguém respondia. — O que aconteceu?!

— Ele... — Falava um dos professores do garoto que entreva no quarto. — Ele foi picado por uma sangue negro.

A palidez tomou conta do rosto da mulher, seu filho ali em sua frente, e tudo o que ela tinha feito até agora era inútil, ele iria morrer pelo veneno da víbora. Não imaginava o que poderia fazer, porque não havia nada. Todos os médicos sabiam que o veneno da sangue negro corrompia a corrente sanguínea do infectado levando a morte cada órgão um por vez, até que num período de semanas o corpo morra. Uma das enfermeiras se aproximava e colocava a mão em seu ombro, a mulher com a sombra em suas feições virava o rosto levemente, sua voz cortada entre soluços dizia.

— Preparem a sala de cirurgia... — A mulher limpava as lágrimas dos olhos sentava na cadeira ao lado da maca segurando a mão do seu filho e murmurando palavras de consolo.

Foi a primeira a tentar aquilo, retirar o veneno de uma Sangue negro, antes que ele pudesse contaminar o sangue completamente, e tinha conseguido, em partes. Seu filho estava desacordado, mas tinha sobrevivido a primeira semana sua palidez era visível, pois sua pele estava amarelada, mas estava vivo. Isso perdurou por mais um mês antes que o garoto acordasse de seu sono profundo. Sua mãe exausta pelos dias ao seu lado, as rugas do estresse de seu pai eram visíveis, mas isso foi deixado de lado pela felicidade em seus rostos, e logo Takuya foi enterrado numa avalanche de abraços e beijos de sua mãe e seu pai que choravam pela vida de seu filho.