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 [Ficha] Nero

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AutorMensagem
Nero
Jōnin - Konoha
Jōnin - Konoha
Nero


Função : MODERADOR
Mensagens : 1273
Pontos por atividade. : 1749
Reputação : 6

Ficha Shinobi
HP:
[Ficha] Nero Left_bar_bleue1000/1000[Ficha] Nero Empty_bar_bleue  (1000/1000)
Chakra:
[Ficha] Nero Left_bar_bleue1100/1100[Ficha] Nero Empty_bar_bleue  (1100/1100)
[NPC] Experiência:
[Ficha] Nero Left_bar_bleue0/0[Ficha] Nero Empty_bar_bleue  (0/0)

[Ficha] Nero Empty
MensagemAssunto: [Ficha] Nero   [Ficha] Nero Icon_minitime9th março 2017, 3:54 am



Personagem - Geral


 
Nome: Rūkasu
Idade: 8 anos (Genin & Chūnin), 9 anos (Jōnin)
Sexo: [Ficha] Nero 2n17uas Masculino
Peso: 27 kg
Altura: 130 cm
Aldeia: [Ficha] Nero E9awb8 Konohagakure no Sato
Clã: [Ficha] Nero 2lszo6f Uchiha
Kekkei Genkai: [Ficha] Nero Symbol14 Sharingan
Rank Atual: [Ficha] Nero Symbol13 Jōnin
Maior Rank: [Ficha] Nero Symbol13 Jōnin
Elemento de Afinidade: [Ficha] Nero 6z1nap Katon
Elementos: [Ficha] Nero 6z1nap Katon e [Ficha] Nero Symbol15 Fūton




Aparência física: 8y // 9y

Descrição psicológica: Calmo, curioso e extremamente inteligente. Prefere agir por conta própria, embora saiba trabalhar em equipe.

Conhecimentos em On: Conhecimentos acadêmicos e arredores de Konohagakure no Sato.

História:









Anjo
o farfalhar das folhas que cedem à tempestade


Nascer num berço de gênios já pode soar como um fardo, é bem verdade. Muita expectativa sobre cada geração, carregar o nome de um clã que fez sua fama com grandes guerreiros faz com que os olhos se arregalem só de anunciar o nome. Uchiha. Eles enchem-se de esperança toda vez que um de nós vem ao mundo, como se fossemos armas desde o primeiro dia de vida. Confesso que sei pouco sobre o passado, mas a ideia de guerra não me agrada nem um pouco, ainda que meus olhos jamais tenham testemunhado uma.
  Pense, então, no que é ser tratado como um gênio no meio de gênios. Nunca foi desafiador para mim manusear um armamento ninja, na verdade, eu até gostava. Via como um passatempo. Desde muito jovem meus pais me treinavam e eu tinha aquilo como um mero momento em família. E todos se espantavam com a facilidade que eu tinha com tão pouca idade. Brincar de ninja; para mim, era o que eu fazia todas as tardes com meus pais quando eles voltavam para casa.
  Meus pais, Keiko e Hayato. Fieis jounins da tempestade. Meu pai se sobressai pois consegue usar a eletricidade de forma única. Minha mãe, por outro lado, é muito hábil usando o elemento água. Os dois se completam, até mesmo nisso. Atraiam — ainda atraem — pouca atenção, é verdade, mas são shinobis de alto nível. Ser filho deles já é um privilégio em si, mas não pesa.
  Uchiha Sasara.
  O nome da minha avó é meu verdadeiro holofote. A mulher que foi mestra do Shodaime Arashikage, o grande Uchiha Ookuninushi. A mulher que chamam de imortal. A mulher que chamam de demônio. A mulher que muitos temem e respeitam. Essa mulher que eu chamo de vovó, ainda que sua aparência não denuncie claramente a sua idade. Longos cabelos negros e um rosto doce. Como podem chama-la de demônio? Mas, chamam.
  Alguns dizem que a grandeza dela pulou uma geração: meu pai é fruto de muito trabalho duro, nunca encheu os olhos de ninguém quando garoto. Não é bem o meu caso. Não estou me vangloriando, é até meio chato isso. Olhavam pra mim e viviam me comparando a ela. A expectativa era muito grande sobre mim desde muito cedo.
  Eu brincava de ninja com meus pais, mas com a vovó era bem diferente. Não era brincadeira. Ela sempre foi muito presente em minha vida e me ensinou muito do que sei, ainda que eu saiba pouco. Digamos que com meus pais eu colocava em prática os ensinamentos dela. Embora eu me divertisse treinando com ela, pela forma como ela me ensinava, dava pra ver que havia uma seriedade que nem seu semblante amigável era capaz de esconder.

  Com ela, eu aprendi tudo.
  Com ela, eu decidi o Uchiha que eu quero ser.

  Os olhos dela podiam ser armas mortais, mas não havia ódio. Graças à ela e toda sua sabedoria, meus olhos não brilharam com o rubro refletindo ódio, raiva, decepção ou qualquer outro sentimento ruim. Graças à ela, meus olhos tornaram-se uma ferramenta para proteger. Uma arma que será usada para lutar pela paz que posso degustar por conta dos sacrifícios dos meus ancestrais.

  Pode haver quem me veja como o neto do demônio.
  Mas eles ainda irão me chamar de anjo.



(...)



I – Tempestade

  Quase posso dizer que nasci num berço de ouro. Muito cedo, meus pais me deixavam sob os cuidados de Uchiha Shojumaru ou da vovó, dependia da disponibilidade de ambos. Mestre Shojumaru era tido como um forte candidato ao título de líder do clã em Arashi e minha avó dispensa comentários. Eu fui treinado por gigantes. Com cinco anos, enquanto crianças da minha idade faziam sei-lá-o-quê, eu estava me divertindo ouvindo os ensinamentos da velha Sasara, arremessando armas em alvos, aprendendo sobre a arte do combate — tanto na teoria quanto na prática. Fosse vovó Sasara ou Shojumaru-sensei, eu estava constantemente aprendendo a ser ninja sem sequer me dar conta, eu gostava.
  Me lembro perfeitamente de um belo céu azul em que o sol se destacava, uma tarde em que passei com a minha querida avó. Eu sentava diante dela com os pés cruzados e ela não assumia uma postura muito diferente da minha. Seus longos cabelos negros trançados a frente do peito, pele tão branca e lisa, eu a olhava admirado, incrédulo: não podia ser tão velha quanto diziam. Um longo kimono branco cobria quase que seu corpo inteiro. Seus olhos tão negros eram como um mar profundo, cheio de histórias vividas. Eu a admirava, de fato.
  Foi uma tarde para ela compartilhar sua sabedoria. Ela não escondia nada de mim. Nem o passado de nosso clã, nem o que nos tornava tão diferentes dos outros. Houve um tempo em que o sharingan foi chamado de herança de ódio. Não parecia conversar com uma criança de cinco anos de idade, e ela falava de um modo que me prendia. Tantas experiências, tanta coisa vivida, e ela sobreviveu pra contar tudo aquilo.
  — Nossos olhos não devem refletir coisas ruins, Rūkasu. — ela me dizia, sempre.
  Ela estendeu a mão direita e tocou o lado esquerdo o lado esquerdo do meu peito com o indicador. Eu apenas olhei para onde estava sua mão: meu coração.
  — Nossos olhos devem refletir o amor em nossos corações. A vontade de proteger quem nós amamos é o que irá nos mover. E quando temos alguém que queremos proteger mais que tudo, aí então que nos tornamos verdadeiramente fortes.
  Eu jamais esqueci essas palavras. Ficava aterrorizado com umas coisas que ela me contava, sobre como o mundo era antigamente. Ao mesmo tempo, me encantava a forma como ela viveu, como ela foi forte, como ela destruiu essa maldição de ódio com o amor dela. Ela alcançou o poder tão desejado por tantos e sem corromper-se, sem se atirar na escuridão. Não havia sombra de dúvidas: ela era um anjo e é como ela que eu quero ser.
  Mas, o que eu queria proteger mais que tudo? São tantas coisas. Meu pai, minha mãe, vovó, Shojumaru-sensei; a vila inteira, na verdade. Eu costumava me questionar se eu seria capaz de proteger a todos. Só de ouvir o que ela falava sobre guerra, mais que qualquer coisa eu temia e repudiava. Eu teria que ser forte para preservar a paz. Tão forte quanto ela, meus pais, Shojumaru-sensei e o Shodaime-sama; eu teria que ser forte como todos eles.
  Graças a ela, meus olhos um dia puderam brilhar da cor do sangue, meu sharingan refletia meu desejo de proteger. Não havia vazio em meu coração, não havia dor, não havia ódio. Pouco me importava ser tratado como um prodígio, pouco ligava se me viam como o neto da imortal. É capaz de que quem a chame daquelas formas não conheça verdadeiramente quem ela é.
  E assim foi. Primeiro, os olhos. Depois, meu mestre treinava minhas proezas com as shurikens. Vovó passava ensinamentos, Shojumaru-sensei capacitava meu corpo e eu me tornava mais afiado ao praticar com meu pai e minha mãe. A acadêmia não seria desafio nenhum. Eu estava pronto, estava ansioso para começar. Até que, com oito anos de idade, chegou aquele dia.

  A queda da tempestade.
  O debandar do clã Uchiha.
  A minha tragédia pessoal.




II – Folha

  Nem todos do clã trilharam o mesmo caminho. Detemos um poder tão grande que concentrar todos num único lugar pode ser perigoso. Alguns decidiram continuar suas vidas de forma pacata. Outro decidiram retornar para o berço dos Uchiha. Konoha; para lá que nós fomos.
  A memória que tenho do dia em que meus pés atravessaram aqueles portões é bastante clara. Céu nublado, eu e meus pais e minha avó com capas pretas e rostos encapuzados. Meus passos eram um pouco mais lentos que os deles, eu via tudo de mais longe.
  Os três parados de frente a um homem.
  Seus capuzes destaparam as cabeças.
  O homem olhou para mim.
  — E você, pequeno, com se chama? — foi até simpático.
  Eu o olhei com o rosto brando e fiz como meus parentes. Revelei meu rosto.
  — Uchiha Rūkasu.
  Ele não falou mais nada, nem uma palavra. E nós fomos andando por aquele lugar. Não era nada parecido com a Tempestade, era mais povoado, era mais comum ver pessoas com protetores de testa pelas ruas do que lá. Meus pais seguiam como se conhecessem perfeitamente o local e soubessem para onde iriam. E sabiam. Eles e minha avó sabiam. A Folha era um ambiente, para eles, familiar.

  Chegamos ao bairro do clã Uchiha.
  Caminhamos por ele adentro.
  Paramos frente a uma casa.

  Vovó suspirou.
  — Já faz tanto tempo...
  Lar. Abriu-se a porta da casa que nos abrigaria dali em diante.
  Konoha. Eis a vila em que nasceu o clã Uchiha e para lá havíamos voltado. Para meus velhos, a nostalgia. Para mim, algo completamente novo. Minha história haveria de ser escrita lá. O palco mudou, mas o roteiro é o mesmo. O mundo merece conhecer a paz absoluta, o mundo merece que ela reine e eu lutarei. Com o símbolo da Folha no meu hitaiate e o leque do clã em meu traje, eu faço meu nome.


  Com este breve rascunho, pincelei minha história.
  Ainda sou o neto do demônio, da imortal.
  Porém, guarde bem as minhas palavras.
  Ainda irão me chamar de anjo.



[...]


  — Idade? — perguntou o fotógrafo.
  — Oito anos. — respondi.
  — Tão novo...
  Ele anotava enquanto eu aguardava sentado num banco em frente a uma tela branca.
  — Como se chama?
  — Uchiha Rūkasu, genin de Konohagakure no Sato.




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Técnicas & afins
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Última edição por Nero em 3rd junho 2017, 12:57 pm, editado 21 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Ficha] Nero   [Ficha] Nero Icon_minitime9th março 2017, 4:02 am

Aprovado.
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