Existem livros que contam boas histórias. Toda fábula que li quando criança começava com 'era uma vez' e terminava com um final feliz, mas o que vou lhes contar não tem um começo, sequer, um fim.
Nasci no País do Fogo, neto do senhor feudal. Aos cinco anos já era capaz de ler e escrever facilmente, podia também fazer leitura labial e de sinais. Essa raridade despertou a curiosidade de meu pai, que como um bom homem, me doou à um centro de pesquisas. Dentro daquela sala de ferro, chumbada à parafusos de oitenta milímetros, com paredes emborrachadas de coloração branca, lá dentro, na solidão e acompanhado da minha própria presença, posso afirmar que me mantive por três meses. Aprendi a contar as horas ao ver as pessoas passando além dos vidros temperados e blindados que cercavam a sala. Todos os dias um funcionário chamado Hironi passado em meu lado esquerdo, algumas vez cantarolando alguma música, essa que muitas vezes fora uma de ninar, indicando que possivelmente era pai de um filho, ou melhor, uma filha. O filho escolheria histórias, não melodias. Ao meio dia Kona, a cozinheira, passava pela vidraça central para acionar o alarme de almoço, a refeição que saia sempre no mesmo horário em ponto. O barulho de inúmeros funcionários se direcionando à sala fazia com que o chão tremesse. Podia identificar quantos iam até o refeitório só de sentir a vibração do chão em que me sentava; quarenta e quatro. Nanori ficou para trás, o último para formar os quarenta e cinco funcionários. Responsável pela parte administrativa, Nanori sempre ia almoçar meia hora depois, indicando o badalar de meio dia e meia, além dos quarenta segundos de dianteira dos funcionários. Na volta dos funcionários já havia se passado uma hora, tempo que eles tem para descanso, enquanto Nanori teria duas horas a mais. Os funcionários iam embora sempre no mesmo horário, notando-se que a luz se enfraquecia nos vidros, diferente de como era de manhã, foi fácil perceber que já era sete horas da noite. Kagero, um vigia do local sempre fazia sua ronda ao redor da sala às nove, repetindo sua ronda às onze após seu lanche. Ele sempre comia dango com cobertura de canela, onde se distinguia pelas manchas deixadas na altura do pescoço, possivelmente por uma mordida falha, ou melhor, as mãos trêmulas, elas tremem quando seguram algo em grande altitude, por isso se lambuzava tanto. A noite se encerrava com todas as luzes se apagando, ao fim da meia noite, quando o relógio atingia exatos dois segundos a mais; que simétrico.
Aos sábados minha diversão era garantida. Vários cientistas adentravam ao meu recinto em prontidão para observarem meu comportamento, mas foram quatro vezes seguidas que de lá saíram desapontados. Não houveram testes que duraram mais de quatro segundos, aliás, houve um que durou cinco, mas quem imaginaria que a ponta do lápis quebraria tão de repente. No dia seguinte ao sábado, domingo, pra ser mais exato, apareceram outros dois cientistas acompanhados de meu pai. Eles sussurravam várias coisas, podia entender tudo que diziam através de seus lábios e expressões. Eles diziam: 'Ele é apenas uma criança'; 'Que tipo de criança é capaz de fazer algo assim?'; 'Temos que começar o processo de desenvolvimento agora!'; 'Tem certeza que deseja isso com seu filho, meu senhor?'; 'É claro que tenho!'.
Era outro sábado, o último sábado que posso me recordar. Dois cientistas adentraram em meu espaço, onde só pude me manter como sempre estive: parado. Injetaram algo em minhas veias, se fosse deduzir pela coloração da substância, poderia jurar que era composta por lírios da lua que Aoki cultivava em nosso jardim. Quando ia acompanha-lo em sua tarefa de irrigação das plantas, lembro-me vagamente de uma vez em que ele me disse que o pólen desse lírio tinha efeitos anestésicos de grande potência. Aguardei para crer, e como de costume, estava certo.
Em um instante o breu devorou minha visão. Meus ouvidos eram meus aliados, os únicos. Algo atrapalhava minha audição, parecia que várias camadas de tecido estivessem cobrindo meus ouvidos, toda sonoridade estava sendo abafada. Bolhas? Ah sim, estava submerso dentro d'água como um objeto em observação. Fascinante. Típico de cientistas amadores, cegos, incapazes de notarem a essência rara que habitava esse corpo infantil. Conseguia medir as batidas do meu coração pela respiração, e a respiração pelas bolhas que ouvia subindo. Meu corpo? estava ótimo. Para eles eu era como um boneco de vidro, qualquer toque descuidado poderia quebrar toda a estrutura e suas esperanças e expectativas de uma nova descoberta iriam pro lixo, além do mais, a responsabilidade de lidarem com o neto do senhor feudal era enorme.
Vagamente pude ouvir, depois de horas, um interruptor ser desligado. A ronda de Kagero estava sendo feita novamente, estranho era ter chegado até aqui. Ele fora pago para me vigiar ou apenas estava com pena de uma pobre criança? Vagos sentimentos humanos, expostos de maneira medíocre, sentindo pena de alguém que se quer necessita; guardasse para si mesmo, era mais merecedor. O som irritante de algo se quebrando, isso aconteceu segundos depois da ronda de Kagero, essa que ainda não havia terminado. O barulho ensurdecedor das sirenes indicavam a urgência da situação. As paredes de ferro eram tingidas pelo vermelho do alarme, deixando o local com um tom emergencial. A água que antes me interrompia de ouvir estava sendo liberada, podia sentir meu corpo pesado, mas não tanto quanto eram meus olhos. Estive pendurado por vários fios, tubos e uma grossa máscara de oxigênio até que finalmente o vidro se quebrou inteiro, espalhando cacos de vidro translúcidos, brilhantes ao refletirem com a luz, tonalizando algo cristalino. Meu olho direito foi o primeiro a se abrir, vagaroso, parecia pesar uma tonelada. Em poucos instantes, quando a visão pudera deixar de ser turva, já estavam lá, um grupo enorme de cientistas trajados de branco, com máscaras de gás e um óculos de proteção escuro que impossibilitava de identifica-los. Caminhei pelo vidro, sentindo os cacos cortarem minha pele, sentindo-me vivo. O sangue demarcava meu caminho, enquanto para trás deixava rastros da minha existência. Ao meu lado, em cima de uma mesa branca havia uma arma, seu corpo similar à um tridente, essa que despertou meu interesse momentâneo, cortando a vontade ensandecida que me despia; era o momento.
O cenário havia mudado, foi a primeira vez que entendi o significado da palavra harmonia. O lugar me trazia paz. Corpos enfeitavam toda a sala, alguns no chão e outros nas paredes; cravados. O sangue foi como tinta, pintou a parede esbranquiçada, como um degradê. Diante de vários cadáveres, apenas uma criança, com as mãos e a camisa banhadas de sangue, a cor escarlate. Meus olhos eram manchados da mesma cor, ou melhor dizendo: eram abençoados pela mesma cor. Olhos vazios e profundos, tão similares à um abismo que poderiam surpreender alguém que os visse. O sorriso macabro e infantil estava grudado em meu rosto, como um quadro, onde meu corpo seria a própria parede. Com os pés ainda sangrando me encaminhei à porta, demarcando meu caminho a cada vez que pisava. Em meio do vazio de vida daquela sala, me despedi.
Passando pelos corredores pude presenciar alguns Déjà vu, os senti correndo pela pele como se fossem roupas, jurava ser capaz de recriar a presença física de cada um que antes passou por ali enquanto me tratavam como um pássaro engaiolado. Refaço os passos deles; Hironi, Kona, Nanori, Kagero, os cientistas observadores, meu pai e os fantasmas de experiências falhas que me rondavam na madrugada fria. A liberdade estava além daqueles corredores barulhentos feitos de ferro. Estava pronto para desaparecer do mundo, abrir novas portas e trilhar um caminho de verdade. Queria me isolar da estupidez humana e da ignorância que esses seres tem com a mesma espécie. Meros primatas, jamais serão capazes de compreender uma mente que está anos luz à frente. Hoje me despeço de todos. Aqui jaz Kaydo, o neto do senhor feudal, ao mesmo tempo cá se cria uma nova vida, Genso, Kyouka Genso, o intermédio entre o céu e o inferno.
Onze anos se passaram e me abriguei na aldeia da folha. O lugar era mais evoluído, mas nem tanto quando poderia suportar. Era enorme, comparada com minha casa, sendo duas ou três vezes maior. Com certeza era mais aconchegante, não havia mais paparicos e mimos. Nessa terra de ninguém sou como eles; um ninguém.
CONHECIMENTOS Genjutsu, Clã, Vila;
BOLSA DE ARMAS Kunai (x5) Shuriken (x10) Senbon (x15) Makibishi (x5) Kemuridama (x2) Bomba de Luz (x1) Kibaku Fuuda (x5) Makimono (x3) Fios de Aço (20m)
QUALIDADES & DEFEITOS
QUALIDADES 4/4 ✓ -- Perito em Genjutsu (-2); ✓ --Experiência em Batalhas (-1); ✓ -- Concentração (-1); ✓ -- x;
Primeira Natureza: --. Segunda Natureza: --. Terceira Natureza: --. Kekkei Genkai Elemental: --. Afinidade Elemental: --.
HABILIDADES SECUNDÁRIAS
Primeira Habilidade: --. Segunda Habilidade: --.
MISSÕES REALIZADAS
♦ [03] Rank D ♦ [03] Rank C ♦ [00] Rank B ♦ [00] Rank A ♦ [00] Rank S
JUTSUS, KUCHIYOSES, ITENS & AFINS
Habilidade:
Akagan Rank: - Descrição: Ranmaru tem uma capacidade dōjutsu kekkei genkai similar ao Byakugan. Isso inclui a visão penetrante, interrompendo olho baseada kekkei genkai, e uma extensão única partícula chakra. Ele tem a habilidade de usar suas habilidades de visão para penetrar as paredes do seu pequeno barraco e ver o mundo exterior e realizar genjutsu que podem enganar até mesmo o Byakugan. Esta habilidade não parecem ter o alcance do Byakugan, mas ele realmente tem a capacidade de combater esse traço Hyuga. Visão Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear outros por sentir chakra, pegando chakra de longas distâncias, e percebendo mudanças no chakra de um indivíduo. Também é capaz de perceber quantos indivíduos estão presentes.
Visão Ranmaru tem aumentado a percepção e poderes analíticos, como o Sharingan, o que significa Ranmaru pode compreender todos os detalhes que ele vê para prever o próximo movimento do adversário. Ele contribuiu principalmente essa capacidade de ajudar Raiga se formidável na batalha, e pode ter ajudado a se tornar uma das Sete Espadachins Ninja of the Mist. Ele também pode ver uma força de vida, permitindo-lhe determinar que Raiga, que havia caído recentemente no campo de batalha, ainda estava vivo. Ele também foi capaz de transferir parte de sua força própria vida para Raiga. Quando ativado, os olhos de Ranmaru brilho vermelho momentaneamente.
Jutsus Básicos:
Shunshin no Jutsu Rank: D Descrição: O Shumshin no Jutsu é uma técnica de movimento de alta velocidade, permitindo que um ninja possa se mover de curta para longas distâncias a uma velocidade quase indetectável. Para um observador, ele aparece como se o usuário tiver teletransportado. Uma bomba de fumaça é ocasionalmente usada para disfarçar os movimentos do usuário. É realizado o uso do chakra temporariamente para revitalizar o corpo para se mover em velocidades extremas. A quantidade de chakra necessária depende da distância total e elevação entre o utilizador e o destino pretendido. Tem havido alguma confusão em algumas traduções entre este e o Jikuukan Ninjutsu, mas estes são de fato diferentes técnicas, esta técnica não é teletransporte e sim apenas um movimento extremamente rápido.
Kawarimi no Jutsu Rank: E Descrição: Com esta técnica, os usuários substituem o seu próprio corpo com algum outro objeto, geralmente com um bloco de madeira no momento de um ataque. Isso cria uma ilusão de ótica, fazendo com que o inimigo ache que o ataque foi bem sucedido. A partir disso, o usuário pode usar o lapso de atenção do inimigo para atacar ou fugir do campo de batalha. Etiquetas de explosivos podem ser anexados à substituição de uma surpresa adicionado. É um ninjutsu básico mesmo ensinado na Academia, mas é uma arte útil que pode ser aplicada em várias situações.
Gake Nobori no Gyō Rank: E Descrição: Este é um método de treinamento que envolve escalar um penhasco íngreme alta ou usando apenas um braço. Ele se destina a melhorar a sua força e disciplina.
Kakuremino no Jutsu Rank: E Descrição: Esta técnica permite que um ninja para ter uma capa ou um pedaço de pano para misturar em um objeto, tornando-os invisíveis. Konohamaru usa esta técnica constantemente no início da série para tentar enganar Naruto Uzumaki, mas usa disfarces pobres, como pedras quadradas com olho e buracos, capas que são incorretamente estampados ou girado em torno da maneira errada, ou simplesmente não cobrindo-se completamente , dessa forma traindo a ilusão.
Bunshin no Jutsu Rank: E Descrição: Um ninjutsu que cria uma cópia intangível de seu próprio corpo, sem qualquer substância. Uma vez que o clone em si não tem a capacidade de ataque, e, assim, só pode ser usado para confundir o inimigo, que é usado principalmente em combinação com outros ninjutsu. É uma técnica básica, mas dependendo de uma engenho, ela pode ser utilizada de forma eficaz. Os clones se dissiparm quando entram em contato com algo.
Nawanuke no Jutsu Rank: E Descrição: Uma técnica básica ensinada na Academia. Ele permite que um ninja para libertar-se se eles foram amarrados. Como isto é feito é desconhecido.
Henge no Jutsu Rank: E Descrição: Tendo em conta tudo o ninja missões são atribuídos a - coleta de inteligência, batalha, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ele é geralmente usado para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas um também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e objetos inanimados, como até mesmo armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá discrepâncias óbvias. A técnica de transformação é considerada entre as mais difíceis de rank E, uma vez que requer emissão constante de chakra enquanto mentalmente manutenção da forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperientes.
Ki Nobori no Shugyō Rank: E Descrição: Ki Nobori no Shugyō é um método de treinamento utilizado para obter mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focalizar uma quantia fixa de chakra para o fundo do seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem utilizar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá sua posição na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador irá ser empurrada para longe da árvore, fazendo com que a árvore se quebre em torno do ponto de contacto com o utilizador.
Suimen Hokō no Gyō Rank: E Descrição: Este método de treinamento é usado para obter um melhor controle de chakra. Para fazer isso, o utilizador tem de ser emitindo um fluxo constante de chakra a partir do fundo dos seus pés e usando a força repelente de atravessar a superfície da água. Esta técnica é muito mais difícil de dominar que a prática Ki Nobori no Shugyō, porque a quantidade de chakra que necessita de ser emitida muda constantemente. Também foi mostrado que um pode usar seu chakra para "deslizar" em toda a superfície da água, como uma patinadora no gelo, em vez de apenas caminhar ou correr.
Sakki Rank: - Descrição: A Intenção Assassina é simplesmente o ato do usuário exalar uma pura intenção de matar, e afetando seu oponente, eles mesmos, e outros ao seu redor, a ponto de paralisar o oponente de terror. Quando a intenção é particularmente forte, ele pode fazer as vítimas terem visões de sua própria morte. Isto pode confundir o método com um genjutsu, apesar de ser apenas uma habilidade geral.
Gen:
Kokuangyo no Jutsu Requerimentos: Perícia em Genjutsu. Rank: A Selos: Tigre. Descrição: Esta técnica exerce um efeito alucinatório sobre a acuidade visual, efetivamente cegando o adversário. Não importa o quão habilidoso um adversário pode ser, eles são forçados a esperar impotentes neste mundo de trevas, como esta técnica permite que o usuário atacar invisível. Embora ele nega vista, ele não parar os outros sentidos.
Chakra Ghost Technique Requerimentos: Akagan. Rank: A Descrição: Com sua dōjutsu, Ranmaru é capaz de lançar um genjutsu envolvendo a criação de silhuetas ou seres ilusórios como meio de distração. As entidades são tão realistas que eles ainda têm o seu próprio sistema via chakra, que podem enganar até mesmo o "todo-ver" Byakugan. Onde uma sombra é atacado, ele desaparece automaticamente como um fantasma e depois reaparece.
Essa técnica também pode tornar-se mais eficaz quando usado em conjunto com o Kirigakure no Jutsu.
Magen: Jigoku Kōka no Jutsu Requerimentos: Perícia em Genjutsu. Rank: B Descrição: Esta técnica faz com que a ilusão de uma tremenda bola de fogo caindo do céu em uma área designada. Os alvos envolvidos na ilusão literalmente sentir a temperatura quente da bola se aproximando.
Magen: Nijū Kokoni Arazu no Jutsu Requerimentos: Três pontos em Genjutsu. Rank: B Descrição: Esta técnica coloca outra ilusão dentro de outra ilusão criada pelo usuário. Quando o alvo dissipa a primeira ilusão, eles não vão perceber que um segundo está no lugar.
Hazy Genjutsu Requerimentos: - Rank: B Descrição: Esta técnica lança uma ilusão sobre o inimigo que borra a visão do alvo de toda a área. Além disso, ele faz com que a vítima de reagir como se eles estão afundando em areia movediça, efetivamente imobilizar o alvo.
String Bean Binding Illusion Requerimentos: - Rank: B Descrição: Uma técnica típica entre os membros do clã Kurama, o usuário se faz desaparecer enquanto o alvo vê várias videiras de feijão crescendo a partir do solo. Estas videiras prendem o corpo da vítima, levando-os para o ar. Então, uma semente de vagem levanta e abre para revelar o usuário, pronto para atacar. No entanto, um usuário genjutsu qualificado como Kurenai pode reverter os efeitos para o usuário.
Kori Shinchū no Jutsu Requerimentos: - Rank: C Descrição: Esta técnica permite que o usuário altere senso de direção dos inimigos como entenderem. Quando esta técnica foi evocado, o inimigo foi obrigado a caminhar continuamente em círculos, fazendo parecer como se eles estão caminhando em linha reta para o seu destino desejado.
Magen: Kokoni Arazu no Jutsu Requerimentos: - Rank: C Descrição: Um genjutsu que permite enganar os outros para confundir o lugar eles estão em outro. Principal característica deste técnica é que ela pode ser lançado sobre uma superfície extensa, portanto, toda e qualquer que entrar em área da ilusão de efeito vai cair sob o feitiço. Dito isto, ele pode não funcionar tão bem em pessoas que são bem versados ou de outra forma hábil em genjutsu.
Rockslide Genjutsu Requerimentos: Perito em Genjutsu. Rank: C Descrição: Esta técnica lança uma ilusão em múltiplos alvos, tornando-os afetados por vários acontecimentos, como destruição e explosões, por exemplo. A partir daí, as vítimas verá o chão ao redor deles em colapso, desorientando-los e deixá-los confusos e em pânico. Esta técnica não parece ser muito poderoso quanto um indivíduo pode negá-lo eles mesmos e todos os outros ao seu redor, sem contacto direto com as vítimas colegas.
Invocação:
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Criados:
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Arma Lendária:
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ESPECIALIDADES
Primeira Especialidade: --. Segunda Especialidade: --.