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MensagemAssunto: teste   teste Icon_minitime25th fevereiro 2016, 4:58 pm

a
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime11th março 2016, 3:40 pm



Inferno




10050


Considerações



Equipamentos
Spoiler:


Jutsu
Spoiler:


feito por @ science





Última edição por AronTinuviel em 12th março 2016, 8:16 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime11th março 2016, 3:42 pm

título grande aqui, baby
ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!
ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!
ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!ESCREVA AQUI!

blablbabla
FRASE GRANDE, OBSERVAÇÃO, TEXTO DE MÚSICA, ETC, AQUI




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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime11th março 2016, 3:43 pm


Everybody
wants to the world


— Então hoje será o Herói — Foi o que conseguiu dizer.


Ele estava com o braço direito decepado, uma kunai atravessava seu crânio, uma katana o perfurara pelas costas e a lâmina já despontava quase por inteiro de seu intestino. Uma poça de sangue se formava ao redor dele. Seus olhos castanhos, sem vida, não estavam satisfeitos com o resultado.


Desde quando me tornei um shinobi e passei a ter a ideia fixa de me tornar um herói, nós brigávamos.


Nem sempre fora assim, antes de eu me tornar um shinobi de Iwagakure, ele era a parte de mim que me protegia dos perigos, mas com o tempo passei a querer proteger meus amigos, companheiros e concidadãos, me concentrando no futuro que se abria para mim. Ele estava sempre mais concentrado no sentimento de vingança, que eu sabia nutrir secretamente pelos meus algozes, que foram acumulando-se com o passar dos anos.


As nossas discordâncias foram evoluindo de discussões, em que um de nós cedia, até tornar-se uma batalha de vida ou morte para o controle da consciência do corpo que habitávamos. Sinceramente, a maior parte das pessoas têm problemas em ter apenas uma consciência, ter duas era perturbador, mas não me via sem o Vingador, como gostava de ser chamado.


— Mais sorte na próxima. — Sentei sabendo que logo tudo voltaria o normal.


Estávamos em nosso mundo imaginário. Não me lembro ao certo como ele surgiu, mas veio no pacote com minha dupla personalidade. Deve ter sido alguma promoção maluca da minha mente: Fique maluco e ganhe, além de uma segunda voz raivosa em sua cabeça, um espaço novinho em folha para seus delírios mentais e batalhas sangrentas. Muito útil.


O espaço era confuso. Era uma colina deserta e devastada com armas cravados por todos os lados, até onde minhas vistas podiam acompanhar. Sinceramente, eu nem fazia ideia da extensão do lugar e, com toda certeza, não faria questão de descobrir. O céu era tingido de um vermelho vivo e, sempre que o olhava, lembrava-me do sangue empoçado pelos becos de minha antiga vila. Nuvens tempestuosas dividiam o rubro céu com estranhas engrenagens suspensas em pleno ar.


O Vingador se parecia comigo quando era mais novo, na época em que minha vila foi massacrada. Sua expressão era um misto de desespero e ódio puro, adornado por traços menos firmes do que os meus. Seus cabelos ruivos estavam encharcados de sangue e seus olhos negros estavam sem brilho, como os meus.


Minhas feridas foram cicatrizando com velocidade. Os membros decepados retornaram cada um ao seu lugar. As armas que usei, já nem lembrava seus nomes, voltavam a seus lugares, como sempre. Eu me sentei virando-me para o lado oposto de meu adversário, dando-lhe as costas.


As feridas do Vingador deviam estar recuperando-se da mesma forma milagrosa que as minhas, tudo retornando para seu devido lugar. Ele sentou-se, suas costas encostaram-se nas minhas, cada um visando seus objetivos.


— Não pense que acabou, vacile e eu tomo o corpo. — Ele resmungou, apoiando a cabeça em meus ombros.


Divergências de opiniões à parte, nós nos gostávamos, dividíamos a mesma existência, afinal.


***

Acordei suado.


A luz do sol invadia as cortinas brancas conforme o vento as levava para onde bem queria. Ainda sentia o vingador remexendo-se em meu inconsciente, mas nem tão cedo teríamos uma batalha sangrenta até a “morte”.


Ouvi música alta no andar de baixo. Provavelmente Sarah devia estar querendo começar seu dia irritando-nos. Pelos gritos em tom estridente de Shouma, ela o havia acordado. Shouma estava passando pela fase de mudança de voz então, constantemente, seu tom variava, de acordo com sua falta de controle emocional.


Levantei-me, tentando ignorar as gritarias dos meus vizinhos já tão animados pela manhã.


Fiz minha higiene matinal ainda sonolento, demorando-me o necessário na ducha fria para poder enfim despertar meus sentidos.


Saí do banheiro enrolado na toalha e deparei-me com meu reflexo, um espelho que tinha em meu quarto.


Meu corpo mudara muito ao longo dos anos, meus músculos foram desenvolvendo-se conforme os treinamentos árduos do Esquadrão Miragem tornavam-se cada vez mais difíceis. Meus olhos eram mais aguçados, não havia nenhuma semelhança com o garoto assustado que adentrara a vila com um sem número de traumas. É claro que ele ainda estava lá, dentro do meu coração, ainda amargurado, ainda ressentido, gritando e se debatendo por justiça.


Balancei minha cabeça de um lado por outro, afastando os pensamentos desnecessários. Eles costumavam chamar um aspecto meu que eu não podia deixar vir à tona. Ele não podia ganhar aquela batalha, não depois de eu ter lutado tanto pela minha soberania, ao menos naquele dia.


Pus meu traje, fabricado especialmente para mim. Era formado por uma couraça de couro de serpe, uma criatura antiga e muito raramente encontrada que dizem ser decendente dos extintos dragões. Lenda ou não a criatura tinha um couro especialmente resistente ao mesmo tempo que possuía propriedades elásticas perfeitas. Linhas em branco contornavam a minha musculatura, um adereço estético que muito me agradava.


O casaco do traje foi tecido com fios sintéticos que imitavam fibras naturais e tingidos de vermelho, assemelhando-se ao santo sudário, cobrindo os braços e a parte superior de meu tronco, amarrado em um nó agemaki.


O traje possuía um cinto metálico com um tecido vermelho, possuindo as mesmas propriedades do casaco.


A calça era anexada a bota, feita também de couro de serpe, com faixas de couro que permitem ocultar mais facas de lançamento.


As botas do traje parecem, feitas do mesmo couro que a couraça, possuem um revestimento metálico de aço nas solas e no bico e no peito do pé, além de um detalhe metálico que cobreo  tendão dos pés.


Admirei o resultado por um segundo, antes de descer para tomar o desjejum com meus “irmãos”.


Sinceramente prefiro nem me lembrar das confusões do desjejum. Era uma turma interessante, cheia de energia e muito amorosa, embora de seu próprio jeito.


Foram gentís quando cheguei, pareciam entender a dor que eu sentia, como se tivessem sentido em sua própria pele. Eu sabia que era uma possibilidade, embora todos tentassem ser os mais calorosos possíveis, seus olhos eram como os meus, sem brilho, vazios e cheios de sofrimento.


Antes que Sarah e Shouma recomeçassem sua discussão a respeito de música alta pela manhã, me retirei com a justificativa da missão. Ettan, nosso líder, concordou.


Havia sido comunicado no dia anterior pelo meu próprio líder. O esquadrão tinha recebido um pedido de apoio à uma missão.


Há algum tempo a ave do paraíso, uma espécie rara de pássaro, havia quase chegado a extinção. Desde então as vilas ocultas, pressionadas por um grupo biólogos as convenceram a instaurar uma lei de preservação.


Havia as suspeitas de um dos ninhos da ave do paraíso ter sido encontrado próximo do Vale do Desespero. Sinceramente não estava muito ansioso para ir para um lugar com esse nome, mas era necessário auxiliar um dos gennin's da vila resgatar os ovos para serem levados para um lugar seguro, dentro do santuário das aves, criado na época da declaração.


Cheguei no portão sul da vila aguardando meu companheiro de missão, ansioso para conhecê-lo. Era uma dos muitos habitantes de Iwagakure que eu protegeria, do lugar que me acolheu.



# your tags here, bitch

Lorde, The Hunger Games.


Última edição por AronTinuviel em 30th março 2016, 1:56 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime11th março 2016, 3:49 pm



— LANA D'YER : TITANIUM — 16:00 às 17:00 — Treino de Armas brancas de longa distância
<
I'm bulletproof, nothing to lose, fire away, fire away. Ricochets, you take your aim, fire away, fire away. You shoot me down but I won't fall.
I AM TITANIUM!


◉ informações


POST ÚNICO || PERÍODO DIURNO|| CLIMA AMENO
(c)
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime11th março 2016, 3:50 pm


archery
I keep trying to find me




teste USGY3rD

Local: Arena do Acampamento Meio-Sangue
Período: Matutino,  08:00 às 09:00
Treino: Armas brancas de longa distância

Se você pensa que Albus ficou feliz por descobrir que não era apenas um mero humano... Você está completamente certo, é claro. Desde pequeno, quando ainda estava aprendendo a compreender e participar do mundo em sua volta, ele já desejava fortemente vivenciar grandes aventuras e ser extraordinário.

Então, bem, imagine a reação o choque do garoto quando lhe falaram que o levariam para um Acampamento onde ficavam jovens raros-diferentes semelhantes a ele, conhecidos também como “semideuses”. Ele ficara calado por alguns segundos, fitando o sátiro que explicava a situação. Então, diferente da maioria das pessoas que recebiam aquela mesma notícia, jogou a cabeça para trás e deixou uma gargalhada irromper por sua garganta.

O sátiro fitou o recém-descoberto semideus, aparentemente estranhando tal reação. Mas, como estavam em uma situação complicada — tal história será contada em outro momento —, partiram em direção ao tal refúgio dos semideuses.

Albus, preocupado com o que os avós achariam de seu suposto sumiço, deixara um bilhete contando a situação o mais resumidamente possível.

Ele estava muito animado para descobrir o mundo grego, então, assim que acordou no dia seguinte após sua chegada, direcionou-se à arena para realizar sua primeira atividade do Acampamento Meio-Sangue.

Ah, sim, preciso contar que ele dormiu feito pedra na noite anterior. Sim, mesmo com o aviso de que poderia ser trolado pelos veteranos. Veja bem, isso não era uma preocupação. Afinal, o que eles iriam fazer demais? Deixá-lo pelado?

ϟ

Era 08:00 quando Albus chegou à área interna da arena. Eu não estaria sendo totalmente honesto se negasse o fato de que ele estava nervoso, então, querendo manter a veracidade dos fatos narrados, já adianto que sua maior preocupação era falhar no treino.

Agora vamos ouvir, pela primeira vez, a grave e sedutora voz do jovem filho de Zeus. Note o sotaque britânico:

— Bom dia, parceiro! — disse Albus, lembrando-se dos bons modos. Ele quase fez uma mesura, uma vez que não sabia como se direcionar às pessoas daquele novo mundo, mas se conteve. — Sou Albus, filho de Zeus. É o meu primeiro treinamento, mas não precisa pegar leve porque um dia serei um caçador fodão. Ah, sim, venho de uma família de caçadores, embora, provavelmente, eu seja o primeiro que tenha sangue grego.

O instrutor estreitou os olhos, perguntando-se por qual motivo o semideus havia falado tanta informação em apenas alguns minutos. Ele não tinha interesse de saber sobre a vida do garoto, então revirou os olhos.

— Você tem alguma habilidade com armas... Dumbledore? — questionou o instrutor com sarcasmo.

Previsível, pensou Albus ao ouvir o trocadilho.

— Ah, sim, claro. Descobri recentemente que sou um semideus, mas adivinhe: já sei manusear espada com as duas mãos, utilizar o arco perfeitamente como se fosse o próprio deus Apolo e ainda domino armas de fogo por ter aprendido a caçar javali com o meu avô — rebateu Albus, com um sarcasmo tão denso que quase poderia ser tocado. — Mas não totalmente. No entanto, tenho vontade de manusear um arco. Sempre me imaginei sendo um arqueiro fodão no estilo Oliver Queen.

O instrutor abriu um largo sorriso e estendeu a mão para cumprimentar Albus.

— Gostei de você, cara. Eu sou filho de Apolo, Park, e serei seu instrutor de arquearia — Albus apertou a mão de Park, fitando os olhos puxados do filho de Apolo, e sorriu.

— Certo. Podemos começar?

ϟ

Com dois arcos e uma aljava nas costas, Park guiou seu novo pupilo ao local da arena destinado aos treinos de arquearia. Era um espaço amplo e aberto e, deduziu Albus, os treinos poderiam ser à longa ou curta distância.  

Havia alguns alvos já posicionados, alinhados horizontalmente.

— Bem, essa primeira aula será bem simples, já que você ainda nem sabe segurar o arco — disse Park, com um tom de voz que professores geralmente utilizam para expressar o quão experiente e superiores são. — Então, bem, primeiro observe e depois tente me imitar. Ok?

Albus deu de ombros, com indiferença, mas deixou seus olhos e ouvidos atentos ao que o instrutor faria em seguida. Afinal, ele não poderia ser um caçador se não soubesse manusear um arco e uma besta, não é? Sua única experiência era com armas de chumbo, uma vez que ele só havia caçado coelhos e galinhas-da-angola até aquele momento.

O filho de Apolo pegou um arco longo e composto, colocou uma flecha na corda, tencionou e soltou. Foi tudo muito rápido e a seta foi fincada no centro do alvo.

— Sua vez — disse Park exibindo um sorriso presunçoso.

Albus não se deixou intimidar, mas também não tinha certeza de que conseguiria obter resultados satisfatórios em sua tentativa. Pegou o arco simples com a mão esquerda e o ergueu, de modo que desse para visualizar o que ele imaginou ser o ponto da mira. Segurou uma flecha e, com a mão direita, colocou-a na corda; tencionou, puxando o braço para trás e disparou.

Os resultados foram realmente embaraçosos. A flecha caiu aos pés do habilidoso arqueiro, mas o instrutor não riu. Albus sentiu uma grande consideração por Park.

— Você demorou muito, pensou demais e segurou o arco de forma errada. É assim — disse Park, refazendo a ação de quando atirou no alvo.

O filho de Zeus percebera que Park deixou o braço direito estendido, reto, aproximadamente na altura do ombro.

— Cara, você faz parecer que é muito fácil — disse Albus, tentando não ficar irritado.

— Mas é. Você só precisa de prática.

— Certo.

Tentou, então, mais uma vez, posicionando-se como o instrutor ensinara. Braços, pernas e coluna estavam na posição correta. Puxou a corda, sem seta, e soltou. Sentiu o arco vibrar e ouviu um zumbido. Repetiu tal ação por mais algumas vezes, até que decidiu arriscar mais um disparo.

Você consegue, Albus. Vamos lá!

E conseguiu. Ou quase. A flecha foi disparada, mas caiu antes de chegar ao alvo.

— Quase! — falou Albus, sendo óbvio.

— Você poderia ter inclinado o arco, direcionando-o um pouco para cima, assim a flecha subiria e depois cairia em direção ao alvo. É física, basicamente, não entendo muito disso, mas o trajeto da seta teria o formato de um arco — explicou Park, sem ter certeza de que o outro garoto estava acompanhando o raciocínio.

— Ah, sim, entendi — disse o aprendiz que realmente captou o que lhe fora dito.

Mais uma vez Albus ergueu o arco, colocou a flecha, tencionou a corda e disparou. Ouviu o som do atrito quando a flecha cortou o ar, e o som de algo sendo perfurado. A flecha havia acertado o círculo mais externo do alvo.

Devo alertá-los, porém, que foi apenas um golpe de sorte. Não se tratou de perícia, habilidade ou algo assim.

— Como eu sou demais! — vangloriou-se o praticante de arquearia, descartando a falsa modéstia. — Sou ótimo.

Park balançou a cabeça, sorrindo.

— É, Al, você é ótimo!

O garoto estreitou os olhos, achando estranho o instrutor chamar-lhe pelo apelido, uma vez que ele havia se apresentado como “Albus” e nada mais. Será que ele é um telepata? Ai meu... Deus? Deuses?, pensou com paranoia. Se você estiver lendo meus pensamentos, cara, pode parar agora!

Percebendo que Park não demonstrava nenhuma reação, Albus descartou a ideia de que estava sendo mentalmente violado.

teste 4ZodYU8

Pouparei vocês da hora que se passou após o primeiro acerto de Albus. Ele atirou, atirou e atirou. Estava sentido mais afinidade com o arco, como se estivesse estabelecendo uma amizade com a arma. Park teceu alguns comentários relacionados à postura do aluno e também atirou algumas vezes para exibir os seus dons.

Albus atirou um total de vinte e duas flechas. Ah, eu quase me esqueci: os alvos são compostos por cinco círculos: preto, vermelho, amarelo, laranja e branco — de dentro para fora. O treinando acertou três flechas das vinte e duas que foram disparadas: uma seta atingiu o círculo branco e a outra atingiu o círculo amarelo. A primeira foi sorte, como já mencionei, mas a segunda... Bem, foi sorte e um pouco de habilidade. Vamos dar os devidos créditos ao jovem arqueiro.

— Bom... — começou Park assumindo o tom de professor e Albus logo atentou seus ouvidos ao que seria falado. — Você já consegue segurar o arco e acertou o alvo algumas vezes, mesmo que não tenha acertado o centro do alvo. Por hoje é só. Volte amanhã e daremos prosseguimento ao treino.

— Hã... Mas agora que eu estava pegando o jeito... — respondeu o filho de Zeus, não querendo interromper o treino.

— Você pode continuar amanhã. Não vai esquecer o que aprendeu hoje, a não ser que sofra de amnésia ou Alzheimer.

Albus sorriu, entregou o arco para Park e ergueu a mão para se despedir. Não sabendo o que deveria fazer em seguida, optou por voltar ao Chalé de Zeus para se informar das outras atividades.

Ele ainda não sabia, mas se tornaria um bom arqueiro. Não o melhor do Acampamento Meio-Sangue, é claro, mas um com habilidades notáveis.



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Observações essenciais:


  • Primeiramente, gostaria de explicar o estilo de narração utilizado por mim para interpretar a personagem. Esse narrador que conversa com o leitor, não sou eu; é, na verdade, um narrador-personagem, criado por mim para ajudar a contar a história. Trata-se de um narrador onisciente e onipresente que faz comentários da história e dialoga com o leitor, que conta a história como se estivesse dentro dela, mas sem de fato ser um dos personagens - alguns especialistas chamam de intradiegético-heterodiegético. Então, bem, a mudança verbal utilizada em alguns momento pelo narrador é proposital (como quando ele estava narrando no passado sobre as ações do Albus e fala "Agora vamos ouvir, pela primeira vez, a grave e sedutora voz do jovem Albus").
  • Em seguida, quero dizer que as frases totalmente em itálico são pensamentos da personagem e os strikes são comentários extras sobre a situação e tal.
  • Os arcos utilizados pertencem à Arena, não está no arsenal de Albus.
  • É isso. Obrigado por ler e espero que você tenha se divertido. <3


to tag Renan // não utilize sem a permissão do mark
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime11th março 2016, 3:58 pm



The Thunder
Josh Siege Kriskahn Kimoy



   
   
   
||  ||  ||


— Tem alguém chegando aí... — disse o semideus entre os beijos ao sentir os impulsos elétricos que ambos semideuses emitiam.

Lavínia virou-se para ver, e provou que o garoto estava certo, duas pessoas caminhavam lentamente até eles, estava muito escuro, portando o filho de Zeus não conseguiu ver direito quem era.

A primeira campista se aproximou, enquanto encarava a obra perfeita do casal, parecia tentar entender como aquilo tinha sido feito. Logo virou-se para os dois, chamando-os de criança e querendo dar uma espécie de bronca, Josh riu.

— Estou super perdido, parece que acabei de cair do céu. Por favor garota, quem é você mesmo? Ayle? — Parou para tentar lembrar o nome que a garota dissera. — Ayla.

Foi quando a segunda figura se aproximou, mexendo algo em chamas com as mãos, pelo menos dessa vez Josh conhecia o campista, Jhonn Stark, filho de Héstia e seu curandeiro particular.

— Boa noite Jhonn, aparentemente é uma boa noite para cortar clima também. — respondeu arqueando uma das sobrancelhas.



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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime18th abril 2016, 11:56 am



The Scape
Kotomine Shirou



   
   
   
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Reunião era um termo bem amistoso para aquele martírio social. Eu odiava quando as pessoas se acumulavam todas em um mesmo lugar para conversar, socializar ou, no nosso caso, treinar.

Konoha estava em um estado de alerta desde que o filho do Hokage fora sequestrado, por isso, estávamos todos com as missões suspensas. Então, Kuramada-sensei, para desagrado do meu ser, teve a brilhante ideia de reunir os ex-alunos para um treinamento geral. Não podíamos ficar fora de forma, afinal.

O clima na área central de treinamento era de diversão, não de treino. Kuramada-sensei sempre fora didática, e suas lições, com frequência, mais tinham a ver com brincadeiras do que com treinamento militar. Me enfadava, é claro, que a habilidade mais importante para ela fosse o trabalho em equipe.

Eu tentava evitar contato social a todo custo, mas como a sentei tinha fixação pela cooperatividade, os treinamentos sempre envolviam alguma coisa em dupla ou em trio, me deixando em uma situação desagradável. Eu acabava por tentar me misturar entre os alunos, diluindo minha presença, evitando chamar muita atenção, o que seria difícil caso Uchiha Ruukasu, o tal filho sequestrado do Hokage, não fosse da minha turma.

Ele era considerado um gênio por ter se formado tão novo. Bom…eu também era, mas não costumava ficar no centro da sala com aquele sorriso brilhante, que fazia com que uma multidão se aglomerassem em volta dele em poucos segundos. No meu caso, eu preferia assistir todo aquele prelúdio de dramalhão mexicano de uma distância bem segura.

Para minha infelicidade, no capture a bandeira ninja, eu fiquei justamente na equipe do Uchiha, que como sempre sorriu encorajando o time a trabalhar duro.

Não precisávamos de tanto, na verdade o outro time nem teve chance. Sou um bom rastreador e minha arte ninja é especial, dando-me uma clara vantagem à maioria dos meus colegas. Ruukasu era um Uchiha talentoso e um usuário de Ninjutsu muito forte. Não demorou para aquele capture a bandeira virar um massacre, entre bolas de fogo e leões de tinta.

Ruukasu pareceu feliz com o resultado, brilhando com os aplausos da torcida, que havia se juntado para fazer alvoroço. Os outros participantes também ficaram empolgadas, mas com nós dois no time quase não tinham o que fazer. Os adversários não foram humilhados, Ruukasu não apoiaria aquele tipo de prática.

— Boa, Kotomine! — Foi o que ouvi ao final do jogo, acompanhado de um sorriso contagiante e o que Kronk chamaria de “Dedão Positivo do Papi”. Eu assenti em retorno e me afastei quando o ergueram, em uma ovacionação desnecessária.

Não é que eu não gostasse do cara, mas ele praticamente exalava o fedor de tragédia grega. Não bastasse ser o filho do homem que sobreviveu à grande tribulação do ataque mundial da Ragnarok, ainda tinha recebido o nome do pai. Não à toa, todos tinham grandes expectativas sobre o garoto, viviam comentando o quão impressionante ele era ao se formar aos oito anos na academia, tal como o pai; como era forte em Ninjutsu, tal como o pai; como era carismático, tal como pai, e a lista de “tal como o pai”  vai se prolongando por toda a trajetória do garoto.

Infelizmente, isso também queria dizer que ele tinha que seguir todas as conquistas do pai, uma após a outra. No caso do garoto, todos pensavam em genialidade, como fora agraciado com dons, mas eu via o quanto se esforçava para corresponder aos altos padrões do Ruukasu pai. Sempre treinava após as aulas, sempre estudava após as aulas, sempre estava ajudando alguém após as aulas. Sinceramente, era um estilo de vida muito auto-destrutivo.

Não posso dizer que estou fora dos padrões dele, já que nos formamos com a mesma idade, dentro de uma classe onde a maioria esmagadora era formada por crianças de treze anos. Meu objetivo de vida, no entanto, não estava ligado a qualquer afiliação paternal ou fraternal. Eu estava livre desses grilhões há tempos. Na verdade, eu tinha certa pena dele.

O treinamento acabou comigo conseguindo evitar maiores aborrecimentos.

Os meninos seguiram para o Ichiraku, prontos para comer uma bela travessa do que eles denominavam o maior lamém do mundo. Eu devia ter ido com eles.

Ao invés disso, dirigi-me para minha casa, com meu semblante de velho resmungão.

Estava próximo da minha residência, uma cigarra cantava ao longe sua irritante melodia, quando minhas mãos foram aprisionadas com força pelos sequestradores. Um pano cobriu minhas vias respiratórias com aquele cheiro enjoativo. Eu pensei em gritar, em me soltar, mas antes que tivesse tal oportunidade, senti minhas forças se esvaindo.

Tudo ficou escuro.

***

Ainda hoje não sei o que me atingiu primeiro:  A dor ou o fedor.

Meu corpo parecia ter sido exposto a um tratamento de tortura intensa, pois cada célula minha gritava com uma aguda dor. Começava a achar que tinham colocado uma pedra em cima do meu peito, tal era a dificuldade de respirar. Minha cabeça deve ter batido com força no chão frio, pois doía muito no lado esquerdo.

Meus sentidos demoraram a se despertar, mas eu já sentia o odor pútrido que pairava no ar.

Na época em que Shimbara passou por problemas, eu visitei um local com uma fedentina parecida com aquela. A prisão da resistência.

Era fedor de dejetos humanos, sobrepostos uns sobre os outros, numa bisarra pilha de miséria. Eu vomitaria se tivesse algo mais do que bile para regurgitar.

Estava com fome, mas ainda não havia me atrevido a abrir meus olhos, algo me dizia que eu odiaria o que estava para ver. Minha cabeça ainda não parecia ter parado de girar, mesmo sabendo estar deitado no chão, da maneira mais desconfortável possível.

Acho que depois disso eu desmaiei ainda umas duas vezes, antes de desperta por completo, a toxinas usada finalmente liberando meu corpo do torpor.

Ao redor ouvi gritos, lamúrias e gemidos, todos de desespero. Seja lá onde eu estava eu tinha a total certeza que não gostaria nenhum pouco quando finalmente abrisse os olhos. Ao meu lado alguém parecia estar gritando desesperadamente sacudindo alguma estrutura que pelo som devia ser de metal. Gritava algo parecido com formigas, ou gafanhotos, não entendia muito bem o que ela falava, eu, na verdade, suspeitava que nem mesmo ela soubesse. Sabia que era uma menina pelos gritos.

Tomei a coragem para abrir os olhos e quase os arranquei fora de tanto pânico, antes tivesse continuado com eles fechados. Estava sem meus óculos, então não conseguia enchergar nada depois de vinte metros.

Era um espaço mal iluminado de mais ou menos três metros quadrados, cercado por grades de metal grossas e frias. À minha frente, um corredor se estendia até onde minhas vistas se perdiam. À luz do sol entrava pela janela, também gradeada para impedir minha fulga.

Eu estava em uma cela. Eu havia sido sequestrado e posto em uma maldita cela, junto com outras crianças. Eu só deduzi isso pelo fato de meus companheiros também serem. A menina que estava à minha direita, estava uma garota loura, olhava-me como se vendo um monstro. A todo momento ela olha pra de um lado a outro, como se enchergasse fantasmas na escuridão. O menino a minha esquerda parecia ter aceitado sua condição, pois não chorava ou emitia som, só sabia que estava vivo, pois ocasionalmente mudava de posição.

O desespero começou a se instalar dentro do meu peito e eu solucei um gemido nada corajoso, mais parecia um cão deprimido. A situação estava desesperadora. Tentei sacudir as grades, mas, obviamente, não deu certo.

Resolvi deitar e me acalmar, mas as lágrimas já brotavam em meus olhos. Eu sabia que ninguém sentiria minha falta, que ninguém saberia de meu desaparecimento.

100650

Equipamentos


  • Kunai (x5)
  • Shuriken (x10)
  • Senbon (x15)
  • Makibishi (x5)
  • Kemuridama (x2)
  • Bomba de Luz (x1)
  • Kibaku Fuuda (x5)
  • Makimono (x3)
  • Fios de Aço (20m)




— Nesse post eu só narrei o acontecido, no próximo eu começo a tentativa de fulga.

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Última edição por AronTinuviel em 20th abril 2016, 9:22 am, editado 5 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime19th abril 2016, 1:16 pm



The Scape
Illidan Stormrage



   
   
   
||  ||  ||


Texto

200100

Considerações:

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Animais:

Equipamentos:

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Última edição por AronTinuviel em 20th abril 2016, 9:24 am, editado 17 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime19th abril 2016, 2:20 pm



The Scape
Kotomine Shirou



   
   
   
||  ||  ||


Texto

100650

Considerações:

Jutsus:

Equipamento:

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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime20th abril 2016, 11:54 am

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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime30th abril 2016, 10:58 am

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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime2nd maio 2016, 3:12 pm

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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime2nd maio 2016, 4:03 pm



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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime9th maio 2016, 9:30 am

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MensagemAssunto: Re: teste   teste Icon_minitime6th junho 2016, 8:52 am

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