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| Assunto: asddsfsfghhjkpoioiuhgj 22nd maio 2017, 5:09 pm | |
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<div style="background-color:#5c9597; width:500px;"><div class="halfaheart"><table cellpadding="0" cellspacing="0"><td><div class="withoutyoub"><a href="http://shine.jcink.net/index.php?showuser=54"><div class="withoutyou" style="background-image: url(http://i.imgur.com/WF9lwULl.png);"></div></a></div></td><td><div class="mychest"> <h1>ryoji nanashima</h1> [size=16]HP: 450/450 CK: 1000/1000 [/size] Kunai (x5) Shuriken (x10) Senbon (x15) Makibishi (x5) Kemuridama (x2) Bomba de Luz (x1) Kibaku Fuuda (x5) Makimono (x3) Fios de Aço (20m)
</div></td></table></div></div><div style="text-align:justify; width: 500px;">
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Kame era uma figura exótica que me agradava por lembrar bastante o meu pai, a quem não via há uns dez anos. Os dois eram baixinhos e carecas, e tinham um cheiro inconfundível de tabaco e saquê entranhados neles. A única diferença é que meu pai se tornava um bêbado violento, enquanto Kame tinha cara de velho tarado. Eu só sei essas coisas porque sou ótimo em julgar caráter de bêbados.
– Mestre Kame... [i]Deve ser mestre em espiar mulheres trocando de roupa.[/i]
Seguimos andando para fora da vila, entrando no deserto. Eu vestia um chapéu de palha largo para me proteger do sol e o meu quimono convencional, que era largo e permitia que o vento circulasse por baixo, refrescando minhas bolas extra grandes e meu volumoso pênis. Mestre Kame usava uma roupa que pouco o poupava do sol, e além disso carregava aquele casco de tartaruga estúpido nas costas (que na verdade era uma mochila adaptada para carregar as borboletas dele).
Eu fumava o meu charuto de um lado e o velho o cachimbo dele do outro, por isso resolvi batizar nossa caravana de "Esquadrilha da Fumaça". Continuamos andando para o leste, comigo guiando, já que eu era de Suna e conhecia bem o deserto. Foi então que percebi que o velho nunca havia chegado a dizer para onde estávamos indo, apenas tinha dito 'leste', e eu segui o comando como um cachorrinho.
– Escuta aqui, velho babão, para onde estamos indo? – Você conhece o mapa, não é? – Óbvio, eu sou um ninja, não sou? – Pode ser, mas um vagabundo como você pode muito bem não conhecer o mapa. – Olha aqui, múmia bêbada, se continuar falando assim comigo eu vou fazer você engolir esse cachimbo com a bunda. – Ao leste do País do Vento, que país encontramos? – País do Rios? – País do Rios? Você é analfabeto? País DOS Rios! – É, país dos rios, foi o que eu disse – ri meio sem graça pelo deslize.
Ao cair da noite estávamos quase na fronteira entre os países, onde o deserto começava a dar lugar para outro tipo de vegetação, com alguns arbustos e árvores de pequeno porte. Era o mais longe que eu já tinha ido da vila da areia e por isso informei a Kame que era melhor passar a noite ali, onde ainda era território conhecido.
– Velhote, melhor montar acampamento aqui, porque se continuarmos vamos entrar no País dos Rios. – E você tem medo? – Não, seu velho abusado, mas é mais seguro ficar onde é conhecido. Eu nunca fui além da fronteira. – Tudo bem então, vamos montar acampamento.
Quando o velho consentiu nós começamos a procurar um bom local para acampar e dormir sossegados.
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